segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Meg foi convidada para um jantar... que jantar!


Engraçado... ela não comeu nada...

(escrito por Meg, no diário)  

Até a jantares fantasiosos ela compareceu e chegou até a convidar... essa Meg!

Fiquei conhecendo um cara que me pareceu ser muito legal. A fama dele era de ser um excelente cozinheiro, como me contaram algumas amigas que o conheciam. Bem, nada demais, batemos papo bom numa festa quando o conheci. 

Foi  numa festa que ela o conheceu

Coincidência ou não, na semana seguinte, outra festa e lá estava ele, me reconheceu, abriu um largo sorriso e ficou comigo a noite toda. Tempo suficiente para nos darmos uns beijinhos na saída. Como ele e eu havíamos ido de carro, os beijinhos foram dados no estacionamento... mas trocamos telefones e não deu outra. No dia seguinte ele me liga, fala da noite gostosa que passou comigo e me convidou para jantar no apartamento dele.
- É um convite incrível esse, sei de sua fama, mas você sabe que sou casada. O convite é para o casal ou só para mim?
- Se você não ficar chateada, seria só para você.
- Tudo bem, isso não me chateia não. Só queria confirmar. Então eu aceito seu convite mas terei de te falar o dia certo. Hoje, por exemplo, não dá.
- Tudo bem, eu aguardo, vai me ligar e falar, não vai?
- Claro que vou!
Depois desse diálogo, fiquei vendo a agenda do Kaplan e ele tinha um trabalho demorado na sexta-feira, uma festa de 15 anos. A gente sabe que tem de estar lá desde as 20 horas, fotografar todo mundo, aguentar encheção de saco de adolescentes que querem colocar chifre nas pessoas, esperar a meia noite para a valsa e depois ficar até umas 3 horas fotografando as mesas... enfim, dá dinheiro mas é chato!
Então, seria o dia ideal para o jantar. Telefonei, confirmei, ele disse que estava tudo ótimo.
Depois que o Kaplan saiu, tomei um banho, me perfumei, coloquei um vestido curto. Quem sabe poderia rolar alguma coisa a mais do que beijinhos? 

Vinho... a bebida do pecado...

Cheguei lá e ele estava elegante, me recebeu com um beijo e logo abriu um delicioso vinho. Brindamos e observei que não havia mesa posta nem cheiro de comida. Intrigada, perguntei qual seria o menu e a resposta dele me desarmou:
- O menu somos nós. Vamos nos comer no mais refinado tempero!
Essa cantada surgiu efeito na hora. Abaixei meu vestido e mostrei meus seios a ele. Sei que eles causam boa impressão!
E causaram. Ele chegou até bem perto de mim e pegou neles, acariciou-os. Minha mão agiu rápido, procurando aquele local maravilhoso entre as coxas de um homem: o lugar do pau. Peguei nele, apertei.
Ele me colocou sentada na mesa, tirou minha calcinha. Me chupou e me dedou bastante. Enfiou o dedo em minha boca.
- Não é um tempero excepcional?
Desci da mesa, sentei numa cadeira, abaixei a calça dele e fiz um boquete. 

Não tinha jantar, mas linguiça tinha...

Ele me voltou para a mesa e me comeu. Depois desci e o cavalguei. Gozei e falei que queria provar o tempero dele. Sorriu e me deu o pau que chupei até ele gozar. Engoli tudo.
Aí voltei ao assunto do jantar, porque estava com fome de verdade. Ele riu.
- Não fiz nada, mas podemos pedir uma pizza. Quer?
- Quero, mas eu vou receber o rapaz do jeito que estou.
- Uau! Isso eu tenho de ver!
Imagine o susto do rapaz que veio entregar a pizza e se deparou comigo nua para recebê-lo. Foi divertido e aproveitamos o molho da pizza para nos lambuzarmos e nos lambermos, e nos comemos de novo! Muito bom aquele encontro.
Fiz questão de convidá-lo para vir em casa, num dia que Kaplan estava fora.
- Vou sim, o menu será o mesmo?
- Claro! Adorei o menu daquele dia! 

E ela ainda o levou pra nosso apartamento...

Ele veio e logo nos despimos e trepamos adoidado na cozinha. Na cadeira, na mesa, cavalgando, de cachorrinho, em pé, foi um festival de trepadas e sabendo que o Kaplan não voltaria naquele dia, passou a noite trepando comigo.
Um bom amigo, sem dúvida, esse Guilherme!


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