Era melhor... mais discreto...
(escrito por Kaplan )
Festas
organizadas por alunos de faculdades sempre são momentos de prazer. Para
alguns, no entanto, elas são meros pretextos para encontros furtivos.
Principalmente quando se é casado(a) e se vai sozinho(a).
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E a festa começou... |
Tudo já
bem esquematizado. Duas colegas da Denise, por exemplo, Violeta e Solange,
esperavam com ansiedade a marcação dessas festas, pois tinham colegas com os
quais gostavam de ficar a sós, já que era bem discreto. Podiam sumir sem
ninguém notar, dado o grau de bebedeira em que todos ficavam. Ninguém
desconfiava quando elas com seus respectivos parceiros, desapareciam e só
retornavam nos momentos finais, quando todos já estavam devidamente escornados.
Denise,
que, na época era cheia de pudores, só ia para se divertir, não ficava com
ninguém, e bebia pouco, o que fazia com que ela percebesse todos os movimentos
suspeitos que aconteciam por lá.
Violeta e
Saul foram os dois primeiros a irem se afastando aos poucos, como quem não quer
nada e sumiram de vista. Menos da vista da Denise que, curiosa, foi atrás
deles, sem eles perceberem, porque sabia que Violeta era casada. E não era com
o Saul.
Ela achou
suspeito porque, mal saíram do local em que estavam, numa casa de um sitio, viu
o Saul abaixando e pegando um embrulho que estava no meio do mato. Lá foi ela
verificar o que era aquilo.
E quando
os viu, estavam os dois às margens de um riacho, rindo à valer.
Conseguiu
ver os dois e se manteve escondida para verificar tudo que acontecia. E já foi
ficando espantada porque a Violeta tirou a blusa e ficou brincando de esconder
os seios, mas era só brincadeira, porque logo ela os mostrou e o Saul mamou
neles com vontade.
“Que
safada” – pensou Denise. “Se o marido dela descobre, acaba com a vida dela”.
E aí ela
viu o que era o tal embrulho que o Saul pegara. Era uma sacola e dentro dela
uma colcha, que ele estendeu no chão, para ela deitar e ele deitar por cima
dela.
Os dois,
só de bermuda e short, beijavam-se muito, e a mão dele estava entre as pernas
dela, movimentando-se sobre a xotinha.
- Tira! –
era a Violeta falando. O que significava isso? Denise viu. Ele tirou o short e
a calcinha dela, beijou-lhe a bunda e depois ela ficou deitada de costas e ele
lambendo e enfiando o dedo na xotinha. Era uma cena realmente cheia de tesão, e
Denise sentiu que ficava molhada vendo o que eles faziam.
Então foi
a vez de ela tirar a bermuda dele e começar um boquete barulhento, que deixou
Denise mais molhada ainda...
Aí a
Violeta sentou no pau dele e ficou cavalgando. Era demais para a Denise que
tratou de sair de lá rapidamente. Com o coração aos pulos, pensando se deveria
contar para alguém, ela estava quase chegando à casa, quando viu Solange e Nuno
escapulindo, e indo em outra direção.
“Não
acredito que ela também vai trair o marido” – pensou Denise que tratou de ir
atrás deles, também devidamente escondida.
Viu que
Solange ia com a bolsa que levara. Na certa lá dentro tem algo que irão usar,
pensou Denise. E, de fato, Solange era tão precavida quanto a Violeta. Lá dentro
da bolsa tinha uma toalha que foi devidamente esticada no chão para que ela e o
Nuno pudessem se divertir.
E os dois
não tinham aquele charminho do outro casal. Pelo visto já deviam transar há
tempos. Mal chegaram, ele tirou a bermuda, pau duro, tirou a roupa toda da
Solange, deitou-a na toalha e chupou sua xotinha, a ponto de ela gemer alto,
Denise ouviu.
Depois ela
fez boquete nele, que ficava enfiando o dedo na xotinha dela, para desespero da
Denise que sentia que ficava molhada de novo vendo a cena.
E Solange
também cavalgou o Nuno e ficou só na cavalgada, Denise notou que ela gozara
pela lassidão com que ficara parada sentada no pau dele. Viu que ele falava
alguma coisa e ela, então, saiu de cima,
pegou o pau, pôs na boca e chupou até ele gozar e ela beber tudo.
Dessa vez
Denise aguentou ver até o fim. E quando eles se levantaram e se vestiram,
passaram perto dela a ponto de ela ouvir ele perguntar:
-
Confessa, Solange, seu marido não trepa bem como eu.
- Claro
que não, se trepasse eu não precisaria trepar com você, seu convencido.
- E quando
a gente vai sair de novo?
- Acho que
vai dar pra sair na sexta-feira. Ele me confidenciou que depois do trabalho, a
turma irá jogar futebol e quando isso acontece... ele só chega lá pela meia
noite.
- Posso
chegar às 19 horas, então...
- Isso,
gostoso, pode sim, mas telefona primeiro. Vai que o futebol dele não
acontece...
Denise
estava espantada. Ainda era muito carola, tivera uma educação muito severa e
conservadora, custava a admitir que tinha visto duas colegas casadas traindo
seus maridos. Mas isso aconteceu quando ela era estudante ainda. Hoje ela acha
super normal...
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