Era o que a prima queria saber
(escrito por Kaplan)
Eva
estava visitando seu primo Aldo, que morava com a mãe. Sem saber, ele chegara
no exato momento em que a mãe dele sairia de viagem.
Estavam
os primos calmamente conversando na sala, com a televisão ligada, quando a mãe
dele apareceu, puxando uma mala.
- Já
vai, mãe?
- Vai
viajar, tia?
- Sim,
negócios, para variar. Tenho de ir ao Rio, espero voltar amanhã.
- Boa
viagem!
- Obrigada,
querida. E Aldo, por favor, seja um cavalheiro. Daqui a pouco prepare um lanche
para sua prima, já deixei tudo preparado na cozinha, é só esquentar o pão de
queijo. Eva, desculpe não poder ficar para conversarmos. Mas não faltará
ocasião, né?
- Claro,
tia. Vai tranquila e qualquer dia desses eu volto pra gente papear!
Ela se
foi, o táxi já a esperava na porta e a levou ao aeroporto.
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Primos sim, mas com uma vontade... |
Os dois
primos ficaram na sala, vendo televisão e conversando. Mas Eva... ela era muito
a fim do Aldo e nunca tivera uma chance como aquela para colocar as coisas em
prato limpo. Então ela se adiantou e propôs:
- Aldo,
a gente vive falando abobrinhas e quase nunca falamos coisas sérias. Vamos
fazer um jogo da verdade?
-
Precisa disso?
- Acho
legal. Você faz uma pergunta, eu tenho de responder a verdade, depois eu faço e
você também tem de falar a verdade. Não vale mentir.
- Está
bem, você começa?
-
Começo. Você teve quantas namoradas?
- Poxa,
tenho de fazer as contas aqui, eu namoro desde os 16 anos, já se vão 8 anos...
pensando... se a memória não me falhou, tive oito.
- Uma
por ano – riu ela. Bem, faça sua pergunta.
-
Também tenho curiosidade de saber quantos namorados você já teve.
- Não
ria, tive 12.
-
Uau... manda a segunda pergunta.
- Você
transou com todas?
- Olha
só a curiosidade dela...
- Não
enrola, prometemos que falaríamos a verdade.
- Com
quase todas. A primeira não, porque ela era mais velha que eu e fiquei meio sem
jeito.
- Sem
jeito? Como assim?
-
Espera aí, é minha vez de perguntar!
- Ah...
desculpa, pergunte.
- Você transou com todos?
- Eu
sabia que você iria me devolver a pergunta...- ela deu outra risada. Sim, com
todos. O primeiro tirou a minha virgindade, eu gostei, aí, já viu... não
perdoei nenhum!
-
Beleza. E a sua pergunta é a que você fez na hora errada?
- Não,
vou fazer outra. Qual parte do corpo feminino você curte mais?
- Esta
é fácil. Os seios.
- Olha
só. Interessante. E qual sua pergunta?
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Ele quis ver... ela mostrou... belíssimos! |
- Você
deixaria eu ver seus seios?
Eva
delirou... ele tinha entrado no espírito da coisa e ela iria se exibir pra ele
e fazer com que ele se mostrasse por inteiro pra ela.
-
Deixaria sim. Quer ver agora?
-
Quero.
Ela deu
um sorriso, tirou a blusa, o sutiã e exibiu os seios. Belos, Aldo balançou a
cabeça aprovando. Muito belos.
Como
era sua vez de perguntar...
- Você
deixaria eu beijá-los?
-
Deixo, mas antes você tem de me responder a uma nova pergunta.
-
Pergunte.
- Você
deixa eu ver seu pinto?
- Antes
ou depois de eu beijar?
-
Antes.
Ele
tirou a calça e mostrou que o papo já o excitara, e ela gostou muito de ver.
Então deixou que ele mamasse nela e o jogo acabou ali mesmo, porque ela não
precisou perguntar se ele queria um boquete. Fez.
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Precisava perguntar se ele queria??? Não... |
Então
os dois tiraram todas as roupas que ainda faltavam. Ela de pé, ele sentado
admirando a beleza da prima. E ela sentou em sua perna, falando que o desejava
muito.
Ele a
colocou sentada no sofá, ajoelhou-se entre as pernas dela e chupou sua xotinha.
Um boa e demorada chupada. Que ela agradeceu colocando-o sentado no sofá e
sentando no pau, cavalgando com aquela vontade reprimida desde muitos anos.
Depois
ficou de quatro e ele tornou a penetrá-la e bombar até os dois gozarem.
As
perguntas que vieram a seguir não faziam parte do jogo, mas da curiosidade.
- Desde
quando você pensou nisso, Eva?
- Tem
cinco anos. Eu já andava desesperada, você parecia que não me dava bola.
Abençoada a hora em que vim visitar vocês, quando sua mãe saía de viagem...
- Pois
eu já pensava nisso há muito tempo, mas por você ser minha prima achei que
nunca teria sucesso... temos de ser mais corajosos, hein?
- Agora
não precisamos mais. Só precisamos de nos encontrar às escondidas... – ela riu
de novo, e ele acompanhou o riso. Além da família, tinham de esconder da
namorada dele e do namorado dela!
Vestiram-se
e foram para a cozinha. Realmente, a tia dela já deixara a mesa posta para o
lanche. Ele pegou sucos na geladeira e lembrou-se dos pães de queijo. Estavam
no forno e ele ligou. Ficaram esperando eles ficarem prontos. E aí...
- Sabe
o que eu fiz com meu penúltimo namorado?
- Nem
imagino.
-
Transei com ele na cozinha, sendo que um irmão dele estava na casa e viu. O
jeito de ele não contar nada pra ninguém, você pode imaginar!
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Ela teve de dar pro namorado e pro irmão. |
-
Não...
- Tive
de dar pra ele!
- Você
é doida, Eva!
-
Não... se ele contasse pros pais, eles iriam comentar com meus pais também. Ia
ser um escândalo. Trepando com ele, ele ficou calado. Mas o irmão ficou meio
desconfortável e ai terminamos.
- Bem,
nós estamos na cozinha e eu não tenho irmãos...
- Primo
safado... adoro! Quer me comer aqui? Eu topo!
E
sentou na mesa. Abriu as pernas e ele tirou a calcinha dela. Mandou brasa,
primeiro com os dedos enfiando-se na xotinha e depois chupando de novo. Ela até
deitou na mesa de tão bom que estava!
E foi
ali, na mesa, que ele a comeu de novo. Em pé, puxou-a para a beirada e deu a
altura certa para ele enfiar na xotinha e ficar no vai e vem.
E ela
só gemendo.
- Eva,
voltando ao jogo da verdade. Algum namorado seu comeu seu cuzinho?
- Tava
demorando... sim, vários... e nem precisa perguntar se pode. Pode sim!
Ele a
tirou da mesa e preferiu colocá-la curvada sobre ela. E aí penetrou o cuzinho
dela. Que não resistiu a perguntar:
- E
você, comeu quantos?
- Só
um, acredita? As outras nem podiam ouvir falar no assunto.
- Que
bobas!
E ele a
comeu até gozar dentro dela.
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Ele perguntou e ela não mentiu... gostava de anal! |
Lancharam,
tomaram um banho e voltaram para a sala, agora pelados.
Mais
conversas e a vontade surgiu de novo. Treparam no sofá. Papai e mamãe,
cavalgada e cachorrinho. Eva já estava ficando com pena de logo ter de ir
embora.
Deu uma
sorte danada. Caiu uma chuva daquelas bravas, demoradas.
- Por
acaso sua namorada vem aqui?
- Não,
não tem perigo.
-
Podemos passar a noite juntos?
-
Podemos, mas e seus pais? Conheço as feras!
Ela
pegou o telefone e discou. A mãe atendeu, aflita!
-
Filha, onde você está? Molhou? Tomou chuva?
- Não,
mãe. Fique tranquila, estou na casa de sua irmã, esqueceu?
- Ah,
que bom.
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O telefonema salvador... ela iria ficar com ele a noite toda! |
- Mãe,
aqui tá chovendo demais da conta. Se não passar logo, eu vou dormir aqui, tá?
- Está
bem. É melhor ficar ai mesmo, esse temporal não está com cara de que vai passar
rápido.
- Ok,
beijos, mãe! Vou dando notícias!
Virou-se
pro primo.
-
Beleza, ela não se incomodou. Vamos pra cama, meu bem?
Ele riu
da felicidade dela. Levou-a para a cama, deitaram-se, ouvindo o barulho da
chuva nas janelas.
Brincaram
de se masturbar. Quem conseguiria primeiro!
E ela
deitada, com a mão na xotinha, ele em pé, batendo a punheta e protegendo com a
cueca para que não caísse nada no tapete do quarto.
Ele
conseguiu gozar primeiro, ela ainda levou uns dez minutos.
Dormiram
abraçados, cheios de beijos.
Acordaram
com um trovão, daqueles extremamente barulhentos. E que foi o sinal para
treparem de novo!
E é
claro que quando acordaram, tiveram de trepar novamente, para se despedirem,
ela tinha de ir pra casa ou a mãe ficaria curiosa daquela demora...
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