terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Ele comia o amigo que comia a esposa


Eita... será possível?

(escrito por Kaplan)  

É... o mundo está mudado. Muito mudado.
Minha amiga Dora veio me contar a última dela e do marido, o Sandro. São muito liberais, sempre foram, eu já transei com ela, já fizemos ménages e swings.
Mas esta foi demais. Vocês perceberam direito o título?
Explicando: a esposa é a Dora, tinha um amigo a comendo, o Benedito, e o Sandro comia o Benedito. Em outras palavras, um ménage com um cara que é bissexual, transava muito bem com homens e mulheres.

Foi a Dora que ficou conhecendo o Benedito. Claro que foi num motel dando aquela trepada e depois, na conversa pós-coito, ela deitada dentro da banheira de hidro, ele disse que gostava de transar com homens também. 

Ela fiou perplexa com o que ele falou... mas quis experimentar!

- Mesmo? – perguntou ela. E você faz o que? Come ou é comido?
- Chupo, sou chupado, como e sou comido.
- Uau... nunca pensei que iria ouvir isso de um macho como você. Essa nossa trepada foi fora de série!
- Eu sei, modéstia à parte eu transo sempre muito bem.

Uma ideia passou pela cabeça dela.

- Olha, estou pensando aqui que seria algo bem interessante de eu ver... podemos fazer um ménage com meu marido? Ele é bem liberal, mas acho que não a ponto de ser comido, mas creio que ele te comeria numa boa.
- Eu topo. Só não posso garantir que ele continue tão fanático assim a ponto de não querer dar pra mim!

Ela riu bastante e quando chegou em casa, contou pro Sandro, que ficou curioso e resolveu topar.
Assim os três se reuniram. No meio do mato, perto do sítio onde eles tinham casa.
E foi ela que deu início à brincadeira, tirando a roupa, abaixando a calça do Benedito e chupando seu pau. O marido dela só assistia, mas já estava de pau duro vendo ela chupar. E mais duro ficou quando ela colocou o Benedito deitado numa toalha e sentou nele, cavalgando alucinada, porque também estava experimentando algo que nunca imaginara. 

Ela dando e o comedor chupando o pau do marido... novidade!

E foi naquele momento que o Sandro resolveu participar, chegando perto deles e o Benedito, ao ver o pau duro dele, tratou de fazer um boquete enquanto era cavalgado. Sandro não pôde deixar de comparar com os boquetes femininos que já havia recebido e notar que ele chupava melhor que muitas amigas...

Depois o Sandro colocou seu pau na boca da esposa, que continuava cavalgando e agora tinha também a boca do Benedito mamando nos seios. Delirava. O que estava rolando era mesmo muito interessante.
O melhor veio em seguida. O Sandro deitou-se na toalha, achando que a esposa viria cavalgá-lo, mas foi o Benedito que sentou nele. Achando fantástico ver o marido comendo outro homem, ela começou a chupar o pau do Benedito  e ele gostando muito de cavalgar o Sandro.
Parou um pouco para ver o pau do Sandro entrando e saindo do cu do Benedito. Que sensação estranha e tesuda era aquela!

E para surpresa dela, quando ela ficou de quatro, sendo comida pelo marido, o Benedito chegou com o pau até a boca do Sandro, que, sem pensar muito, chupou-o. Benedito tinha razão? Pensava Dora enquanto apreciava o boquete. Será que o Sandro ia dar o cu pro Benedito? Essa sensação era tão tensa que ela acabou gozando ali mesmo. Mas não chegou a ver o que imaginara. O Sandro comeu o Benedito de novo, em pé, e ela aproveitou para mais um boquete no Benedito. 

Ela e o marido chupando o pau do amante dela...

E a coroação do dia veio com ela e o marido chupando o pau do Benedito, juntos, e vendo ele gozar bastante em seus rostos.

Ela me contou isso e ficava excitada só de lembrar. Acabou que transamos e nunca vi ela trepar com tanta intensidade como naquele dia.
Quando acabamos, perguntei se ela tinha conversado com o Sandro a respeito. Ela disse que sim, que ele não sabia como, mas na hora deu vontade de chupar o pau do Benedito. Mas... dar o cu pra ele... ele achava que não iria rolar não.

- Estou procurando outro macho que queira... você topa?
- Não sei... vou pensar. Não pense que te engano, já aconteceu uma vez, não achei muita graça, mas quem sabe? Se resolver eu te falo!


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