E ele estava lá, dormindo ainda...
(escrito por Kaplan)
Tem
patroas que são cegas? Ou se fingem de cegas? Pergunto porque me chegou ao
conhecimento um lance que daria para duvidar da sanidade da patroa.
Tinham uma
empregada, a Valentina, que era um pedaço de bom caminho. Muito gostosa. Mas
fazia questão de agir profissionalmente, sempre chamando o casal de senhor e
senhora, usando roupas bem discretas, cumprindo rigorosamente os horários.
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Empregada muito boa, nos dois sentidos! |
Enfim o
tipo da empregada de quem a patroa não tinha o que temer, mesmo sabendo que o
seu marido, o Hugo, não era flor que se cheire.
Tudo ia
muito bem, já fazia mais de ano que a Valentina trabalhava lá e nunca houve
qualquer deslize.
Mas... o
que ela não sabia é que o Hugo dava em cima da Valentina, e já tinha conseguido
transar com ela várias vezes. Profissionais, tanto o Hugo quanto a Valentina
não deixaram rastro do que faziam e a patroa não desconfiava de nada.
Me veio a
dúvida. Será que ela desconfiava mas não criava caso porque a Valentina era,
sem dúvida, a melhor empregada que ela já tivera? Cozinheira de mão cheia,
preparava pratos deliciosos. Não, ela não podia perder a Valentina.
Enfim,
sabendo ou não, o fato é que o Hugo e a Valentina sempre que podiam davam uma
boa trepada.
Quando ele
entrou de férias... ah, mas a coisa virou festa.
Valentina
chegava cedo. A patroa ainda estava lá, dava as recomendações e ia trabalhar.
Mas o Hugo, de férias, ficava em casa...
A
Valentina mal podia esperar a patroa sair de casa. Ela não estava de férias!
Mas, finalmente, saiu. Valentina acompanhou-a até a porta, viu ela entrar no
carro e sair. Esperou uns 5 minutinhos e então foi começar a arrumação da casa.
E começou exatamente pelo quarto do casal...
Chegou lá
e o Hugo ainda dormia. Precisava acordá-lo! Então tirou a roupa e ficou só de
lingerie, foi até perto do rosto dele e encostou a bunda, esfregando-a
suavemente. Nada. Ele continuava dormindo.
- Patrão,
mas o senhor não acorda? Terei de usar um outro método para acordá-lo.
E que
método seria esse? Tirar a coberta para verificar se o que suspeitava era
realidade. Era. O patrão estava nu e seu belo pau jazia dormindo também.
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Patrão acordou... eita patrãozinho bom! |
O método
era... um boquete! Ela pegou no pau dele e fez um boquete dos bons, que fez o
pau dele ficar duríssimo. Ela sorria, aquela “dormida” do patrão era
fingimento, ele já estava bem acordado.
Estava
mesmo, porque depois do boquete ele pegou a Valentina, colocou-a deitada na
cama e premiou-a com uma chupada fenomenal.
- Ah...
patrão... que gostoso... chupa mais!
Ele
chupou. Gostava muito de lamber a xotinha dela, depiladinha, cheirosinha.
Colocou-a
de quatro e meteu. Valentina gemeu, aquele pau entrar dentro dela sempre fazia
ela gemer, era algo divino.
Sabia da
potência e da competência do patrão. Ele nunca gozara antes dela e ela tinha
certeza de que naquela manhã seria a mesma coisa.
Cavalgou-o.
Ele dizia que a esposa gostava disso e ela fazia questão de fazer melhor do que
a esposa, ou, pelo menos, tentar!
Boquete de
novo e ela deitou de lado e ele tornou a meter. Pra ela já estava no ponto e
ela gozou. E sabia que o patrão gostava de deixá-la forte e disposta, e pra
isso ela precisava tomar leite.
Então
punha o pau dele na boca e esperava que ele derramasse o precioso líquido, que
ela fazia questão de tomar tudo, sem deixar uma gota sequer cair nos lençóis.
Ele
continuou deitado, vendo a Valentina, sempre nua, limpar o quarto, arrumar
tudo.
- O
banheiro social está um pouco sujo, Valentina. Precisa limpar lá.
- Me
mostre onde, patrão? Eu não vi nada sujo lá...
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Vem, vou te mostrar que o banheiro está sujo... |
Ele a
levou e mostrou num banho bem demorado, que terminou com ela sentada no pau
dele... mas enfiado no cuzinho.
Esse
patrão! Essa Valentina!
Teriam um
mês para brincar todo dia!
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