Bem poético e romântico...
(escrito por Kaplan)
Um bom
sexo entre namorados é bem romântico, não é verdade? Hoje em dia é até banal,
mas já houve época em que namorados mal podiam andar de mãos dadas... com o
tempo isso foi mudando e hoje assistimos a uma grande liberdade sexual.
Aline e
João namoravam, em meados dos anos 60. Época de grandes mudanças nos padrões
culturais e nos valores, em todo o mundo. E os dois entenderam que poderiam e deveriam
transar, ainda que as famílias fossem totalmente contrárias.
Então, o
jeito era encontrar um local apropriado, bem escondido. Na época não havia
motéis e mesmo que houvesse, nenhum dos dois tinha carro, seria impossível
entrar num deles. Maiores de idade eram. Ambos com 19 anos.
Um belo
dia, João chegou e contou a ela que havia descoberto um local sensacional.
- Lembra
daquele ponte antiga, que estava quase caindo e aí o prefeito conseguiu mandar
fazer uma outra?
- Lembro
sim. Por que?
- Estive
lá hoje e vi que ela ainda está de pé, e ninguém passa mais por ela, porque
todos preferem a segurança da ponte nova.
- E?
- E lá é o
lugar em que poderemos transar, Aline. Acorda! Por que você acha que estou te
contando isso? Lá é possível transarmos sem ninguém ver. E a ponte não vai
cair, andei nela e vi que ela está firme ainda, só não aguenta veículos. Mas
duas pessoas magras como nós... não tem problema. Vamos?
- Se você
garante... vamos! Bem, quer ir agora?
- Se der
pra você... pra mim está ótimo.
- Vai na
frente, daqui a uns 15 minutos eu invento alguma coisa e vou pra lá. Me espere!
João
correu para o local. A ponte estava lá, não tinha caído. Ficou esperando e, uns
vinte minutos depois, aparece a Aline, meio ressabiada, andando sempre olhando
pros lados para confirmar que estariam sozinhos.
Abraçaram-se
no meio da ponte.
- Você
achou o local mais romântico, João... escuta os passarinhos cantando, a brisa
fazendo as folhas das árvores balançarem, e a água do riacho correndo. Que
coisa linda!
Ele já
tinha tirado a camisa. Ela estava de saia curtinha e uma blusa. Desnecessário
dizer que a mão dele percorria as pernas dela enquanto se beijavam. E os
arrepios começaram.
Ele
colocou a mão sobre a xotinha dela, por cima da calcinha e viu que ela estava
molhada. Com os olhos marejados, ela falou:
- Meu bem, é hoje! Finalmente vamos transar!
Me ensina tudo, quero te dar muito prazer e quero que você também me dê!
- Sabe que
morro de vontade de ver sua bundinha assim, no claro? Só vi uma vez e estava
escuro...
- Pois
veja!
Ela se
virou e levantou a saia. Ele olhou a bundinha dela. Que linda! A calcinha não
tampava quase nada. Ele quis vê-la por inteiro, então tirou a blusa. Surpresa,
ela não estava com sutiã e ele pôde pegar e beijar os peitinhos dela. Isso ele
já tinha feito, mas sempre no escuro do quintal da casa dela, sem ver. Agora
ele via e se admirava da beleza deles.
Então
tirou a calcinha. Ela já tinha se desfeito da saia!
Que
maravilha ver aquela xotinha peludinha que ele já sentira com os dedos e agora
podia tocar, beijar, ver, cheirar, comer!
- Nunca te
vi assim, tão linda!
- Eu
também nunca te vi... só peguei e chupei, sem ver direito. Deixa eu ver!
Sorrindo,
lembrando da primeira vez que ela o chupara, também no quintal, à noite, os
dois morrendo de medo de serem vistos... ele abaixou a calça e mostrou seu pau.
- Uau...
naquele dia não deu pra ver o tamanho. Ele é grandão? Ou todos são assim?
- Não, tem
de todos os tamanhos... o meu tem 16 cm. É médio.
- Pra mim
é lindo! Posso?
- Manda
ver!
Ela
chupou. Ainda meio sem jeito, mas adorou chupar vendo o pau dele em todos os
detalhes.
- E agora,
a gente faz o quê?
- Agora eu
vou te chupar também...
- Você
nunca fez isso, é bom?
- Você vai
me dizer.
E como ele
era mais experiente do que ela, deu uma boa chupada, que a fez entortar o
corpo, gemer.
- Nossa...
não é bom não, é ótimo! Estou sentindo que fiquei molhada.
- É
normal, agora vou fazer outra coisa que nunca fizemos. Vou te comer.
- Sabe que
sou virgem, né?
- Sei, mas
vai deixar de ser. Quer?
- É o que
mais quero!
Deitaram-se
na ponte e ele fez um papai e mamãe nela. Primeira vez, tinha de ser com calma,
depois viriam outras posições. E tirou a virgindade dela, algumas gotas de
sangue apareceram em seu pau quando ele tirou.
- Ué...
- Calma,
primeira vez não dá para você ter muito prazer. Doeu um pouco não foi?
- Foi.
- É porque
você perdeu o hímen, e a transa foi mais devagar, mais cuidadosa. Daqui pra
frente, prepare-se para ter muitos gozos!
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