quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Na academia ela chupou, na casa ela deu.


E deu tudo!!!

(escrito por Kaplan) 

Essas academias estão virando caso de polícia! Ou são as mulheres que estão ficando ousadas demais? Difícil saber e a coisa fica mais complicada ainda quando observamos as mudanças de comportamento. Olhem o que chegou ao meu conhecimento:

Aurélio e a esposa tinham uma academia. Tudo bem, negócios de vento em popa. E uma morena, chamada Salomé, matriculou-se lá, passou a frequentar e ficou bem interessada no Aurélio, mas sabia que ele era casado e que a esposa ajudava-o na direção. Então ela procurou se aproximar da esposa e acabou descobrindo que o casal tinha um relacionamento bem aberto. Ela descobriu isso quando viu a esposa dando um sarro num frequentador. Bem discreto, mas era um sarro. 

Ela viu o sarro que a dona fez num aluno...

Então perguntou e ela confirmou o lance.

- E seu marido, também?
- Claro, por que pergunta?
- Já que a coisa está nesse pé, eu tenho uma quedinha por ele.
- Vai em frente... ela gosta de morenas!
- Nossa... mas assim...
- Vem cá.

Ela levou-a até onde o marido estava e entregou.

- Aurélio, a Salomé anda querendo ter aqueles particulares com você. Acerta ai com ela.

Salomé ficou meio envergonhada, mas ao conversar com o Aurélio as coisas se dissiparam e ele já aproveitou para levá-la a uma salinha que vivia trancada.

- Olha, aqui não dá pra transar, porque as pessoas ouviriam, mas um sarrinho a gente pode dar. Quer?

Ela queria! 

Só pra começar, aquela chupada gostosa...

E ele, então, muito orgulhoso do pau que tinha, abaixou a calça e ela tratou de aproveitar, fez um belo boquete nele. E ele mamou nela, bem gostoso!
Combinaram de ir na casa dele. Ele marcou um dia que já estava agendada a saída da esposa com outro cara.
Ele estava terminando de escrever algo no laptop, ela ficou ao lado dele esperando. 

Quando ele terminou, a beijou, tiraram as calças e ele já foi beijando e lambendo a bundinha dela. E tratou de enfiar o pau, com ela curvada sobre a mesa.
Ela achou estranho ele ir metendo assim logo de cara, mas tinha um bom pau e poderia levá-la a momentos de prazer. Então deixou rolar.

Ele meteu bastante, depois sentou-se na cadeira e a trouxe para cavalgá-lo. Ela continuou achando que poderia ganhar uns beijinhos, umas mamadinhas... mas o Aurélio não dava sinais de que iria fazer isso, nem com os peitinhos dela batendo no rosto dele. 

Um jeito meio estranho de trepar...

Virou-a e ela  continuou pulando, agora de costas, e sentindo que o dedo dele começava a se insinuar no rabinho. Tudo bem, ela transava anal também, mas continuava achando que estava faltando alguma coisa...
Sem mais nem menos ele a tirou de cima.

- Vou fazer um café, você gosta?
- Gosto...

Mas foi à cozinha com ele sem entender muito bem... que estranho, no meio da trepada o cara vai fazer café?
Pois enquanto a água esquentava, olha ele enfiando o pau no rabinho dela! Inclinou-a sobre a bancada da pia e enfiou, sem maiores cerimônias. Doeu um bocado a entrada abrupta.
Ela resolveu ir embora.

No dia seguinte, foi conversar com a esposa dele, na academia. E ela já foi falando, antes mesmo de ouvir o que a Salomé iria dizer.

- Desculpe, eu devia ter te avisado como ele é.
- Muito estranho, muito mesmo. Nunca tive uma transa tão esquisita. Pensei muito e acho que entendi porque você sai com outros. Seu marido só tem pau grande, ele não sabe trepar direito.
- É isso, querida... é exatamente isso. Aguento aquilo quase toda noite e preciso sair com outros de vez em quando para ter prazer.


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