segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Uma velha ponte foi o cenário do encontro dos dois


Bem poético e romântico...

(escrito por Kaplan)  

Um bom sexo entre namorados é bem romântico, não é verdade? Hoje em dia é até banal, mas já houve época em que namorados mal podiam andar de mãos dadas... com o tempo isso foi mudando e hoje assistimos a uma grande liberdade sexual.
Aline e João namoravam, em meados dos anos 60. Época de grandes mudanças nos padrões culturais e nos valores, em todo o mundo. E os dois entenderam que poderiam e deveriam transar, ainda que as famílias fossem totalmente contrárias.
Então, o jeito era encontrar um local apropriado, bem escondido. Na época não havia motéis e mesmo que houvesse, nenhum dos dois tinha carro, seria impossível entrar num deles. Maiores de idade eram. Ambos com 19 anos.
Um belo dia, João chegou e contou a ela que havia descoberto um local sensacional.

Uma velha e romântica ponte foi o local do amor dos dois...

- Lembra daquele ponte antiga, que estava quase caindo e aí o prefeito conseguiu mandar fazer uma outra? 
- Lembro sim. Por que?
- Estive lá hoje e vi que ela ainda está de pé, e ninguém passa mais por ela, porque todos preferem a segurança da ponte nova.
- E?
- E lá é o lugar em que poderemos transar, Aline. Acorda! Por que você acha que estou te contando isso? Lá é possível transarmos sem ninguém ver. E a ponte não vai cair, andei nela e vi que ela está firme ainda, só não aguenta veículos. Mas duas pessoas magras como nós... não tem problema. Vamos?
- Se você garante... vamos! Bem, quer ir agora?
- Se der pra você... pra mim está ótimo.
- Vai na frente, daqui a uns 15 minutos eu invento alguma coisa e vou pra lá. Me espere!

João correu para o local. A ponte estava lá, não tinha caído. Ficou esperando e, uns vinte minutos depois, aparece a Aline, meio ressabiada, andando sempre olhando pros lados para confirmar que estariam sozinhos.
Abraçaram-se no meio da ponte.

- Você achou o local mais romântico, João... escuta os passarinhos cantando, a brisa fazendo as folhas das árvores balançarem, e a água do riacho correndo. Que coisa linda!
- Mais linda é você! Vem cá, me abraça, me beija.

Virgem, ela estava ansiosa...


Ele já tinha tirado a camisa. Ela estava de saia curtinha e uma blusa. Desnecessário dizer que a mão dele percorria as pernas dela enquanto se beijavam. E os arrepios começaram.
Ele colocou a mão sobre a xotinha dela, por cima da calcinha e viu que ela estava molhada. Com os olhos marejados, ela falou:

 - Meu bem, é hoje! Finalmente vamos transar! Me ensina tudo, quero te dar muito prazer e quero que você também me dê!
- Sabe que morro de vontade de ver sua bundinha assim, no claro? Só vi uma vez e estava escuro...
- Pois veja!

Ela se virou e levantou a saia. Ele olhou a bundinha dela. Que linda! A calcinha não tampava quase nada. Ele quis vê-la por inteiro, então tirou a blusa. Surpresa, ela não estava com sutiã e ele pôde pegar e beijar os peitinhos dela. Isso ele já tinha feito, mas sempre no escuro do quintal da casa dela, sem ver. Agora ele via e se admirava da beleza deles.
Então tirou a calcinha. Ela já tinha se desfeito da saia!
Que maravilha ver aquela xotinha peludinha que ele já sentira com os dedos e agora podia tocar, beijar, ver, cheirar, comer!

- Nunca te vi assim, tão linda!
- Eu também nunca te vi... só peguei e chupei, sem ver direito. Deixa eu ver!

Sorrindo, lembrando da primeira vez que ela o chupara, também no quintal, à noite, os dois morrendo de medo de serem vistos... ele abaixou a calça e mostrou seu pau.

- Uau... naquele dia não deu pra ver o tamanho. Ele é grandão? Ou todos são assim?
- Não, tem de todos os tamanhos... o meu tem 16 cm. É médio.
- Pra mim é lindo! Posso? 
- Manda ver!

Isso ela já sabia fazer...

Ela chupou. Ainda meio sem jeito, mas adorou chupar vendo o pau dele em todos os detalhes.

- E agora, a gente faz o quê?
- Agora eu vou te chupar também...
- Você nunca fez isso, é bom?
- Você vai me dizer.

E como ele era mais experiente do que ela, deu uma boa chupada, que a fez entortar o corpo, gemer.

- Nossa... não é bom não, é ótimo! Estou sentindo que fiquei molhada.
- É normal, agora vou fazer outra coisa que nunca fizemos. Vou te comer.
- Sabe que sou virgem, né?
- Sei, mas vai deixar de ser. Quer?
- É o que mais quero!

Deitaram-se na ponte e ele fez um papai e mamãe nela. Primeira vez, tinha de ser com calma, depois viriam outras posições. E tirou a virgindade dela, algumas gotas de sangue apareceram em seu pau quando ele tirou.

- Ué...
- Calma, primeira vez não dá para você ter muito prazer. Doeu um pouco não foi?
- Foi.
- É porque você perdeu o hímen, e a transa foi mais devagar, mais cuidadosa. Daqui pra frente, prepare-se para ter muitos gozos!


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