quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Jogo da verdade e ele confessou


Era o que a prima queria saber

(escrito por Kaplan)  

Eva estava visitando seu primo Aldo, que morava com a mãe. Sem saber, ele chegara no exato momento em que a mãe dele sairia de viagem.
Estavam os primos calmamente conversando na sala, com a televisão ligada, quando a mãe dele apareceu, puxando uma mala.

- Já vai, mãe?
- Vai viajar, tia?
- Sim, negócios, para variar. Tenho de ir ao Rio, espero voltar amanhã.
- Boa viagem!
- Obrigada, querida. E Aldo, por favor, seja um cavalheiro. Daqui a pouco prepare um lanche para sua prima, já deixei tudo preparado na cozinha, é só esquentar o pão de queijo. Eva, desculpe não poder ficar para conversarmos. Mas não faltará ocasião, né?
- Claro, tia. Vai tranquila e qualquer dia desses eu volto pra gente papear!

Ela se foi, o táxi já a esperava na porta e a levou ao aeroporto. 

Primos sim, mas com uma vontade...
Os dois primos ficaram na sala, vendo televisão e conversando. Mas Eva... ela era muito a fim do Aldo e nunca tivera uma chance como aquela para colocar as coisas em prato limpo. Então ela se adiantou e propôs:

- Aldo, a gente vive falando abobrinhas e quase nunca falamos coisas sérias. Vamos fazer um jogo da verdade?
- Precisa disso?
- Acho legal. Você faz uma pergunta, eu tenho de responder a verdade, depois eu faço e você também tem de falar a verdade. Não vale mentir.
- Está bem, você começa?
- Começo. Você teve quantas namoradas?
- Poxa, tenho de fazer as contas aqui, eu namoro desde os 16 anos, já se vão 8 anos... pensando... se a memória não me falhou, tive oito.

- Uma por ano – riu ela. Bem, faça sua pergunta.
- Também tenho curiosidade de saber quantos namorados você já teve.
- Não ria, tive 12.
- Uau... manda a segunda pergunta.
- Você transou com todas?
- Olha só a curiosidade dela...
- Não enrola, prometemos que falaríamos a verdade.
- Com quase todas. A primeira não, porque ela era mais velha que eu e fiquei meio sem jeito.
- Sem jeito? Como assim?
- Espera aí, é minha vez de perguntar!
- Ah... desculpa, pergunte.

 - Você transou com todos?
- Eu sabia que você iria me devolver a pergunta...- ela deu outra risada. Sim, com todos. O primeiro tirou a minha virgindade, eu gostei, aí, já viu... não perdoei nenhum!
- Beleza. E a sua pergunta é a que você fez na hora errada?
- Não, vou fazer outra. Qual parte do corpo feminino você curte mais?
- Esta é fácil. Os seios.
- Olha só. Interessante. E qual sua pergunta?

Ele quis ver... ela mostrou... belíssimos!
- Você deixaria eu ver seus seios?

Eva delirou... ele tinha entrado no espírito da coisa e ela iria se exibir pra ele e fazer com que ele se mostrasse por inteiro pra ela.

- Deixaria sim. Quer ver agora?
- Quero.

Ela deu um sorriso, tirou a blusa, o sutiã e exibiu os seios. Belos, Aldo balançou a cabeça aprovando. Muito belos.
Como era sua vez de perguntar...

- Você deixaria eu beijá-los?
- Deixo, mas antes você tem de me responder a uma nova pergunta.
- Pergunte.
- Você deixa eu ver seu pinto?
- Antes ou depois de eu beijar?
- Antes.

Ele tirou a calça e mostrou que o papo já o excitara, e ela gostou muito de ver. Então deixou que ele mamasse nela e o jogo acabou ali mesmo, porque ela não precisou perguntar se ele queria um boquete. Fez. 

Precisava perguntar se ele queria??? Não...
Então os dois tiraram todas as roupas que ainda faltavam. Ela de pé, ele sentado admirando a beleza da prima. E ela sentou em sua perna, falando que o desejava muito.

Ele a colocou sentada no sofá, ajoelhou-se entre as pernas dela e chupou sua xotinha. Um boa e demorada chupada. Que ela agradeceu colocando-o sentado no sofá e sentando no pau, cavalgando com aquela vontade reprimida desde muitos anos.
Depois ficou de quatro e ele tornou a penetrá-la e bombar até os dois gozarem.
As perguntas que vieram a seguir não faziam parte do jogo, mas da curiosidade.

- Desde quando você pensou nisso, Eva?
- Tem cinco anos. Eu já andava desesperada, você parecia que não me dava bola. Abençoada a hora em que vim visitar vocês, quando sua mãe saía de viagem...
- Pois eu já pensava nisso há muito tempo, mas por você ser minha prima achei que nunca teria sucesso... temos de ser mais corajosos, hein?
- Agora não precisamos mais. Só precisamos de nos encontrar às escondidas... – ela riu de novo, e ele acompanhou o riso. Além da família, tinham de esconder da namorada dele e do namorado dela!

Vestiram-se e foram para a cozinha. Realmente, a tia dela já deixara a mesa posta para o lanche. Ele pegou sucos na geladeira e lembrou-se dos pães de queijo. Estavam no forno e ele ligou. Ficaram esperando eles ficarem prontos. E aí...
- Sabe o que eu fiz com meu penúltimo namorado?
- Nem imagino.
- Transei com ele na cozinha, sendo que um irmão dele estava na casa e viu. O jeito de ele não contar nada pra ninguém, você pode imaginar! 

Ela teve de dar pro namorado e pro irmão.

- Não...
- Tive de dar pra ele!
- Você é doida, Eva!
- Não... se ele contasse pros pais, eles iriam comentar com meus pais também. Ia ser um escândalo. Trepando com ele, ele ficou calado. Mas o irmão ficou meio desconfortável e ai terminamos.
- Bem, nós estamos na cozinha e eu não tenho irmãos...
- Primo safado... adoro! Quer me comer aqui? Eu topo!

E sentou na mesa. Abriu as pernas e ele tirou a calcinha dela. Mandou brasa, primeiro com os dedos enfiando-se na xotinha e depois chupando de novo. Ela até deitou na mesa de tão bom que estava!

E foi ali, na mesa, que ele a comeu de novo. Em pé, puxou-a para a beirada e deu a altura certa para ele enfiar na xotinha e ficar no vai e vem.
E ela só gemendo.

- Eva, voltando ao jogo da verdade. Algum namorado seu comeu seu cuzinho?
- Tava demorando... sim, vários... e nem precisa perguntar se pode. Pode sim!

Ele a tirou da mesa e preferiu colocá-la curvada sobre ela. E aí penetrou o cuzinho dela. Que não resistiu a perguntar:

- E você, comeu quantos?
- Só um, acredita? As outras nem podiam ouvir falar no assunto.
- Que bobas!

E ele a comeu até gozar dentro dela. 

Ele perguntou e ela não mentiu... gostava de anal!
Lancharam, tomaram um banho e voltaram para a sala, agora pelados.
Mais conversas e a vontade surgiu de novo. Treparam no sofá. Papai e mamãe, cavalgada e cachorrinho. Eva já estava ficando com pena de logo ter de ir embora.
Deu uma sorte danada. Caiu uma chuva daquelas bravas, demoradas.

- Por acaso sua namorada vem aqui?
- Não, não tem perigo.
- Podemos passar a noite juntos?
- Podemos, mas e seus pais? Conheço as feras!

Ela pegou o telefone e discou. A mãe atendeu, aflita!

- Filha, onde você está? Molhou? Tomou chuva?
- Não, mãe. Fique tranquila, estou na casa de sua irmã, esqueceu?
- Ah, que bom. 

O telefonema salvador... ela iria ficar com ele a noite toda!
- Mãe, aqui tá chovendo demais da conta. Se não passar logo, eu vou dormir aqui, tá?
- Está bem. É melhor ficar ai mesmo, esse temporal não está com cara de que vai passar rápido.
- Ok, beijos, mãe! Vou dando notícias!

Virou-se pro primo.

- Beleza, ela não se incomodou. Vamos pra cama, meu bem?

Ele riu da felicidade dela. Levou-a para a cama, deitaram-se, ouvindo o barulho da chuva nas janelas.
Brincaram de se masturbar. Quem conseguiria primeiro!
E ela deitada, com a mão na xotinha, ele em pé, batendo a punheta e protegendo com a cueca para que não caísse nada no tapete do quarto.
Ele conseguiu gozar primeiro, ela ainda levou uns dez minutos.

Dormiram abraçados, cheios de beijos.
Acordaram com um trovão, daqueles extremamente barulhentos. E que foi o sinal para treparem de novo!

E é claro que quando acordaram, tiveram de trepar novamente, para se despedirem, ela tinha de ir pra casa ou a mãe ficaria curiosa daquela demora...


Nenhum comentário:

Postar um comentário