quinta-feira, 13 de maio de 2010

Aprendendo a surfar


(escrito por Meg)

Em Santa Catarina existem boas praias para o surf. Várias vezes em que fui lá, não me cansei de ver os bronzeados surfistas desfilando com suas pranchas sobre as ondas. Confesso que tinha vontade de saber surfar também. Mas qual!!!

Numa das vezes em que fui lá e fiquei sentada na areia, com meu minúsculo biquíni, observando os surfistas, chegou-se ate mim um rapaz, já um pouco entrado em anos, talvez uns 34 ou 35, de bermudão, todo queimado, e puxou papo. Falei que gostava de admirar os surfistas, pois eles faziam coisas que eu nunca pensaria em fazer.

- Mas não é tão difícil assim!
- Como não? Imagina se eu conseguiria ficar em cima de uma prancha daquelas!
- É tudo uma questão de treinamento. Se quiser posso te ensinar.
- Kakakakaka.... não me faça rir...eu nunca saberia fazer isso.
- Quer bater uma aposta?
- Que aposta, moço! Eu sei que perderia e não vou fazer não.
- Seguinte: eu te dou uma aula. Se você gostar e ver que dá conta, aí a gente conversa sobre o curso completo.
- Hum... e se eu não gostar?
- Bem... como eu tenho certeza de que você gostará, vou propor o seguinte, sabendo que vou perder: se você não gostar e não quiser continuar, me dá um beijo e ficamos quites!
- Mas você é muito atrevido mesmo...
- Eu já disse... sei que não vou ganhar, por isso estou te propondo.

Olhei atentamente para o rapaz. Não era má figura, achei que valia a pena. Topei e ele me levou então até o local onde ensinava. Escolheu uma prancha para mim e me disse que seria bom eu colocar uma roupa apropriada, aquelas roupas de um material que parece borracha. Tive dificuldade para vestir aquilo, claro, e ele veio me ajudar. Foi o primeiro momento de tesão que eu senti. Quando ele puxou a veste para cima, estando atrás de mim, suas mãos encostaram em minha bunda, me provocando um arrepio e tanto! Ao levantar ainda mais, suas mãos subiram pelas laterais de minhas costas, atingindo os meus seios...outro arrepio... comecei a ficar interessada no rapaz...


Bem, fomos para um local de pequenas ondas, para a lição. Um fracasso total. Nunca levei tantos tombos em minha vida!

O Fernando, esse o nome do rapaz, logo desistiu. A princípio eu levei a sério, mas quando vi que não tinha jeito mesmo pra coisa, comecei a brincar. Cada queda era motivo de gargalhadas, e ao tentar me colocar em posição de novo, estava dado o motivo para algumas esfregações corporais, alguns olhares maliciosos... o clima estava esquentando, apesar de as águas serem geladas.


Depois de uma meia hora, saimos e voltamos ao barracão para guardar as pranchas, tirar aquelas roupas que incomodavam um bocado e, claro, para eu pagar a aposta. Fernando não estava de todo triste, pois afinal, agora ele iria ganhar um belo prêmio.


Eu já estava até com más intenções...


Chegamos, ele abriu a porta, entramos, ele fechou a porta, acendeu as luzes e fomos guardar as pranchas. Ai chegou a hora de tirar aquela roupa maluca. Mas resolvi pagar a aposta logo. Cheguei até ele e disse:


- Pois é, você foi sacana comigo...sabia que eu iria perder, só porque queria ganhar um beijo meu, não é?

- Imagina... achei que você levava jeito...me enganei...

- Sei... safadinho... vem aqui, vou pagar a aposta.


E assim falando, coloquei as mãos no pescoço dele e dei-lhe um beijo bem gostoso. As mãos dele, de imediato, foram para em minhas nádegas, apertando-as e me provocando mais arrepios. Eu já sabia, agora com certeza, que queria ter aquele homem.


Pedi para ele me ajudar a tirar a roupa. Ele tirou a dele primeiro, ficando só de sunga, na qual despontava um volume muito interessante para meus olhos. Em seguida, ele veio até minhas costas, pois a roupa tinha um ziper. Começou, lentamente, a abri-lo. Senti que meu biquini estava todo fora do lugar, mas não me preocupei quando ele baixou a parte de cima e meus seios pularam para fora, literalmente, ficando totalmente expostos aos olhos gulosos dele.


Como meu bumbum é avantajado, ele precisou encostar a cabeça na lateral esquerda do meu corpo para fazer força para a veste sair. Quando ele finalmente conseguiu tirar tudo, sua boca estava a alguns centimetros de um bumbum totalmente (des)coberto por um fio dental. Ele beijou meu bumbum com uma suavidade que me fez arrepiar de novo.


Virei-me para ele e antes que ele pensasse qualquer coisa, abaixei a sunga, libertando um belo espécime de pau, já duro, que, imediatamente, engoli. Aquele gosto de pau misturado com água salgada me deixava cada vez mais alucinada. Chupei bastante, inclusive o saco dele, deixando-o arrepiado e cada vez mais duro...


Sem perder tempo, ele deitou-se no chão e me puxou para si. Sentei de uma vez só naquele cacete duro que ele me oferecia. Cavalguei até ele pedir para parar, pois estava quase gozando. Eu ja tinha gozado não sei quantas vezes...


Mudamos de posição. Eu me deitei no chão e ele arreganhou minhas pernas. Ajoelhando-se, ele me penetrou novamente e me levou a novos orgasmos. Finalmente, me colocou de quatro e enfiou tudo em meu cuzinho, que já estava louco de vontade de receber aquele pau maravilhoso.


Somente ai ele gozou, me inundando com sua porra quentinha.


Me limpei, me vesti, dei-lhe um outro beijo e fui embora.


No dia seguinte, voltei ao barracão. Ele ficou surpreso ao me ver.

Eu apenas disse:


- Acho que preciso de uma outra aula de surf....

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