Opto pela segunda alternativa
(escrito por Kaplan)
A pedido
da Paulinha, que, de repente ficou muito interessada em enquetes, reuni alguns
amigos que gostam de ser cornos para falarem a respeito de suas mulheres.
Seriam elas traidoras? Ou liberais demais da conta?
Os três
que consegui reunir tiveram a mesma opinião. Vejam se descobrem:
O caso
contado por Alexandre:
Bem, eu sou corno, assumido e nunca vou deixar
de ser, tudo começou quando um amigo esteve em nossa casa e eu não estava,
tinha viajado. A Viviane, minha esposa, gostou muito dele. Conversaram bastante
e ele quis conhecer alguma coisa da cidade, ela o levou a vários locais e os
papos foram ficando mais tensos, segundo ela me disse. A presença dele, tão
perto, às vezes até esbarrando – sem querer querendo... – tudo ajudava a criar
aquele clima de tesão.
Voltaram para casa, ele perguntou se poderia
dormir lá, pois esperava ser recebido por mim e não reservara hotel, ela
concordou. E como ela estava suada, disse que iria tomar um banho e depois
prepararia um lanche para os dois.
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Ela teve de pedir a ele para levar a toalha... |
E foi mesmo. Só que... esqueceu de levar a
toalha. Quando terminou de se banhar e
olhou... esfriou. Não tinha jeito,teria de pedir a ele para pegar a toalha e
levar pra ela.
E aí, abriu a porta, o chamou e pediu que ele
pegasse, ela devia estar no varal da área de serviço. E ao invés de esperar na
porta, com o corpo escondido... ela deixou a porta aberta e voltou ao boxe.
Quando ele chegou e a chamou, ela disse que
ele podia entrar. Ele entrou, deu a toalha a ela e sapecou um olhar demorado em
seu corpo.
- Espera lá fora, vou acabar de me secar, por
uma roupa e vamos lanchar.
Ele saiu, mas só do banheiro, tirou a roupa e
deitou-se na nossa cama. Então, quando ela saiu e deparou-se com ele peladão,
com um pau maior do que o meu... e ela disse que não teve a menor dúvida de que
queria e ele sabia que ela queria. Então caiu de boca no pauzão dele, chupou,
foi chupada, cavalgou, deu de quatro, gozou e ele gozou na boca da Viviane.
Ela nem precisou arrumar o quarto de
hóspedes... ele dormiu na nossa cama, fizeram a maior farra a noite toda. Ela
disse que ele era ótimo trepador e que eu deveria convidá-lo mais vezes...
Pedro: casado com uma hispânica, Alfonsina. Quentíssima, segundo ele.
Ela realmente não é fácil, mas eu adoro,
porque ela me conta tudo e aí trepamos da forma mais alucinante possível!
Imagina que ganhamos um vizinho novo e meus
chifres só tendem a crescer, porque depois que ela foi no apartamento dele e o
provocou, eles transaram, gostaram e vivem repetindo... é uma delícia!
Vou contar a vocês como foi esse primeiro dia
com o vizinho só pra vocês terem ideia de como ela se comporta quando quer
pegar um cara.
Ela é excelente doceira. Faz doces que estão
me engordando pra valer. Adora!
E foi por aí que ela pegou o vizinho.
Bateu na porta dele, na segunda semana em que
ele estava lá. Ele abriu, sorriu pra ela e viu que ela levava algo nas mãos,
mas estava tampado.
- Vim te mostrar como sou boa fazendo doces.
Esse aqui é especial, já preparei, mas você tem de o comer mal saído do forno.
Então, vou terminar de fazer ele aqui, tudo bem?
O cara não se incomodou nem um pouco. Levou-a
à cozinha, perguntou do que ela precisava.
- Nada, trouxe tudo, só vou colocar um avental
para evitar sujar a minha roupa.
- Fique à vontade, eu estava terminando um
e-mail e já venho provar a gostosura.
Ela me disse que riu, sem ele perceber, porque
a gostosura que ele iria provar era ela!
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Ele achando que ia comer doce... era ela que ele iria comer! |
Então, quando ficou só, ela tirou a roupa e
colocou o avental. Não, você não entendeu errado... ela tirou a roupa e colocou
o avental e ficou só com ele, sem calcinha, sem sutiã, sem nada.
E pôs o tal doce no forno, realmente.
Aí o vizinho chegou e quase infartou quando a
viu de costas, com a bunda maravilhosa à vista e com os seios aparecendo nas
laterais do avental.
- Não sabia que você era a gostosura que eu
vou experimentar...
- Agora que já sabe...
Ele entendeu. Pra bom entendedor, reticências
dizem tudo!
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Quem nasce na Espanha gosta de fazer espanhola! |
Tirou a roupa e mostrou o pau a ela que mais
que depressa chupou, fez espanhola, deixou o vizinho maluco!
Ele a puxou para a sala, tinha almofadas no
tapete, ela se deitou, ele por cima dela, foi metendo sem parar, depois a
colocou de quatro, meteu mais, comeu-a de frango assado, ela explodiu num gozo
fantástico e ele enfiou o pau em sua boca e ela chupou até ele gozar e ela
engolir tudo.
O doce foi esquecido, mas eles treparam de
novo logo depois. E daquele dia em diante... pelo menos três vezes por semana
ela vai lá, só de avental!
Priscila
era a esposa de Ângelo.
Muito dadivosa também, desde que esteve a sós
com o bombeiro que foi arrumar um problema lá em casa, não me recordo se era no
banheiro ou na cozinha.
A gente tinha uns quatro meses de casados
quando isso aconteceu. Ela, meio ingênua, recebeu o bombeiro ainda de camisola,
daquelas curtinhas, meio reveladoras. Não imaginava o que iria acontecer. Assim
que o bombeiro deitou no chão para ver o sifão – ah, lembrei, era na cozinha
mesmo – ela ficou de pé ao lado dele e ele viu a calcinha dela e o pau dele
começou a crescer e ela viu e viu estarrecida porque o bicho era enorme. Ela só
conhecia o meu, esse pobretão aqui de 16 cm.
Não conseguia tirar o olho e o safado
perguntou se ela queria ver. E ela falou que sim.
Ele mostrou e ela não resistiu, ajoelhou na
frente dele e chupou, e no chupar naquela posição, a camisola subiu e ele viu o
contorno da bunda com a calcinha mínima e o pau ficou mais duro ainda.
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Ingênua... quis ver, viu e deu... |
Aí a Priscila, quando me contou, disse que
ficou com uma vontade tremenda de dar pra ele e começou a tirar a camisola,
mostrou os seios, tirou a camisola toda, tirou a calcinha e foi direto sentar
no pau dele. Cavalgou de frente, depois ficou de costas pra ele e não parava de
pular e teve o gozo mais rápido da vida dela.
E o safado, aproveitando que ela estava bem
relaxada, molhada... enfiou no cuzinho dela. Ela nunca tinha dado pra mim!
Pois ele comeu o cuzinho dela... ela levantou,
foi ao banheiro, se limpou e deu um tempo antes de voltar à cozinha para ver se
ele já tinha terminado.
Tinha, mas continuava pelado e ela ficou
aflita vendo aquele pauzão balançando... tirou a roupa, ficou de quatro e se
ofereceu a ele, que a comeu bonito de novo.
- Pode ter certeza de que sempre que tivermos
um problema hidráulico, eu vou te chamar, viu?
- falou ela para ele, que, como bom safado, disse que não precisava ter
problema hidráulico, ela podia chamá-lo sempre que tivesse vontade... e ela
anda chamando de vez em quando...
Quando
mostrei as conversas para a Paulinha, ela olhou pra mim e fez a pergunta de
novo: O que elas são? Traidoras ou
liberais demais da conta? Passo a pergunta a vocês, leitoras e leitores. Vão
responder? Adoraria ver suas respostas!
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