sexta-feira, 14 de maio de 2010

Um cachorro quente diferente

(Escrito por Meg)


Temos um amigo, o Otávio, que possui um belo sitio num condominio fechado. A casa é belissíma, finamente decorada e tem uma grande piscina. Por diversas vezes Kaplan e eu passamos fins de semana lá. Eu sempre sentia que Otávio me "secava" quando me via com meus minusculos biquinis, me dourando ao sol. Mas, talvez por eu estar sempre com o Kaplan, ele nunca avançou o sinal, sempre se comportou de forma muito cavalheiresca.


Há uns 5 anos atrás, aconteceu algo que mudou toda essa situação. Era o mês de abril, e os dias estavam brilhantes, com um sol fantástico. Ele nos convidou para irmos ao sítio, mais uma vez.


Acontece que o Kaplan tinha trabalho e não poderia ir. A principio, pensei em recusar, mas depois, conversando com o Kaplan, achamos que não haveria problema de ir apenas eu. Combinamos que eu iria no sábado e voltaria no sábado mesmo, não iria dormir lá.


Quando cheguei, Otávio me esperava. Senti que ele estava muito mais alegre do que normalmente, mas não dei maior importância. Ele estava de bermuda, como sempre. Eu havia ido com uma sainha jeans e uma camisetinha, então fui ao vestiário perto da piscina para colocar meu biquini. Eu levara um biquini amarelo, pequeno, como sempre foram os meus biquinis. Coloquei-o e fui para a piscina, passei protetor enquanto Otávio nadava. Depois ele saiu da piscina, deitou-ne numa espreguiçadeira perto da minha e ficamos tomando cerveja e conversando. O papo rolou durante horas, de vez em quando davamos um pulo na piscina, nadavamos um pouco e voltavamos para as espreguiçadeiras para nos secar.


Lá pelas 11 horas ele me perguntou se estava com fome. Eu estava, realmente. Ele perguntou se eu gostaria de um cachorro quente e eu achei a idéia ótima. Ele me disse, então, para esperar que ele traria rapidinho.


Fiquei recostada na espreguiçadeira por alguns minutos, quando senti que ele chegara. Ao virar o rosto para ve-lo, uma surpresa: ele estava vestido como um garçom, e trazia uma bandeja de prata nas mãos, onde se via um pão. Achei estranho a altura em que ele carregava a bandeja, na altura da virilha, mas num primeiro momento não notei nada de esquisito. Só quando fui pegar o pão com a salsicha é que a minha ficha caiu: a salsicha não era bem uma salsicha...era o pinto dele, durissimo!!!


Levei um susto! Olhei para ele, que sorria um sorriso bem safadinho. Claro que entendi tudo na hora. Ajoelhei-me então na espreguiçadeira, ele sentou-se numa cadeira ao lado e eu "comi" a salsicha, isto é, engoli aquela pica durissima e gostosissima, cheia de molho... que delicia!!! Deixei-a limpinha e ele até fechou os olhos de tanto prazer que sentiu com minha lingua percorrendo cada parte de seu pau, indo até às bolas, engolindo-as e voltando a lamber todo o mastro, até engolir de novo tudo aquilo...


O passo seguinte foi ele abaixar meu sutiã e beijar meus seios, demorando-se nos biquinhos que foram mordiscados, bem de leve, me levando à loucura, enquanto sua mão massageava minha xotinha, ainda por cima da calcinha do biquini. Comecei a ficar molhadinha, e ele percebeu, pois sua mão estava exatamente lá!


Deitei-me na espreguiçadeira e afastei minha calcinha, oferecendo minha xotinha para a áspera língua de Otávio. Eu até levantava meu bumbum da espreguiçadeira, de tanto tesão que sentia com aquela língua. Levantei-me, despi-me totalmente e arranquei as roupas de garçom que Otávio vestira. As mãos dele começaram a acariciar minha bunda, enquanto eu segurava com minha mão direita aquele mastro adorável e o punhetava sem parar.


Ele então deitou-se na espreguiçadeira e me levou a sentar, de frente para ele, em seu mastro que entrou de uma só vez em minha xotinha. Era grosso e me fez dar um pequeno grito. A dor que eu sentira com a penetração logo se transformou num prazer sem igual, quando ele começou a me puxar para cima e depois deixava que meu corpo descesse, engolindo-o por inteiro.


Subitamente, sem deixar que seu pau saisse de minha xotinha, ele virou todo o meu corpo. Deus!!! que coisa deliciosa, que sensação jamais experimentada!!! Fiquei totalmente de costas para ele e continuava a cavalgar, a cavalgar... até quase perder minhas forças.


Ele parou por um momento. Tirou-me de cima, me fez deitar na espreguiçadeira, ajoelhou-se no chão e me puxou para a beirada, o que fez com que seu pinto se encaixasse de novo em minha xotinha. E assim ele continuou a bombar dentro de mim. Ao perceber que ele estava próximo do gozo, tirei seu pau de dentro de mim, e o masturbei, fazendo com que a porra caisse dentro de um cálice.


Ele deu um urro quando gozou e ficou alucinado quando eu peguei o cálice e o levei até minha boca, sorvendo cada gota...


Arrastou-me para a piscina. Mergulhamos e nos abraçamos, esfregando cada parte de nossos corpos. Segurei seu pau e meus dedos foram até a raiz, percorreram a região entre o saco e o anus e meu dedo enfiou-se lá dentro. Foi o bastante para que aquele pau endurecesse novamente. Ele me ergueu, me colocando sentada na borda da piscina e sua lingua veio percorrer novamente minhas entranhas.


Sua mão percorria minha bunda e seu dedo também procurou buracos ainda não explorados. Entendi o que ele queria, me pus de quatro e recebi dentro de meu cuzinho aquela maravilha de cacete. Gozamos novamente.


Voltamos às espreguiçadeiras, e ai conversamos a respeito. Ele me disse que não aguentava mais de vontada de transar comigo. Toda vez que a gente ia ao sitio, ele se acabava nas punhetas em minha homenagem. E, por isso, quando soube que eu ia sozinha, pensou o que poderia ser feito, e achou que criar uma receita nova de cachorro quente iria me agradar.


E como agradou!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário