Engraçado... ela não comeu nada...
(escrito por Meg, no diário)
Até a
jantares fantasiosos ela compareceu e chegou até a convidar... essa Meg!
Fiquei conhecendo um cara que me pareceu ser
muito legal. A fama dele era de ser um excelente cozinheiro, como me contaram
algumas amigas que o conheciam. Bem, nada demais, batemos papo bom numa festa
quando o conheci.
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Foi numa festa que ela o conheceu |
Coincidência ou não, na semana seguinte, outra
festa e lá estava ele, me reconheceu, abriu um largo sorriso e ficou comigo a
noite toda. Tempo suficiente para nos darmos uns beijinhos na saída. Como ele e
eu havíamos ido de carro, os beijinhos foram dados no estacionamento... mas trocamos
telefones e não deu outra. No dia seguinte ele me liga, fala da noite gostosa
que passou comigo e me convidou para jantar no apartamento dele.
- É um convite incrível esse, sei de sua fama,
mas você sabe que sou casada. O convite é para o casal ou só para mim?
- Se você não ficar chateada, seria só para
você.
- Tudo bem, isso não me chateia não. Só queria
confirmar. Então eu aceito seu convite mas terei de te falar o dia certo. Hoje,
por exemplo, não dá.
- Tudo bem, eu aguardo, vai me ligar e falar, não
vai?
- Claro que vou!
Depois desse diálogo, fiquei vendo a agenda do
Kaplan e ele tinha um trabalho demorado na sexta-feira, uma festa de 15 anos. A
gente sabe que tem de estar lá desde as 20 horas, fotografar todo mundo,
aguentar encheção de saco de adolescentes que querem colocar chifre nas
pessoas, esperar a meia noite para a valsa e depois ficar até umas 3 horas
fotografando as mesas... enfim, dá dinheiro mas é chato!
Então, seria o dia ideal para o jantar.
Telefonei, confirmei, ele disse que estava tudo ótimo.
Depois que o Kaplan saiu, tomei um banho, me
perfumei, coloquei um vestido curto. Quem sabe poderia rolar alguma coisa a
mais do que beijinhos?
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Vinho... a bebida do pecado... |
Cheguei lá e ele estava elegante, me recebeu
com um beijo e logo abriu um delicioso vinho. Brindamos e observei que não
havia mesa posta nem cheiro de comida. Intrigada, perguntei qual seria o menu e
a resposta dele me desarmou:
- O menu somos nós. Vamos nos comer no mais
refinado tempero!
Essa cantada surgiu efeito na hora. Abaixei
meu vestido e mostrei meus seios a ele. Sei que eles causam boa impressão!
E causaram. Ele chegou até bem perto de mim e
pegou neles, acariciou-os. Minha mão agiu rápido, procurando aquele local
maravilhoso entre as coxas de um homem: o lugar do pau. Peguei nele, apertei.
Ele me colocou sentada na mesa, tirou minha
calcinha. Me chupou e me dedou bastante. Enfiou o dedo em minha boca.
- Não é um tempero excepcional?
Desci da mesa, sentei numa cadeira, abaixei a
calça dele e fiz um boquete.
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Não tinha jantar, mas linguiça tinha... |
Ele me voltou para a mesa e me comeu. Depois
desci e o cavalguei. Gozei e falei que queria provar o tempero dele. Sorriu e
me deu o pau que chupei até ele gozar. Engoli tudo.
Aí voltei ao assunto do jantar, porque estava
com fome de verdade. Ele riu.
- Não fiz nada, mas podemos pedir uma pizza.
Quer?
- Quero, mas eu vou receber o rapaz do jeito
que estou.
- Uau! Isso eu tenho de ver!
Imagine o susto do rapaz que veio entregar a
pizza e se deparou comigo nua para recebê-lo. Foi divertido e aproveitamos o
molho da pizza para nos lambuzarmos e nos lambermos, e nos comemos de novo!
Muito bom aquele encontro.
Fiz questão de convidá-lo para vir em casa,
num dia que Kaplan estava fora.
- Vou sim, o menu será o mesmo?
Ele veio e logo nos despimos e trepamos
adoidado na cozinha. Na cadeira, na mesa, cavalgando, de cachorrinho, em pé,
foi um festival de trepadas e sabendo que o Kaplan não voltaria naquele dia,
passou a noite trepando comigo.
Um bom amigo, sem dúvida, esse Guilherme!
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