Finalmente descobri um dos segredos mais bem
guardados dela
(escrito por Meg, no diário)
Em vários
relatos que fiz nesses anos de blog erótico, vocês, leitoras e leitores,
ouviram falar de uma amiga nossa, a Maura, deliciosa figura com quem Meg e eu
transamos loucamente.
No
entanto, houve uma época em que, sem mais nem menos, Meg rompeu relações com
Maura e assim ela sumiu de nossas vistas. Nunca mais a vimos. E eu fiquei sem
saber, porque não me foi dito, qual a razão desse rompimento.
Agora,
lendo o diário da Meg na ocasião em que aquilo aconteceu, fiquei sabendo que
foram ciúmes, inacreditáveis ciúmes que levaram as amigas a deixarem de ser
amigas.
Além de
não me contar na época, vi que Meg descontou sua raiva trepando com um punhado
de pessoas, sem me falar nada. Só agora descobri os casos que ela teve nesses
momentos de raiva.
Se alguma vez na vida eu fiquei puta com uma
amiga, pode acreditar, foi apenas uma vez. E fiquei porque desconfiei que ela
estava querendo tirar o Kaplan de mim. Ia se mudar de cidade e ouvi insinuações
dela no sentido de que ele deveria me largar e ir com ela. Aquilo me enfureceu.
Expulsei-a de casa, proibi-a de voltar ali. Kaplan não entendeu nada e nem fiz
questão de explicar. Mas tinha de extravasar meu ódio, ódio de verdade daquela
sirigaita que se fez passar por melhor amiga e me aprontou essa.
E extravasei. Peguei alguns amigos e transei
com eles de uma forma tão selvagem que até eles ficaram assustados comigo.
Liguei não. Precisei fazer aquilo para esquecer a vadia.
O primeiro foi o Nathan. Fui na casa dele, ele
gostou de me ver, sempre gostou, não era novidade. Já fui tirando a roupa,
fiquei só de calcinha e falei que queria trepar. Ele ficou meio assustado,
nunca tinha me visto tão impositiva como naquele dia. Mas não iria fugir da
raia.
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Será que só ele conseguiria tirar a raiva dela... |
Tirou a roupa, me jogou no sofá e caprichou na
chupada em minha buceta. E depois eu o chupei, com uma ânsia que chegou até a
machucar um pouco, tive de me desculpar.
E aí cavalguei, pulei até dizer chega, fiquei
de quatro, ele veio com muita vontade e sem mais nem menos eu falei com ele
para arregaçar meu cu. Ele adorou! E mandou ver.
Saí da casa dele até trocando as pernas. Foi o
primeiro.
Naquele mesmo dia, procurei outro amigo, o
Cândido. Morava numa casa boa, com piscina, e quando cheguei lá ele estava
nadando. Tirei a roupa e só de lingerie pulei na piscina e fui na direção dele.
“Preciso desesperadamente de ser comida.
Agora”.
Ele também estranhou meu jeito de agir, mas
também não fugiu, me pegou, me encheu de beijos, e já fui tirando a sunga dele,
pegando no pau e tome boquete.
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A água da piscina ajudava a refrescar... |
Chupei muito também. Com raiva, ainda não
tinha saído dos meus ouvidos ela falando pra ele me largar.
Depois da chupada, dentro da piscina, saímos e
ele me comeu ali mesmo, e depois me levou pra dentro da casa e me comeu de novo
lá. Foram duas boas trepadas, mas eu ainda não estava satisfeita.
Para acalmar minha ira, precisava de dar mais,
sem o Kaplan saber. Coitado, hoje eu sinto pena de ter feito o que fiz, mas eu
estava possuída naquela época.
Então, no dia seguinte procurei o Navarro e
ele me levou num motel. Foi uma boa escolha. Lá eu me acalmei um pouco, mas não
deixei de trepar bem selvagem.
Ficamos cinco horas no motel. Trepamos assim
que chegamos, depois ele pediu um vinho, tomamos uns goles e fui pra
hidro.
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Bebendo, ela o chamou para a hidro... |
Chamei-o e ele entrou já de pau duro, que foi
chupado. Ele sentou e me pôs sentada no pau dele. Pulei, espalhando água pelo
entorno. Gozei legal ali.
Dali voltamos para a cama e teve a terceira.
Gente, como sexo é bom pra relaxar... beijei demais o Navarro pelo que ele fez
naquela noite.
No dia seguinte, outra boa coincidência. Meus
amigos Hermínio e Clara me chamaram para um ménage. Era o que eu precisava!
Corri para o apartamento deles. Ela abriu a
porta pra mim, já nua, encheu-me de beijos e chamou o Hermínio que também veio
a caráter: nu e de pau duro.
Nós duas avançamos na direção dele, chupando
vorazmente o pau. Depois eu e ela fizemos um 69, cheio de beijos, lambidas,
chupadas e ele passando a mão em nós duas, doido pra gente dar pra ele.
E demos. Primeiro ela, que ele meteu de
cachorrinho e eu dei minha buceta pra ela chupar. Sabia que ela iria fazer a
mesma coisa quando eu estivesse dando pra ele. Nós duas sempre nos chupamos
gostosamente, era uma delícia só!
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O menage ajudou bastante... ela deu e chupou... |
Aí foi minha vez de ficar de quatro, ser
comida e chupar a Clara.
Ainda cavalgamos o Hermínio, quando uma
cavalgava, a outra sentava com a buceta na boca dele para ser chupada.
Eita que aquela noite foi muito boa! Eu já
quase nem me lembrava mais da sirigaita!
Mas ainda trepei com outro amigo, o Edésio.
Edésio, um dos meus negões favoritos. Pau
enorme, pra me arregaçar toda, eu precisava daquilo. E tive. Liguei pra ele,
que na mesma hora falou para eu ir lá, estaria me esperando.
Mas atrasei um pouco e quando cheguei, entrei,
porque ele deixou a porta aberta e fui ao quarto. Ele cochilava e eu sabia que
ele estava pelado. Então puxei o lençol, tirei a roupa e deitei em cima dele.
Fiquei beijando e esfregando minha buceta na bunda dele. Acordou, lógico!
E finalmente o negão relaxou-a por completo
Virou o corpo e me colocou sentada já no pau
dele. Estava duro! O cara dormiu de pau duro!
Sentei e senti o pau dele me rasgando. Eu
estava seca, ainda. Mas logo fiquei molhada com aquela pica entrando e saindo
de dentro de mim.
Chupei a pica, ele me chupou todinha, me pôs
de quatro e mandou ver num vai e vem fantástico, que me levou ao gozo.
Nem precisei pedir, ele sabia que naquele fogo
em que eu estava, o cu estava pedindo pra ser penetrado e ele enfiou com
vontade! E lá gozou.
Beleza.
Foram dias de intenso prazer que me fizeram
esquecer da sujeitinha ordinária. Ainda bem que os amigos e amigas me ajudaram!
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