quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Na festa da faculdade dois casais preferiram ficar a sós


Era melhor... mais discreto...

(escrito por Kaplan )

Festas organizadas por alunos de faculdades sempre são momentos de prazer. Para alguns, no entanto, elas são meros pretextos para encontros furtivos. Principalmente quando se é casado(a) e se vai sozinho(a).  

E a festa começou...

Tudo já bem esquematizado. Duas colegas da Denise, por exemplo, Violeta e Solange, esperavam com ansiedade a marcação dessas festas, pois tinham colegas com os quais gostavam de ficar a sós, já que era bem discreto. Podiam sumir sem ninguém notar, dado o grau de bebedeira em que todos ficavam. Ninguém desconfiava quando elas com seus respectivos parceiros, desapareciam e só retornavam nos momentos finais, quando todos já estavam devidamente escornados.

Denise, que, na época era cheia de pudores, só ia para se divertir, não ficava com ninguém, e bebia pouco, o que fazia com que ela percebesse todos os movimentos suspeitos que aconteciam por lá.

Violeta e Saul foram os dois primeiros a irem se afastando aos poucos, como quem não quer nada e sumiram de vista. Menos da vista da Denise que, curiosa, foi atrás deles, sem eles perceberem, porque sabia que Violeta era casada. E não era com o Saul.
Ela achou suspeito porque, mal saíram do local em que estavam, numa casa de um sitio, viu o Saul abaixando e pegando um embrulho que estava no meio do mato. Lá foi ela verificar o que era aquilo.
E quando os viu, estavam os dois às margens de um riacho, rindo à valer. 


Conseguiu ver os dois e se manteve escondida para verificar tudo que acontecia. E já foi ficando espantada porque a Violeta tirou a blusa e ficou brincando de esconder os seios, mas era só brincadeira, porque logo ela os mostrou e o Saul mamou neles com vontade.
“Que safada” – pensou Denise. “Se o marido dela descobre, acaba com a vida dela”.

E aí ela viu o que era o tal embrulho que o Saul pegara. Era uma sacola e dentro dela uma colcha, que ele estendeu no chão, para ela deitar e ele deitar por cima dela.
Os dois, só de bermuda e short, beijavam-se muito, e a mão dele estava entre as pernas dela, movimentando-se sobre a xotinha.

- Tira! – era a Violeta falando. O que significava isso? Denise viu. Ele tirou o short e a calcinha dela, beijou-lhe a bunda e depois ela ficou deitada de costas e ele lambendo e enfiando o dedo na xotinha. Era uma cena realmente cheia de tesão, e Denise sentiu que ficava molhada vendo o que eles faziam.
Então foi a vez de ela tirar a bermuda dele e começar um boquete barulhento, que deixou Denise mais molhada ainda... 


Aí a Violeta sentou no pau dele e ficou cavalgando. Era demais para a Denise que tratou de sair de lá rapidamente. Com o coração aos pulos, pensando se deveria contar para alguém, ela estava quase chegando à casa, quando viu Solange e Nuno escapulindo, e indo em outra direção.
“Não acredito que ela também vai trair o marido” – pensou Denise que tratou de ir atrás deles, também devidamente escondida.

Viu que Solange ia com a bolsa que levara. Na certa lá dentro tem algo que irão usar, pensou Denise. E, de fato, Solange era tão precavida quanto a Violeta. Lá dentro da bolsa tinha uma toalha que foi devidamente esticada no chão para que ela e o Nuno pudessem se divertir.
E os dois não tinham aquele charminho do outro casal. Pelo visto já deviam transar há tempos. Mal chegaram, ele tirou a bermuda, pau duro, tirou a roupa toda da Solange, deitou-a na toalha e chupou sua xotinha, a ponto de ela gemer alto, Denise ouviu. 
Depois ela fez boquete nele, que ficava enfiando o dedo na xotinha dela, para desespero da Denise que sentia que ficava molhada de novo vendo a cena.

E Solange também cavalgou o Nuno e ficou só na cavalgada, Denise notou que ela gozara pela lassidão com que ficara parada sentada no pau dele. Viu que ele falava alguma coisa  e ela, então, saiu de cima, pegou o pau, pôs na boca e chupou até ele gozar e ela beber tudo.
Dessa vez Denise aguentou ver até o fim. E quando eles se levantaram e se vestiram, passaram perto dela a ponto de ela ouvir ele perguntar:

- Confessa, Solange, seu marido não trepa bem como eu.
- Claro que não, se trepasse eu não precisaria trepar com você, seu convencido.
- E quando a gente vai sair de novo?
- Acho que vai dar pra sair na sexta-feira. Ele me confidenciou que depois do trabalho, a turma irá jogar futebol e quando isso acontece... ele só chega lá pela meia noite.
- Posso chegar às 19 horas, então...
- Isso, gostoso, pode sim, mas telefona primeiro. Vai que o futebol dele não acontece...

Denise estava espantada. Ainda era muito carola, tivera uma educação muito severa e conservadora, custava a admitir que tinha visto duas colegas casadas traindo seus maridos. Mas isso aconteceu quando ela era estudante ainda. Hoje ela acha super normal...


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