segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Meg, enlouquecendo os amigos


Finalmente descobri um dos segredos mais bem guardados dela

(escrito por Meg, no diário)

Em vários relatos que fiz nesses anos de blog erótico, vocês, leitoras e leitores, ouviram falar de uma amiga nossa, a Maura, deliciosa figura com quem Meg e eu transamos loucamente.
No entanto, houve uma época em que, sem mais nem menos, Meg rompeu relações com Maura e assim ela sumiu de nossas vistas. Nunca mais a vimos. E eu fiquei sem saber, porque não me foi dito, qual a razão desse rompimento.
Agora, lendo o diário da Meg na ocasião em que aquilo aconteceu, fiquei sabendo que foram ciúmes, inacreditáveis ciúmes que levaram as amigas a deixarem de ser amigas.
Além de não me contar na época, vi que Meg descontou sua raiva trepando com um punhado de pessoas, sem me falar nada. Só agora descobri os casos que ela teve nesses momentos de raiva.

Se alguma vez na vida eu fiquei puta com uma amiga, pode acreditar, foi apenas uma vez. E fiquei porque desconfiei que ela estava querendo tirar o Kaplan de mim. Ia se mudar de cidade e ouvi insinuações dela no sentido de que ele deveria me largar e ir com ela. Aquilo me enfureceu. Expulsei-a de casa, proibi-a de voltar ali. Kaplan não entendeu nada e nem fiz questão de explicar. Mas tinha de extravasar meu ódio, ódio de verdade daquela sirigaita que se fez passar por melhor amiga e me aprontou essa.
E extravasei. Peguei alguns amigos e transei com eles de uma forma tão selvagem que até eles ficaram assustados comigo. Liguei não. Precisei fazer aquilo para esquecer a vadia.
O primeiro foi o Nathan. Fui na casa dele, ele gostou de me ver, sempre gostou, não era novidade. Já fui tirando a roupa, fiquei só de calcinha e falei que queria trepar. Ele ficou meio assustado, nunca tinha me visto tão impositiva como naquele dia. Mas não iria fugir da raia. 

Será que só ele conseguiria tirar a raiva dela...

Tirou a roupa, me jogou no sofá e caprichou na chupada em minha buceta. E depois eu o chupei, com uma ânsia que chegou até a machucar um pouco, tive de me desculpar.
E aí cavalguei, pulei até dizer chega, fiquei de quatro, ele veio com muita vontade e sem mais nem menos eu falei com ele para arregaçar meu cu. Ele adorou! E mandou ver.
Saí da casa dele até trocando as pernas. Foi o primeiro.
Naquele mesmo dia, procurei outro amigo, o Cândido. Morava numa casa boa, com piscina, e quando cheguei lá ele estava nadando. Tirei a roupa e só de lingerie pulei na piscina e fui na direção dele.
“Preciso desesperadamente de ser comida. Agora”.
Ele também estranhou meu jeito de agir, mas também não fugiu, me pegou, me encheu de beijos, e já fui tirando a sunga dele, pegando no pau e tome boquete. 

A água da piscina ajudava a refrescar...

Chupei muito também. Com raiva, ainda não tinha saído dos meus ouvidos ela falando pra ele me largar.
Depois da chupada, dentro da piscina, saímos e ele me comeu ali mesmo, e depois me levou pra dentro da casa e me comeu de novo lá. Foram duas boas trepadas, mas eu ainda não estava satisfeita.
Para acalmar minha ira, precisava de dar mais, sem o Kaplan saber. Coitado, hoje eu sinto pena de ter feito o que fiz, mas eu estava possuída naquela época.
Então, no dia seguinte procurei o Navarro e ele me levou num motel. Foi uma boa escolha. Lá eu me acalmei um pouco, mas não deixei de trepar bem selvagem.
Ficamos cinco horas no motel. Trepamos assim que chegamos, depois ele pediu um vinho, tomamos uns goles e fui pra hidro.  

Bebendo, ela o chamou para a hidro...

Chamei-o e ele entrou já de pau duro, que foi chupado. Ele sentou e me pôs sentada no pau dele. Pulei, espalhando água pelo entorno. Gozei legal ali.
Dali voltamos para a cama e teve a terceira. Gente, como sexo é bom pra relaxar... beijei demais o Navarro pelo que ele fez naquela noite.
No dia seguinte, outra boa coincidência. Meus amigos Hermínio e Clara me chamaram para um ménage. Era o que eu precisava!
Corri para o apartamento deles. Ela abriu a porta pra mim, já nua, encheu-me de beijos e chamou o Hermínio que também veio a caráter: nu e de pau duro.
Nós duas avançamos na direção dele, chupando vorazmente o pau. Depois eu e ela fizemos um 69, cheio de beijos, lambidas, chupadas e ele passando a mão em nós duas, doido pra gente dar pra ele.
E demos. Primeiro ela, que ele meteu de cachorrinho e eu dei minha buceta pra ela chupar. Sabia que ela iria fazer a mesma coisa quando eu estivesse dando pra ele. Nós duas sempre nos chupamos gostosamente, era uma delícia só! 

O menage ajudou bastante... ela deu e chupou...

Aí foi minha vez de ficar de quatro, ser comida e chupar a Clara.
Ainda cavalgamos o Hermínio, quando uma cavalgava, a outra sentava com a buceta na boca dele para ser chupada.
Eita que aquela noite foi muito boa! Eu já quase nem me lembrava mais da sirigaita!
Mas ainda trepei com outro amigo, o Edésio.
Edésio, um dos meus negões favoritos. Pau enorme, pra me arregaçar toda, eu precisava daquilo. E tive. Liguei pra ele, que na mesma hora falou para eu ir lá, estaria me esperando.
Mas atrasei um pouco e quando cheguei, entrei, porque ele deixou a porta aberta e fui ao quarto. Ele cochilava e eu sabia que ele estava pelado. Então puxei o lençol, tirei a roupa e deitei em cima dele. Fiquei beijando e esfregando minha buceta na bunda dele. Acordou, lógico! 

E finalmente o negão relaxou-a por completo

Virou o corpo e me colocou sentada já no pau dele. Estava duro! O cara dormiu de pau duro!
Sentei e senti o pau dele me rasgando. Eu estava seca, ainda. Mas logo fiquei molhada com aquela pica entrando e saindo de dentro de mim.
Chupei a pica, ele me chupou todinha, me pôs de quatro e mandou ver num vai e vem fantástico, que me levou ao gozo.
Nem precisei pedir, ele sabia que naquele fogo em que eu estava, o cu estava pedindo pra ser penetrado e ele enfiou com vontade! E lá gozou.
Beleza.
Foram dias de intenso prazer que me fizeram esquecer da sujeitinha ordinária. Ainda bem que os amigos e amigas me ajudaram!


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