segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Lances de faculdade


Vida boa era aquela!

(escrito por Kaplan) 

Fim de semana, folga nos estudos e saída com as amigas para lugares “quentes”, onde se poderia fazer mil coisas que os pais delas jamais poderiam imaginar que elas fizessem!
É, a vida de estudantes universitários sempre foi muito boa.
Foram tantos casos, que de vez em quando eu me recordo de um que ainda não foi contado aqui para meus sedentos e sedentas leitores!
Lá vai mais um:

Saí com Isabela e Lorena, duas encantadoras colegas que, como outras, já tinham assumido sua bissexualidade. Fico pensando como elas foram pioneiras! Nos anos 60 havia uma revolução sexual acontecendo no mundo. Gays saiam dos armários, lésbicas se assumiam, mas quase não se ouvia falar de bissexualidade. E tivemos o privilégio de ver ao vivo e a cores, garotas que transavam entre si e com a gente também.
Lorena e Isabela eram desse time.

Naquele sábado em que elas saíram comigo, levaram uma bola de vôlei, pois queriam treinar para entrar no time feminino da faculdade.
Quando chegamos a um local do bosque, estendemos toalhas no chão e colocamos lá os quitutes e as bebidas que leváramos. Como elas me chamaram muito cedo, eu não tinha tomado nem café ainda, comecei a comer um sanduíche e tomar uma cerveja, para rebater as da noite anterior.

E as duas ficaram jogando bola, uma para a outra, treinando cortadas e defesas. Jogavam bem!
O melhor de tudo: depois de começarem jogando de short e camiseta, fizeram a opção pelos trajes mais simples: nada! Isso mesmo, começaram a jogar peladinhas... era uma coisa muito boa ver as duas rindo, jogando, errando, os seios pulando... 

... assim ficou muito melhor!

Assim estava bom...
Depois de algum tempo, eu só apreciando, elas deram uma parada e foram até onde eu estava, sentaram-se na toalha ao meu lado, suadas.

- Os seios de vocês até brilham, de tanto que suaram.
- Enxuga pra nós?
- Com o máximo prazer!

Mas não foi com toalha que eu enxuguei... foi com a língua. Delícia lamber os seios delas suados. E aquilo serviu para elas esquecerem o vôlei e dar mais atenção a uma pica que estava ansiosa para penetrar nos buraquinhos que elas quisessem.
A Isabela deitou, de costas, pernas abertas. A Lorena agachou entre as pernas dela e ficou lambendo-lhe a xotinha. E eu, ajoelhei atrás da Lorena e mandei ver numa boa chupada na xotinha dela, por trás, pegando na bundinha, apertando. 

Agradecendo por eu as ter enxugado? Só pode...

E aí as duas vieram chupar meu pau. Uma de cada lado, lambendo, engolindo, pegando nas bolas. Trem bão dimais!

Melhor ainda: a Lorena quis ser a primeira a ser comida, ficou deitada de lado, eu atrás dela, meti e ao mesmo tempo que metia via que ela beijava a Isabela, que se masturbava.
Espelho, espelho meu, existe ménage mais gostoso do que esse? Duvido. Era muito legal ver a Isabela, de olhos fechados, se masturbando e sendo beijada.
Foi a vez de eu comer a Isabela. De quatro, com a Lorena com a cabeça em cima da bunda da amiga, e de vez em quando tirando meu pau, chupando e o devolvendo à xotinha dela.

Ela também ficou de quatro, ao lado da colega e eu entendi o que elas queriam: que eu as comesse de forma alternada. Metia numa por alguns minutos, tirava e enfiava na outra, repetindo até que elas gozassem e a Lorena foi a primeira. Depois que a Isabela também gozou, o que me restava fazer era gozar nas duas bundas que estavam bem à minha frente.

Tinha sido muito legal. Mas não ficou só nisso, esse lance foi de manhã, quando chegamos e ficamos lá até umas 15 horas. O que significa isso? Que trepamos mais, treinamos jogadas de vôlei (os três nus), bebemos e comemos. E trepamos. Tinha sido esse o objetivo da nossa ida!


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