Eu acho que ele não seria bobo de recusar
(escrito por Meg, no diário)
Ela foi,
ao que me disse, só para mostrar a ele onde era a praia. Tanto é que levou
biquíni, coisa que não levava quando pensava em algo mais.
Gustavo me torrando a paciência para ensinar a
ele o caminho para uma linda praia que descobrimos, totalmente deserta. Acabou
que resolvi levá-lo lá para parar de me amolar.
Evidente que estando numa praia, eu iria
aproveitar para tomar sol, nadar. Não pensava em nada mais mesmo, o Gustavo, em
princípio, não me tesava não.
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Ele não tirava o olho dos seios dela... também pudera! |
Mas não pude deixar de observar que ele olhava
meus seios quase saindo da camiseta...
Fomos, viagem tranquila, ele foi anotando as
referências para não se perder quando fosse sozinho. Chegamos, mostrei a ele a
tranquilidade que era aquele lugar, aí tirei o short e a camiseta, pus o sutiã
do biquíni, ele encarando meus seios, fui nadar, ele ficou me olhando, e
olhando pros lados para ver se realmente a região era deserta.
E quando voltei para perto dele, vi que ele já
tirara a camisa e estava com uma calça de um pano bem leve e ali havia algo que
eu nunca tinha reparado... que pau era aquele!
- Gustavo, o que é isso? – perguntei apontando
para o volume.
- Desculpa, Meg, só de pensar em trazer minha
namorada aqui, me excitei.
Fingi que acreditei e fiquei, então, fazendo
coisas para animá-lo a me mostrar aquela “coisa”, e fui reparando que quanto
mais eu mexia no meu sutiã, dando uns lances pra ele, mais ele avolumava. Fui
bem direta.
- Aqui é ótimo pra fazer topless. No mínimo,
porque dá pra ficar pelada numa boa.
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Tantas vezes ela fez topless para tesar os amigos... |
E assim falando, tirei o sutiã, deitei, de modo que ele visse tudo que precisava ver.
- Meg, você está me deixando muito excitado.
- Eu sei, é meu objetivo. Anda, vem cá, me
traz esse pau, estou doida pra ver!
Ele veio, obediente, e abriu a calça e já veio
com o bicho duríssimo me encarando.
- Você sabe que não vamos embora sem eu trepar
com você, né?
- Fico chateado pelo Kaplan.
- Deixa de ser bobo, ele, com certeza sacou
que isso ia acontecer, e não se incomoda.
Mandei ver num boquete bem gostoso, que acabou
com todo o possível constrangimento dele.
Nossa... aquilo foi bom demais! O Gustavo
tinha um pau soberbo. E depois que ele tirou a roupa toda, continuei chupando e
depois tirei a calcinha e ele pegou nos meus seios e me “divertiu” bastante.
Beijos e mamadas sem conta, me deixaram pronta e louca pra trepar com ele.
Me virou, beijou minha bunda, me fez ficar
inclinada e mandou a língua da minha xotinha ao meu cuzinho.
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Ele não resistiu aos encantos dela... comeu! |
Aproveitou a posição em que eu estava para
levantar e enfiar a pica em mim. Que delícia de enfiada! E como bombava
gostoso, tirando e pondo e depois me dando estocadas sem fim. Podia gemer à
vontade, o barulho das ondas quebrando na praia impedia que meus gemidos fossem
ouvidos.
Levantou meu corpo, sem tirar a pica e ficamos
trepando em pé. Aí ele metia e as mãos dele pegavam em meus seios, me
acariciavam toda.
Tirou o
pau, ficou de frente pra mim.
- Já ouvi comentários sobre sua vocação de
amazona. Posso conferir?
Adorei ouvir aquilo e provei a ele que era
verdade. Sentei no pau dele e pulei feito louca, de frente pra ele, depois de
costas, minha bunda batendo na virilha dele, fazendo um barulhão!
Cansei de pular, saí, ajoelhei entre as pernas
dele e fiz novo boquete. E descobri que dog style era a posição preferida dele,
porque me colocou de quatro de novo e tornou a me levar à loucura com as
estocadas. Que energia tinha o Gustavo! Gozei e logo depois ele também.
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E nadar nua, então... quem resistia? |
Entramos no mar, nadamos um bocado,
conversando, ele querendo saber de minha vida com o Kaplan. Contei tudo, não me
incomodava que ele soubesse. E parece que ele gostou de ouvir, se excitou,
voltamos para a areia e lá ele me comeu de novo, de frente, quase um papai e
mamãe.
E é claro que não podia faltar o “gran
finale”. Como eu tinha certeza de que ele não iria falar a respeito, fui
direta.
- Curte anal, Gustavo?
- Sim, e você?
- Também...
O sorriso que dei mostrou a ele que eu queria,
então foi dando o rabinho que encerramos aquela “descoberta” de uma praia
deserta.
Na volta falei com ele se seria possível a
namorada e o Kaplan voltarem com nós dois, para um swing bem legal. Ele ficou
meio reticente, mas disse que iria conversar com ela.
Nunca soube se ele conversou...
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