terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Esposas traidoras? Ou liberais demais da conta?


Opto pela segunda alternativa

(escrito por Kaplan)

A pedido da Paulinha, que, de repente ficou muito interessada em enquetes, reuni alguns amigos que gostam de ser cornos para falarem a respeito de suas mulheres. Seriam elas traidoras? Ou liberais demais da conta?
Os três que consegui reunir tiveram a mesma opinião. Vejam se descobrem:

O caso contado por Alexandre:

Bem, eu sou corno, assumido e nunca vou deixar de ser, tudo começou quando um amigo esteve em nossa casa e eu não estava, tinha viajado. A Viviane, minha esposa, gostou muito dele. Conversaram bastante e ele quis conhecer alguma coisa da cidade, ela o levou a vários locais e os papos foram ficando mais tensos, segundo ela me disse. A presença dele, tão perto, às vezes até esbarrando – sem querer querendo... – tudo ajudava a criar aquele clima de tesão.
Voltaram para casa, ele perguntou se poderia dormir lá, pois esperava ser recebido por mim e não reservara hotel, ela concordou. E como ela estava suada, disse que iria tomar um banho e depois prepararia um lanche para os dois. 

Ela teve de pedir a ele para levar a toalha...
E foi mesmo. Só que... esqueceu de levar a toalha.  Quando terminou de se banhar e olhou... esfriou. Não tinha jeito,teria de pedir a ele para pegar a toalha e levar pra ela.
E aí, abriu a porta, o chamou e pediu que ele pegasse, ela devia estar no varal da área de serviço. E ao invés de esperar na porta, com o corpo escondido... ela deixou a porta aberta e voltou ao boxe.

Quando ele chegou e a chamou, ela disse que ele podia entrar. Ele entrou, deu a toalha a ela e sapecou um olhar demorado em seu corpo.

- Espera lá fora, vou acabar de me secar, por uma roupa e vamos lanchar.

Ele saiu, mas só do banheiro, tirou a roupa e deitou-se na nossa cama. Então, quando ela saiu e deparou-se com ele peladão, com um pau maior do que o meu... e ela disse que não teve a menor dúvida de que queria e ele sabia que ela queria. Então caiu de boca no pauzão dele, chupou, foi chupada, cavalgou, deu de quatro, gozou e ele gozou na boca da Viviane. 


Ela nem precisou arrumar o quarto de hóspedes... ele dormiu na nossa cama, fizeram a maior farra a noite toda. Ela disse que ele era ótimo trepador e que eu deveria convidá-lo mais vezes...


Pedro: casado com uma hispânica, Alfonsina. Quentíssima, segundo ele.

Ela realmente não é fácil, mas eu adoro, porque ela me conta tudo e aí trepamos da forma mais alucinante possível!
Imagina que ganhamos um vizinho novo e meus chifres só tendem a crescer, porque depois que ela foi no apartamento dele e o provocou, eles transaram, gostaram e vivem repetindo... é uma delícia!
Vou contar a vocês como foi esse primeiro dia com o vizinho só pra vocês terem ideia de como ela se comporta quando quer pegar um cara.

Ela é excelente doceira. Faz doces que estão me engordando pra valer. Adora!
E foi por aí que ela pegou o vizinho.
Bateu na porta dele, na segunda semana em que ele estava lá. Ele abriu, sorriu pra ela e viu que ela levava algo nas mãos, mas estava tampado.

- Vim te mostrar como sou boa fazendo doces. Esse aqui é especial, já preparei, mas você tem de o comer mal saído do forno. Então, vou terminar de fazer ele aqui, tudo bem?

O cara não se incomodou nem um pouco. Levou-a à cozinha, perguntou do que ela precisava.

- Nada, trouxe tudo, só vou colocar um avental para evitar sujar a minha roupa.
- Fique à vontade, eu estava terminando um e-mail e já venho provar a gostosura.

Ela me disse que riu, sem ele perceber, porque a gostosura que ele iria provar era ela! 

Ele achando que ia comer doce... era ela que ele iria comer!

Então, quando ficou só, ela tirou a roupa e colocou o avental. Não, você não entendeu errado... ela tirou a roupa e colocou o avental e ficou só com ele, sem calcinha, sem sutiã, sem nada.
E pôs o tal doce no forno, realmente.
Aí o vizinho chegou e quase infartou quando a viu de costas, com a bunda maravilhosa à vista e com os seios aparecendo nas laterais do avental.

- Não sabia que você era a gostosura que eu vou experimentar...
- Agora que já sabe...

Ele entendeu. Pra bom entendedor, reticências dizem tudo! 

Quem nasce na Espanha gosta de fazer espanhola!

Tirou a roupa e mostrou o pau a ela que mais que depressa chupou, fez espanhola, deixou o vizinho maluco!
Ele a puxou para a sala, tinha almofadas no tapete, ela se deitou, ele por cima dela, foi metendo sem parar, depois a colocou de quatro, meteu mais, comeu-a de frango assado, ela explodiu num gozo fantástico e ele enfiou o pau em sua boca e ela chupou até ele gozar e ela engolir tudo.

O doce foi esquecido, mas eles treparam de novo logo depois. E daquele dia em diante... pelo menos três vezes por semana ela vai lá, só de avental!

Priscila era a esposa de Ângelo.

Muito dadivosa também, desde que esteve a sós com o bombeiro que foi arrumar um problema lá em casa, não me recordo se era no banheiro ou na cozinha.
A gente tinha uns quatro meses de casados quando isso aconteceu. Ela, meio ingênua, recebeu o bombeiro ainda de camisola, daquelas curtinhas, meio reveladoras. Não imaginava o que iria acontecer. Assim que o bombeiro deitou no chão para ver o sifão – ah, lembrei, era na cozinha mesmo – ela ficou de pé ao lado dele e ele viu a calcinha dela e o pau dele começou a crescer e ela viu e viu estarrecida porque o bicho era enorme. Ela só conhecia o meu, esse pobretão aqui de 16 cm.

Não conseguia tirar o olho e o safado perguntou se ela queria ver. E ela falou que sim.
Ele mostrou e ela não resistiu, ajoelhou na frente dele e chupou, e no chupar naquela posição, a camisola subiu e ele viu o contorno da bunda com a calcinha mínima e o pau ficou mais duro ainda. 

Ingênua... quis ver, viu e deu...

Aí a Priscila, quando me contou, disse que ficou com uma vontade tremenda de dar pra ele e começou a tirar a camisola, mostrou os seios, tirou a camisola toda, tirou a calcinha e foi direto sentar no pau dele. Cavalgou de frente, depois ficou de costas pra ele e não parava de pular e teve o gozo mais rápido da vida dela.
E o safado, aproveitando que ela estava bem relaxada, molhada... enfiou no cuzinho dela. Ela nunca tinha dado pra mim!

Pois ele comeu o cuzinho dela... ela levantou, foi ao banheiro, se limpou e deu um tempo antes de voltar à cozinha para ver se ele já tinha terminado.
Tinha, mas continuava pelado e ela ficou aflita vendo aquele pauzão balançando... tirou a roupa, ficou de quatro e se ofereceu a ele, que a comeu bonito de novo.

- Pode ter certeza de que sempre que tivermos um problema hidráulico, eu vou te chamar, viu?  - falou ela para ele, que, como bom safado, disse que não precisava ter problema hidráulico, ela podia chamá-lo sempre que tivesse vontade... e ela anda chamando de vez em quando...

Quando mostrei as conversas para a Paulinha, ela olhou pra mim e fez a pergunta de novo:  O que elas são? Traidoras ou liberais demais da conta? Passo a pergunta a vocês, leitoras e leitores. Vão responder? Adoraria ver suas respostas!

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