segunda-feira, 3 de maio de 2010

Mais de meu primo e eu

(escrito por Meg)


Bem, leitores e leitoras...depois da decepção que foi conhecer a noiva de Paulo, acabei, claro, ficando amiga dela. Mas nem por isso deixei de desejar Paulo. Fiquei, aquela noite, me recordando de uma outra ocasião, eu já casada, ele esteve alguns dias em nosso apartamento.

Kaplan saiu para o trabalho. Eu me levantara, servira o café para ele e resolvera tomar um banho, pois o dia amanhecera muito quente. Paulo ainda estava dormindo. Pela força do hábito, não fechei a porta do banheiro nem do meu quarto. Após o banho, passei um hidratante e fiquei, narcisicamente, me observando no espelho. Passava as mãos em meus seios, que sempre achei lindos e que eram a delícia do Kaplan...

Súbito, percebi um movimento. Vi que era o Paulo. Como eu tinha me casado havia pouco, mais que depressa, dei um pulo, peguei a toalha e tentei esconder meu corpo. Não sei porque, mas depois de tudo que já havia acontecido com a gente, era uma tolice não deixa-lo me ver nua, mas... fiquei meio constrangida, não nego.

Fiquei de costas para ele. Senti que ele se aproximava, lentamente. Pude sentir sua respiração bem perto de minha nuca. Vi que sua mão buscava a ponta da toalha. Tentei, mas sem sucesso, segurar... ele a tirou, e me fez virar para ele. Meus seios e minha xotinha estavam totalmente expostos. Só ai vi que ele estava apenas com uma bermuda de pijama, e já com o pau duríssimo se destacando...

Tentei falar que não devíamos, mas onde estavam as minhas forças para isso? Ele se encostou em mim, sem falar nada, beijou-me com suavidade, enquanto sua mão esquerda apalpava meu seio e a direita buscava minha xotinha. Beijou meus seios.

Carregou-me para a cama, ainda quente da noite de amor minha e do Kaplan. Colocou-me lá com suavidade. Só ai tirou a bermuda do pijama, deixando-me ver de novo – e com que prazer! – aquela pica maravilhosa que ele tem... Afastou minhas pernas e enfiou-a dentro de mim, num papai-e-mamãe típico.

Senti seu peso sobre mim, sua boca voltava a procurar a minha e nossos lábios se tocavam, nossas línguas se enrolavam, enquanto ele bombava gostoso e eu me desfazia em gozos...

Quando ele gozou, parece que caiu em si. Olhou-me preocupado e só disse:

- Desculpe...não consegui resistir!

Saiu de mim, pegou a bermuda e foi para o seu quarto.

Tomei uma outra ducha, me enxuguei, pus uma calcinha preta, uma camisetinha azul e uma bermuda jeans e fui para a cozinha, preparar um café para ele.

Ele já estava lá, de camiseta e calça jeans. Sem falarmos uma palavra, comecei a preparar o café, quando senti suas mãos novamente me segurando. Ele estava atrás de mim, e punha as mãos nos meus seios, enquanto encostava seu corpo no meu....

Oh, céus...como resistir a isso?

Me entreguei totalmente à vontade dele. Minha camisetinha saiu voando de mim, e suas mãos agora tocavam diretamente nos meus seios, e meus gemidos diziam a ele que eu estava dócil, entregue, doida para transar de novo...Tirou minha bermuda, admirando meu corpo só com a calcinha preta, pequenininha, quase fio dental. Encostou-se na bancada ao lado do fogão. Eu estava de costas para ele, encostando meu corpo totalmente no dele e sentindo já seu pau novamente duro.

Ele então tirou a minha calcinha. Apertou meu bumbum.

- Ah, Meg...como eu e nossos primos batemos punhetas pensando em sua bundinha gostosa.... E agora eu a tenho em minhas mãos.... Algum primo nosso conseguiu essa façanha também?

- Claro que não, seu bobo... eu ri com a idéia dele...

Ele se abaixou, com a língua procurando minha xotinha. Eu tinha sentido falta disso no quarto. Ele chupava como ninguém, e pude, então, aproveitar bastante. Retribui, claro. Abaixei a calça jeans dele, desci a cueca e mamei bastante naquela pica deliciosa que ele tem.

Ele pegou minha perna esquerda e colocou-a na bancada, enquanto eu continuava a me apoiar na perna direita. Enfiou sua pica em minha xotinha, por trás. Mas a posição não estava muito agradável, eu disse a ele que queria mudar.

Ele então sentou-se no chão da cozinha e me levou a sentar nela, de costas para ele. Que delícia era sentir aquele mastro duro arreganhar minhas entranhas! Como eu adoro cavalgar um pau gostoso... Ali fiquei bom tempo... Mas ele me levantou, me colocou sentada na bancada e veio novamente com a língua explorar o recôndito da minha xotinha já bastante úmida...

Me trouxe para o chão, me colocou de quatro, lambuzou a mão no pote de manteiga, passou no pau, no meu cuzinho e ali ele entrou, me fazendo tremer todo o corpo de tão gostoso que estava.

Finalmente, depois de muito bombar dentro de mim, ele tirou a pica para que eu continuasse a masturba-lo até ele gozar, derramando seu leitinho em meu rosto e em meus seios.

- Que loucura, Paulo...
- Não me leve a mal, Meg...mas não dá pra resistir quando te vejo... eu adoro trepar com você!
- Eu também gosto muito, Paulo...falei ainda segurando a pica dele.... Incrível... ela voltava a dar sinais de vida...
- Epa...mas você está exagerando, agora....eu não agüento mais por hoje!!!
- Eu treparia com você as 24 horas do dia...
Não deixei ele terminar a frase. Beijei-o com toda a sofreguidão de que fui capaz. Mandei que ele se sentasse e tomasse o café. Eu ia tomar o terceiro banho naquela manhã....

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