terça-feira, 18 de maio de 2010

Tempos de faculdade - 3. uma pequena orgia

(escrito por Meg)



Na medida em que Rejane, Lucia e eu nos tornavamos cada vez mais íntimas e íntimas também de Virgilio, Julio e Gabriel, fantasias começaram a ser conversadas. Sempre reservavamos uma meia hora dos dias de trabalho de grupo para falarmos disso. Minhas experiências eram ouvidas avidamente por eles, todos solteiros e solteiras.

Ficaram fascinados quando contei de menages que haviamos, Kaplan e eu, feito com amigos e amigas. Ficaram vidrados quando contei das praias de naturismo que frequentavamos... e também das loucuras que haviamos feito, tipo correr o Brasil quase todo, na parte litorânea, desbravando praias pouco conhecidas, e das "coisas" que aconteciam.

Pois bem, o tema do menage era um tema recorrente. Volta e meia falava-se disso. E não deu outra, acabou que resolvemos fazer um, grupal, ou seja, os três marmanjos convidariam três amigos deles e nós três, pobres e indefesas garotas (rsss) teriamos de dar conta deles.

Foi assim que nos reunimos um sábado, no apartamento do Julio. Era o mais apropriado para esse tipo de coisa. Nós não sabiamos quem seriam os três "extras", apenas haviamos pedido aos rapazes para chamarem pessoas de confiança. Afinal, não queriamos criar uma fama negativa para nós na faculdade.

Quando chegamos, já estavam todos lá. Eles nos foram apresentados. Claro que ficou um clima assim meio estranho, que só foi melhorando na medida em que colocamos música e começamos a beber. Havia de tudo: vinho, cerveja, vodka, cuba libre (que eu, particulamente, adoro). Assim, desinibidos pela bebida, nós três começamos a dançar, enquanto os seis ficavam assentados nas poltronas só apreciando.

Depois de um certo tempo, resolvemos iniciar, porque eles estavam demorando demais. Rejane tirou a blusa, ficando de sutiã e uma calça de moleton, que ela abaixou um pouco, mostrando um pedaço de sua bela bunda. Eu, como sempre, estava sem sutiã, logo estava dançando apenas de calça jeans. E Lúcia, com seus vestidos mini, levantava e abaixava, tesando aquela meia dúzia de patetas....rss...

Puxamos o Virgilio para dançar. Ele já estava de pau duro e, assim, mais do que depressa, nós três arrancamos a camisa dele, desabotamos o cinto e abrimos a barguilha, expondo aquele cacete lindo dele, já apontando para o alto. Nós três começamos a pegar e a chupar, o que animou os demais a tirarem a roupa e a participarem também.

Mesmo com a boca cheia do pau do Virgilio, eu não desgrudava os olhos dos paus novos que haveria à nossa disposição. Belos, muito belos, todos já duros, assim como os do Gabriel e do Julio.

Eles foram se aproximando de nós. Subitamente começamos a sentir nossos corpos sendo tocados, paus se esfregando em nossas costas. Rejane sentou no Virgilio, engolindo seu pau com a bucetinha ansiosa, enquanto pegava o pau de um dos novos "amigos", e chupava o do Gabriel.

Lúcia agarrou dois dos novos, e eu fiquei apenas com o Julio. Digo apenas, mas foi por pouco tempo. Um dos que estavam com a Rejane, deixou-a e veio até mim, oferecendo-se para ser chupado. Não tive como fugir à responsabilidade. Encaixei o belo pau em minha boca, e, estando de quatro, o Julio aproveitou para comer minha xotinha por trás. Era realmente muito legal ter dois paus assim à disposição, me proporcionando grandes momentos de prazer.

Olhei para os lados. Rejane tinha o pau de um na boca, enquanto era acariciada nos seios pelo Gabriel. As pessoas trocavam rapidamente de parceiros e de posições, todos querendo se aproveitar ao máximo de nós três. Até quando resistiriamos?

Eu ja estava ficando alucinada com o que me faziam e com o que eu via sendo feito. Peguei dois paus que vi dando sopa e comecei a chupa-los, ora um ora outro, até que senti alguem me penetrando. Era o Virgilio que buscava me enrabar e, claro, não ofereci resistência alguma. Urrando de prazer, ele gozou dentro de mim.

Alguem resolveu comer a Lucia e sentou-se no chão. Ela sentou-se em cima dele, enquanto continuava a chupar o pau de outro alguem. Nessa hora ninguem sabia mais distinguir de quem eram os paus. Só viamos que todos continuavam duros e todos eram muito gostosos. Queriamos usar e abusar o máximo que pudessemos.

Um deles sentou-se, também, no chão e me puxou, me encaixando direitinho em seu cacete. Foi maravilhoso...cheguei a colocar a cabeça para trás de tanto prazer e ai alguem encostou seu pau em minha boca. Que fazer? engolir, claro...foi o que eu fiz. eu recebia bombadas e mais bombadas do cara que me comia, enquanto chupava o pau do outro, que tambem desconheço quem era.

Recebi um jato de porra quentinha em minha xoxota. Ao dar uma pausa, vi Lucia, de quatro, sendo comida pelo Virgilio, enquanto dois dos novos masturbavam-se, derramando seus leitinhos nas costas dela. Assim que o Virgilio gozou, outro assumiu o lugar dele, fazendo com que ela urrasse de prazer.

Rejane já estava meio escornada no chão, mas mesmo assim, um deles foi até ela e a penetrou. Ela nem conseguia ver quem era, mas continuava a ter um orgasmo atrás do outro.

Lucia estava agora sendo comida no cu, vigorosamente, por Gabriel. Eu assentara de novo no pau do Virgilio e, de frente para ele, o cavalgava, reunindo forças, porque ja estava esgotada tambem. Quando ele gozou, junto comigo, não perdoei. Chamei um deles que estava sem fazer nada, só acariciando o pau duro. Sentei-o no chão e deixei que seu cacetão entrasse todo em meu cuzinho. Eu nem sabia quem era, só sentia aquele caralho gostoso rasgando minhas entranhas, me proporcionando um gozo fenomenal.

Nos três ja estavamos praticamente desmaiadas, de tanto gozo. Os seis tambem. Então paramos. Os três "extras" se vestiram e se foram, dando-nos gostosos beijos na boca. Nós seis, exaustos, dormimos ali mesmo. Olhei no relógio, eram quase 22 horas, haviamos ficado umas seis horas naquela trepação toda.

Só acordei as 2 da manhã e ai me lembrei de ligar pro Kaplan. Ele não estava preocupado, imaginava que seria algo realmente demorado... Acabei falando com ele que ficaria a noite lá e iria embora para casa na manhã seguinte. Voltei então a dormir, com os cinco amigões e amigonas, todos nus, deitados no tapete da sala. Claro que, na manhã seguinte, tivemos de dar mais uma trepadinha antes de ir embora. Para não perder o costume....rssss

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