segunda-feira, 3 de maio de 2010

COM MEU PRIMO, NO BALANÇO


(Escrito por Meg)


Trimmmmmm.... o telefone tocou. Atendi. Era Paulo, um primo meu que há séculos eu não via. Avisou-me que estava vindo para minha cidade e perguntou se poderia se hospedar em minha casa, já que era a primeira vez que vinha.Claro que concordei, tinha certeza de que Kaplan, meu marido, não iria se incomodar.

- Que dia você vem? e que horário? Vou te pegar na rodoviária, para não ter perigo de você se perder...

- Estou indo depois de amanhã, devo chegar ai lá pelas 14 horas.

- Que bom, Paulo, estarei lá para te receber!
Desliguei. Na mesma hora, lembranças me vieram à memória.


**********

Já fazia tempo que eu e Paulo nos encontraramos pela última vez. Foi antes de eu me casar com Kaplan. Eu devia ter 20 anos e ele era dois anos mais velho. Ele morava no interior, com os pais. Os outros irmãos já tinham casado ou saído de lá, vindo para a capital onde os empregos eram melhores.

A casa era enorme, daquelas do século XIX, e o quintal era gigantesco. Perdia-se de vista. Quando pequenos, íamos para lá nas férias, mais de 15 primos e primas, e faziamos uma farra boa, mas bem inocente. Lembro-me que costumávamos tomar banho pelados num riacho que passava no fundo do quintal. Nunca aconteceu nada de especial, era só o prazer do banho mesmo. Claro que ficávamos a olhar para os corpos uns dos outros. Os meninos ficavam mais envergonhados pelo fato de nós estarmos vendo seus pintinhos. Eu achava lindos! Mas ficava nisso, não tinhamos a maldade que as crianças de hoje têm.

À medida em que crescíamos as visitas começaram a ficar mais espaçadas. Eu fazia questão de ir todo ano. Adorava aquele quintal, cheio de frutas, de muito verde. Tinha um prazer enorme em ajudar meu tio a plantar verduras, a colher mangas...bons tempos aqueles!
Bem, mas vamos ao que interessa. Nas férias em que eu já tinha 20 anos, já era uma moça da cidade, escolada (era assim que os mais velhos falavam.rsss...) Como sempre fui para lá. E apenas o Paulo estava em casa. Mais ninguém iria. O tio (pai dele) já havia morrido e ele cuidava da mãe. Uma casa enorme, um quintal enorme e apenas os dois e mais uma empregada.

Quando cheguei, foi aquela festa. Paulo era meio tímido, mas gostavamos muito um do outro. Ele levou minha mala para o quarto, onde a cama já estava preparada. Perguntou se eu queria que ele me ajudasse a desfazer as malas, eu agradeci e disse que depois faria isso. Naquela hora, eu queria correr para o quintal e ver as minhas árvores preferidas, aspirar o perfume das rosas...
Ele foi comigo, demos uma volta por toda a propriedade. Quando chegamos ao riacho, eu sorri e perguntei a ele se se lembrava dos nossos banhos na infância e na adolescência, todo mundo pelado... ele disse que sim, que se recordava muito bem e perdendo a timidez que sempre o caracterizou, me disse que se lembrava mais de mim, porque eu tinha o bumbum que era o maior de todas as primas.

- Que isso, Paulo?

- Verdade, Meg... todos nós comentávamos isso....como era lindo o seu bumbum!

- Você está me deixando vermelha, Paulo...pára com isso!

- Está bem, foi só um comentário.

E dizendo isso, ele me abraçou e me puxou de volta para a casa. Nossa...que abraço gostoso! Fiquei arrepiada, nunca tinha passado pela minha cabeça algo parecido, afinal éramos primos, quase irmãos...e de repente, um abraço daqueles, logo depois de uma conversa daquelas, me atiçou profundamente...

Fui tomar um banho. Abri a mala, tirei a calcinha e o vestido que iria usar, deixei sobre a cama e fui para o banheiro, que ficava em outra parte da casa.
Quando voltei, enrolada na toalha, vi o Paulo saindo rápido do meu quarto. Fiquei intrigada. Quando cheguei lá, vi que a calcinha estava em lugar diferente do que eu havia colocado. Deduzi que Paulo havia, provavelmente, cheirado minha calcinha. Fiquei arrepiada de novo. Será que eu estava despertando algo nele?
Me vesti e fui para a copa. O jantar já estava servido. Minha tia estava sentada à cabeceira, Paulo à direita dela e eu me sentei à esquerda, bem de frente para ele. Por mais que o encarasse, ele desviava o olhar. Estava visivelmente constrangido.
Resolvi provocá-lo. Encostei meu pé em sua perna.

- Oh, Paulo, me desculpe, esbarrei em você?
- Não, não foi nada. engasgou ele...

Tive a certeza, ali, de que meu pressentimento estava correto. Aquela noite, custei a dormir. As cenas se passavam rapidamente em minha cabeça. Vi até os banhos que tomávamos quando adolescentes. De fato, meu bumbum se destacava, sempre o tive meio avantajado. Com meus 17 anos ele media 87cm, hoje já os tenho em 98cm. Os homens realmente ficam loucos quando passo nas ruas. Meu sono foi atribulado.
De manhã cedo, tomei coragem. Perguntei ao Paulo se ele queria ir comigo ao riacho, eu queria me banhar lá. Ele se dispôs a ir. Descemos, em silêncio até lá, eram bem uns 15 minutos de caminhada até chegar ao riacho. Eu resolvi encarar o fato de que meu primo me desejava. E que eu também estava a deseja-lo. Ao chegarmos, virei para ele e perguntei:

- Como nos velhos tempos?
- Como assim, Meg?
- Todos nus!!!

Ele ficou vermelho. Acho que não pensava nisso, pois tinha levado uma sunga, e devia imaginar que eu estivesse de maiô ou de biquini. Mas eu não levara nada. E rapidamente, sem esperar resposta, tirei o vestido, mostrando meu corpo para ele. Nem de calcinha eu estava.
Ele ficou boquiaberto. Entrei no riacho e chamei-o. Ele tirou a camiseta e a calça e, de costas para mim, colocou a sunga, entrando no riacho com ela. Aquilo me deixou nervosa. Será que eu estava avançando o sinal?
Mas logo percebi que não...era timidez dele mesmo. Ficamos nadando um tempo e eu abri o jogo. Perguntei a ele o que estava achando da situação e ele acabou confessando que pensava em mim noite e dia, e que se masturbava constantemente pensando em minha bunda, que ele sempre achou a mais gostosa de todas as primas.
Aproximei-me dele, dentro dágua e levei a mão até seu pinto, que já estava duríssimo, demonstrando todo o tesão que ele estava sentindo.

- Paulo, eu nunca tinha pensado em você como homem, apenas como um primo querido. Mas devo te confessar que desde ontem, quando vc me abraçou e depois quando vi que você pegou minha calcinha, despertou-me alguma coisa que eu não sei o que é, mas estou alucinadamente doida para transar com você!- Eu também!

- Acha que devemos? Sendo primos?

- Ah, Meg...eu não sei... sei que tenho sofrido muito com sua ausência, bato punhetas todo dia pensando em você, sonho com você sempre...eu não sei mais o que fazer. Gostaria de me casar com você, mas sei que não podemos. Mas morro de vontade de te beijar, de passar a mão nessa sua bunda maravilhosa, e hoje, quando vi seus peitinhos, que vontade de mamar neles...
Aquela declaração foi o que precisava para eu me decidir... Lentamente saí do riacho e caminhei até onde tinha deixado a toalha. Comecei a me enxugar. Vi que, numa mangueira alta que havia ali, haviam colocado um balanço, desses com duas cordas e uma tábua. Fui até lá e subi, fiquei em pé na tábua, segurando nas duas cordas e pedi para ele me balançar.

Ele veio até perto de mim e como meu bumbum estava na altura de seus braços, foi por ali que ele me empurrou. Que mão grossa, forte, que ele tinha. A cada empurrada que ele me dava eu me arrepiava toda. Para animá-lo mais, quando chegava perto dele para o empurrão, eu fazia como se fosse agachar, o que dava a ele a chance de ver minha bunda aberta e meu cuzinho, e até minha xoxotinha.

Ao olhar para trás, via que ele esfregava seu pinto, ainda por cima da sunga. Pedi que ele parasse o balanço. Ele parou, desci e dei um abraço forte nele, sentindo aquele pintão duro encostar em meu ventre. Do abraço passamos aos beijos, dos beijos às carícias mais ousadas. Tirei a sunga dele, admirei o belo pinto que ele tinha e dei-lhe um trato para ele nunca mais esquecer. Lambi ele todinho, enfiei o mais que pude dentro de minha boca, enquanto minha mão apertava sua bunda.

Ele já estava com as duas mãos em meu bumbum, apertando-os sofregamente. Não se conteve e enfiou um dedo em meu cuzinho, depois dois. Não era problema, eu já fazia sexo anal há muito tempo, sempre gostei... Mas aqueles dois dedos grossos pareciam um pinto me penetrando. Eu sentia que estava toda molhada, mas continuava firme a fazer o boquete nele.
Paramos um pouco, nos beijamos. Pedi a ele que sentasse no balanço. Ele sentou e eu vim sobre ele, sentada de frente para ele, com o pinto dele enfiado em minha xoxotinha. E começamos a balançar... a cada ida eu me levantava um pouco, e a cada volta, eu sentava totalmente. Ficamos assim por um bom tempo, nos beijando, ele beijando meus peitinhos.
Saimos do balanço. Estendi a toalha no chão e pedi que ele deitasse. Ia ficar na posição que mais gosto, cavalgando aquele mastro lindo do meu primo.
Cavalguei muito. Ele socava com vontade e eu podia gritar alto, porque ali ninguem poderia ouvir.

- Isso, Paulo......não pára....me come...come sua priminha....você sempre me desejou, não foi?

- Foi, prima....sempre...

- Então, aproveita, me come....aiiiiiiiiii...tá muito gostoso........... mais....... mais....... ahhhhhhh...to gozando....vem comigo....vem!!!!!

Explodimos num gozo fantástico! Deixei-me cair sobre o corpo suado dele. Lentamente o pinto dele foi amolecendo e saindo de dentro de mim...a porra quentinha ainda começou a descer, molhando a toalha...
Voltamos para o riacho, agora os dois nus. Brincamos como crianças, jogando água um no outro, até que percebi que ele estava duro de novo. Eu queria experimentar aquele pintão em meu cuzinho. Voltamos para a toalha, fiquei de quatro e ele entendeu.
Veio até mim, me beijou todinha, me deu um trato na xoxota até eu ficar bem melhada, e depois beijou-me o cuzinho. Enfiou de novo aqueles dedos grossos e depois, carinhosamente, colocou o pinto, empurrando devagarinho, até entrar tudo...Nossa...como era gostoso!!!
Rebolei o mais que pude, enquanto ele socava aquela vara enorme dentro de mim...não demorou muito para ele gozar, deixando seu leitinho quente dentro de mim, mais uma vez.
Ficamos ali, deitados, ouvindo os passarinhos cantarem, até que, ao longe, ouvimos a empregada gritar por nós, avisando que o almoço estava servido. Rapidamente nos vestimos e fomos caminhando para a casa.
Decididamente, aquelas férias seriam maravilhosas... Repetimos tudo, todos os dias. Mas foi a primeira e única vez. Depois daquilo tudo, me casei e nunca mais tinha voltado.


****************

E agora, Paulo estava chegando, iria se hospedar em nossa casa.No dia marcado, fui recebe-lo na rodoviária. Ele me abraçou com muita alegria... e me apresentou sua noiva, que estava com ele e que ficaria hospedada com a gente também...


Foi uma ducha de água fria....

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