domingo, 8 de dezembro de 2019

Passear de lancha para dar o rabinho

Local diferente que ela escolheu...

(escrito por Kaplan)

Receber um convite para um passeio de lancha numa grande represa é algo que não se pode recusar, concordam?
Quer coisa melhor do que desfilar pelas águias em velocidade, com o vento fazendo seus cabelos esvoaçarem, e tudo isso na companhia de uma pessoa muito agradável, que está louco para te comer...

Siomara não recusou. De jeito algum recusaria, pois era vidrada no Belisário, o dono da lancha que arriscou convidá-la, sem saber se ela aceitaria ou não. Afinal, os dois ficariam boas horas a sós, sem ninguém os vendo...
A felicidade dele quando ela aceitou, de pronto, foi enorme. E combinaram de, no dia seguinte, saírem bem cedo.

- Preciso levar alguma coisa? – perguntou ela.
- Nada, querida. Pode deixar que eu providencio tudo. Leve apenas seu biquíni e o protetor. Bebida, comida... tudo é comigo! 

Ela levou só o biquini... mas ia tirar ele logo!

Ela caprichou no biquíni, bem revelador. Encontrou-se bem cedo com ele e rumaram para a lancha, que ele logo colocou em movimento, saindo rapidamente da vista de qualquer pessoa. Ela delirava com o passeio mas estava interessada em outras coisas, e achou que já era hora de começar a demonstrar seu interesse.
Como ele fazia algumas paradas para mostrar coisas interessantes a ela, numa dessas, ela tocou no assunto:

- Belisário, eu não sei o que você acharia, mas sabe que sempre sonhei em fazer topless? Morro de vergonha, mas com você eu não teria vergonha alguma, incomoda-se se eu fizer aqui na lancha?
- De jeito nenhum, pode fazer, eu faço também pra você ficar mais à vontade.
- Como assim, você faz também?
- Ué, você tira o sutiã, eu tiro a bermuda.
- Já que é assim, porque não tiramos tudo?
- Menina, você teve uma ideia genial. Vamos tirar tudo. 

Tirar tudo foi só o começo...

E ficaram nus, os dois e longe de todos e de tudo, com a lancha parada perto de um local com muita vegetação, que poderia facilmente escondê-los caso algum intruso aparecesse.
Eles não precisavam falar mais nada. O fato de terem ficado nus já dizia do interesse dos dois em ampliar o que a visão deles mostrava. Depois de ver, tocar, depois de tocar... dar... era o que ela queria e via que iria conseguir colocar em prática.

Então foi chupar o pau dele. Que gostou e aproveitou para ficar passando a mão nos seios e na bunda dela. Arrepiada, ela tinha a certeza de que teria uma bela trepada.
E ele a comeu. De ladinho primeiro, de quatro em seguida e finalmente cavalgando e gozando aos berros. Podia gritar à vontade ali naquele ermo.
Chupou-o de novo e ele gozou em sua boca e seios.

Ela não cabia em si de contente. Perguntou se ali poderiam nadar e a resposta dele foi pular e a chamar. Ela foi atrás, nadaram um pouco, aos beijos e amassos.
Voltaram à lancha e continuaram o passeio. Dali a algumas horas, ele tornou a parar num local bem apropriado e ela teve a certeza de que ele carregava muitas garotas por aquelas bandas. Que safado! Mas a trepada foi boa e, ao que tudo indicava, a nova também o seria. 

E lá se foi o rabinho dela..

Só que dessa vez foi no rabinho que ele quis colocar seu pau.
Ela não se incomodou, dava de vez em quando e ali naquela circunstância, daria até a orelha para ele comer.
E ele meteu bastante e quando teve vontade de gozar, tirou e despejou tudo nos seios dela.
Nadaram de novo, ficaram limpinhos, voltaram para a lancha e ela pediu para voltarem. Já tinha sido bom demais, mas ela nunca gostou de exagerar...


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