Duas histórias aterrorizantes
(escrito por Kaplan)
É, meus
amigos, nunca traiam suas namoradas ou esposas, pois se elas descobrem, vão
armar um barraco daqueles. Pior é quando elas não armam barraco algum, mas
resolvem pagar na mesma moeda... Vou contar a vocês algumas histórias
arrepiantes para vocês, que estão pensando em colocar chifres em suas amadas,
pensarem bem se vale a pena!
Selena descobriu o chifre (elas sempre
descobrem, não tenham dúvida) e ficou pensando o que iria fazer para se vingar.
Pensou em amigos, em desconhecidos, até que se lembrou de uma cantada de
brincadeira que o irmão do marido havia feito quando ainda era noiva.
Sim, o
Teodoro seria uma boa. Ainda melhor que ele era solteiro, morava sozinho, não
teria esposa para complicar mais ainda a história.
Não teve
mais dúvidas. Foi até lá. Ele a recebeu alegremente, gostava muito dela.
- Mas que
apartamento bonito o seu, Teo... posso ver?
- Claro,
só não repare a bagunça.
Ele foi
mostrando os vários aposentos. Apartamento pequeno, dois quartos, sala,
cozinha, banheiros.
- A vista
aqui é maravilhosa, hein?
- Foi o
fator que me levou a comprar este. Veja que todos os prédios aqui ao lado são
menores, não há lotes vagos para construírem algum maior, então tenho uma vista
realmente definitiva.
- Lindo
mesmo. E um cafezinho, você tem para uma visita que não anunciou que vinha?
- Sempre
tenho, venha.
Foram para
a cozinha e lá, enquanto ele colocava a água para ferver, ela foi direta ao
assunto.
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Ela foi diretamente ao irmão dele |
- Teo...
sabe que outro dia eu me lembrei daquela cantada que você me deu quando eu era
noiva?
- Nossa...
mas aquilo foi brincadeira...
- Mesmo?
Pode falar.
- Bem, não
foi brincadeira de todo. Eu te acho muito bonita, uma pessoa muito
interessante.
- Seu
irmão me traiu.
- Oh!...
mesmo? Tem certeza?
- Sim,
tenho. E eu vim aqui hoje para colocar chifre nele.
- Você me
coloca numa situação muito complicada!
- Eu sei,
mas pensei em muita gente e acho que você é a pessoa mais agradável para eu me
entregar.
Dizendo
isso, ela juntou seu corpo no dele e passou a mão sobre o pau dele. Como
resistir? E ele ainda ganhou um beijo demorado, que fez com que não pensasse
mais no fato de que ela era esposa do irmão dele. Deixou que ela colocasse seu
pau pra fora da braguilha e lhe fizesse um boquete. Ele já tinha sonhado
eroticamente com ela, estava gostando muito.
Ela
levantou a saia, abaixou a calcinha e mostrou o bumbum inclinado para ele,
convidativo, sensacional. Ele abaixou e deu uma bela lambida no bumbum, na
xotinha. E enfiou o pau, deu dezenas de estocadas, depois a colocou sentada na
bancada da pia e meteu de frente. Ela adorou a trepada, foi bem demorada e
chegou ao gozo. Mas a vingança ainda não estava concluída.
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Vingança completa. Deu o que nunca tinha dado! |
- Come meu
cu, Teo?
- Já
fiquei sabendo que você não curte anal...
- Com seu
irmão jamais, mas com você eu quero.
Ele foi
enfiando lentamente, ela realmente era virgem atrás. Mas conseguiu enfiar tudo
e deu umas bombadas, depois deitou-se no chão e ela sentou nele, com o pau no
cuzinho. Ele a encheu de porra ali.
- Fica
tranquilo, Teo, seu irmão vai saber que ganhou o chifre mas nunca saberá que
você é que colocou. Segredo morrerá comigo!
O segundo
caso que vou contar, refere-se à Abigail que, tão logo descobriu a traição do
marido, saiu de casa e foi procurar o Bruno, o melhor amigo dele.
Teve um
trabalho muito grande para convencê-lo. A principio ele recusou terminantemente
contribuir para a vingança dela. Mas ela implorou, quase chorou.
-
Abigail, a gente é amigo, eu adoro você, te acho uma pessoa bacana demais, fico
muito chateado com o chifre que você ganhou, mas seu marido é meu melhor amigo,
cara...
- Eu
sei, por isso que resolvi te procurar.
- Acho
muito estranho...
Vendo
que ele estava propenso a não aceitar, ela apelou. Mandou a mão no pau dele,
que tentou tirá-la, mas ela foi firme e continuou pegando nele.
- Não
me negue, Bruno, em nome de nossa amizade!
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Como o amigo poderia recusar? |
Ele
suspirou. E não impediu que ela abrisse sua calça e a abaixasse, deixando seu
pau livre para ele pegar a chupar. E pra ela, nunca foi tão gostoso chupar um
pau como o do Bruno!
E aí
ela tirou a roupa. Ficou nua na frente dele, que achou-a uma gostosura sem
igual. E ficou pensando: com uma mulher que era uma tentação, para que o marido
foi se engraçar com outra? Que tolo! Abigail era mulher para mil talheres!
E ele
mamou nos belos seios dela, lambeu-lhe a xotinha perfumada, antes de penetrar e
dar as primeiras estocadas, que ela recebeu com fartos gemidos, que não eram
falsos, eram bem verdadeiros porque aquela transa estava sendo fenomenal, já
que era a vingança dela.
E
cavalgou-o, e depois foi comida de ladinho, ali mesmo, na sala dele, no sofá
onde ela e o marido tinham sentado em outras vezes que lá estiveram.
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O gozo de vingança é um gozo especial, ela percebeu isso! |
E teve
o gozo, que considerava indispensável. Gozou bonito e vendo que o Bruno não
tinha ainda gozado, voltou a chupar seu pau até sentir que o leitinho inundava
sua boca.
- Meu
querido, se antes eu te considerava um grande amigo, vou dizer que te amo de
agora em diante. Você ficará chateado se eu contar que transei com você?
-
Ficarei sim, Abigail. Eu prefiro que você não conte.
- Tudo
bem, então ficamos acertados assim. Eu não te entrego e você nunca conte a ele
o que aconteceu aqui hoje.
Deu um
beijo gostoso, sincero, no Bruno e se foi.
Estão
vendo, amigos leitores? Que esses dois
exemplos os deixem alertas!
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