quarta-feira, 19 de maio de 2010

Minha amiga e os pedreiros

(escrito por Kaplan)

Tenho uma amiga, já de longa data, que todo dia aparece no messenger para conversar, ou manda emails, está sempre presente.
Semana passada ela não apareceu. Fiquei intrigado. Nada na segunda, nem na terça. Na quarta ela me telefonou, justificando a ausência. Estava fazendo reformas no apartamento e, por isso, estava sem poder usar o computador. Garantiu que mais uns dois dias estaria tudo terminado, mas eu disse a ela que duvidava muito... pedreiros sempre demoram mais do que garantem... e não deu outra.
Hoje ela me ligou para dizer que eu estava certo, eles ainda não haviam terminado e, ao que parece, só na semana que vem...
Mas acabou confessando que não estava se importando muito, porque havia tido uma certa compensação... Na hora eu adivinhei, mas insisti para que ela me contasse os detalhes.

Ela me disse que eram dois pedreiros. O Geraldo, mais velho e o Vanderson. Apesar do nome estranho, o Vanderson era muito simpático, tinha um corpo atlético. Devia ter uns 28 anos no máximo. Belas pernas, ela viu desde logo, porque ele ia trabalhar de bermuda. Apesar de ela ficar na sala, vendo televisão, enquanto eles trabalhavam, volta e meia o Vanderson aparecia para pedir um copo de água, ou então, na hora do almoço, para ela esquentar a marmita dele. E, nessas horas, ela percebia como ele olhava para ela com desejo e gula...

No quarto dia das obras, o Geraldo teve de sair mais cedo, para levar a esposa ao posto de sáude. Ficaram no apartamento apenas o Vanderson, a minha amiga e a empregada dela. As 16 horas, a empregada foi embora. Minha amiga foi ver como estava o trabalho. O Vanderson caprichava no assentamento das cerâmicas que ela estava trocando. Ela perguntou se ele iria demorar muito ainda. Ele disse que talvez levasse uns 45 minutos.

Ela falou com ele, então, que iria tomar um banho, pois deveria sair assim que ele fosse embora. Mas na verdade, como ela me disse, não sabia o que deu nela. Tomou o banho e colocou uma camisetinha bem leve e folgada, um shortinho jeans bem pequeno e foi pendurar a toalha na área de serviço, exatamente onde o Vanderson estava trabalhando. Ele ficou boquiaberto quando a viu daquele jeito. (Um parêntese: essa minha amiga tem um bumbum redondinho, pequeno, porque ela é bem magra, mas muito gostoso... e eu imagino que devia estar apetitoso naquele shortinho. Os seios dela são lindos e deviam estar bem visiveis na camisetinha...imagino o que o pedreiro deve ter pensado...)

Ela foi colocar a toalha no varal e para isso ficou na ponta dos pés, o que fez o shortinho subir ainda mais. Ao se voltar para sair da área, ela viu que ele estava com a mão no cacete. Deu um sorriso, o que foi o sinal para ele se decidir a falar com ela que ela era muito bonita e gostosa. Ela agradeceu e sorriu novamente. Ao passar por ele, deixou um rastro de perfume que deixou o Vanderson maluco.

Ele segurou os braços dela, puxou-a para si e deu-lhe uma super cheirada no cangote. Ela se arrepiou toda e se entregou àquele homem. Levou sua mão ao cacete dele e sentiu-o duro, muito duro. Ele tirou a camisetinha dela e arregalou os olhos ao ver a beleza dos seios. Com sua boca áspera, ele beijou-os, chupou-os, mamou neles como uma criança faminta, enquanto as mãos dele buscavam arrancar o shortinho dela. Ela tremia toda de tesão. Aquilo era uma loucura que ela jamais imaginara pudesse acontecer... e estava acontecendo e ela estava delirando de prazer.

Abriu a calça dele e desceu-a, fazendo saltar à sua frente um cacete lindo, grande, grosso e duro...muito duro. Segurou-o firme com suas mãos, masturbando-o vigorosamente, enquanto ele continuava a beijar os seios dela...

Completamente entregue, ela se deixou levantar pelos braços fortes de Vanderson, que a colocou em cima da pia da cozinha, agachou-se na frente dela e passou a chupar aquela xotinha perfumada. Enlouquecida, ela pedia que ele não parasse, que ele continuasse. Ela gozou uma, duas, três vezes só com a lingua dele.

Ele se levantou. Muito mais forte que ela, ele a ergueu e fez com que ela se sentasse dentro de seu cacete, ele ainda de pé. Assim que o pau entrou todo, ela enganchou as pernas nas costas dele, abraçou o pescoço dele e deixou-se levar... ele a levantava e abaixava, ritmadamente, fazendo com que seu pau mergulhasse e saisse da bucetinha dela, até ela explodir novamente num gozo convulsivo.

Saiu do cacete dele a ponto de receber em seus seios uma descarga de porra quentinha. Ainda cambaleando, ela o mandou embora. Fechou a porta e correu para a banheira, onde tomou um banho demorado, estremecendo de prazer a cada lembrança de cada gozo que tivera.

Me disse que fora a mais deliciosa de todas as transas que já realizara. E nos dias seguintes, o Vanderson sempre dava um jeito de "terminar o serviço" depois que o Geraldo fosse embora. E já havia cinco dias que eles transavam alucinadamente...

Por isso ela não estava tão incomodada pelo fato de a obra estar demorando tanto...

Um comentário:

  1. Muito bom esse conto tbm, Adoro esse lance de juntar o útil com o agradável...rssrs... Já adorava seus contos lá no clube, vou ter que virar seguidora aqui tbm. Um bj gostoso.

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