segunda-feira, 24 de maio de 2010

Espionando Meg

(escrito por Kaplan)

Vocês, leitoras e leitores, já devem ter lido os relatos de Meg com seu primo Paulo. Curiosamente, mesmo sabendo que eu tinha conhecimento de que eles transavam, Paulo nunca ficou à vontade para discutir essa questão ou mesmo para aceitar que eu tambem participasse das transas deles.

Numa das vezes em que fomos à fazenda em que ele morava, eu sabia de antemão que iria rolar alguma coisa entre eles. E não me opunha. Mas arquitetei um plano para pelo menos me satisfazer vendo os dois. Rssss...

Iamos ficar uma semana lá. Chegamos num sábado e à noite, no jantar, eu já pude perceber os olhares cúpidos dos dois. Após o jantar, fingi que ia dar uma volta, para que eles pudessem conversar a sós. Mas fiquei por perto e, aproveitando-me da escuridão, pude ver que os dois estavam aos beijos e abraços na varanda. Aquilo me excitou bastante...

No dia seguinte, Meg me disse que ia passear a cavalo. Falei com ela que iria ficar lendo e que ela não precisava se preocupar em voltar cedo, que aproveitasse bem o passeio. E pisquei o olho para ela, mas ela se fez de desentendida. Dali a pouco, Paulo chegou com um cavalo já arreado. Pensei que ele iria tambem, mas ele, aparentemente, apenas trouxe o cavalo e deixou-a sair. Me disse que iria fazer algumas coisas, perguntou se eu precisava de algo. Eu disse que não, que ficaria bem.

Mas assim que ele sumiu de vista, prevendo que algo havia sido combinado entre eles, peguei uma bicicleta e fui pedalando na direção que Meg tomara com o cavalo, mas sem que ela pudesse perceber que eu estava indo. Me escondi em uma moita quando ouvi tropel de cavalo. Era Paulo, como eu desconfiava, que ia ao encalço dela. Assim que ele passou, voltei a pedalar na direção em que ele havia ido. Dali a pouco eu vi o "local do encontro". Meg já estava parada lá, esperando por ele, montada no cavalo...mas...completamente nua! Abriu um largo sorriso quando viu Paulo chegando.

Mal ele chegou onde ela estava, foi descendo do cavalo, tirando a bermuda e mostrando que já estava pronto para o combate. Desceu Meg do cavalo, manteve o pé direito dela no estribo, ajoelhou-se na frente dela e começou a chupar a bucetinha dela. Chupou por um bom tempo, de onde eu estava escondido eu via a expressão de prazer e gozo que ela demonstrava. Logo depois ela desceu completamente do cavalo e ai foi a vez dela agachar-se, colocar o mastro de Paulo em sua boca e fazer-lhe um boquete daqueles! Ele estava de olhos fechados, curtindo a boca e a lingua de Meg em seu pau.

Fez ela levantar-se e posicionou-se na traseira de Meg, levando seu pau a mergulhar na bucetinha dela, por trás. Ela, em pé, tinha de se segurar nos cavalos para não cair de tanto gozo que experimentava. Acho que o fato de saber que eu estava próximo, na casa (era o que ela imaginava...) fazia com que a transa ficasse com muito mais adrenalina...

Ele meteu bastanta, naquela posição, até gozar... Ela, então, voltou a se agachar e a colocar o pau dentro dentro de sua boca, limpando-o, e mantendo-o duro. Ele estendeu a bermuda e a camiseta no chão, deitou-se de costas e levou Meg a sentar-se sobre ele. O pau entrou rapidinho, pois ela ainda estava bem molhada. Ela, ai, começou a cavalgar não nos cavalos, mas na pica generosa que Paulo lhe oferecia.

Por um bom tempo eles ficaram nessa posição. Pensando estarem sos, ela não prendeu a voz e, de onde eu estava, eu podia ouvir ela pedir para ele enfiar tudo, meter bem gostoso... Ele a colocou ajoelhada sobre suas roupas, veio por cima e mergulhou o cacete no cuzinho dela, bombando com força e gozando novamente.

Me dei por satisfeito. Voltei para a casa e fiquei esperando por eles. Dali a uma meia hora ela chegou, montada no cavalo, mas sozinha. Paulo só regressou uma hora depois. Não comentei nada, esperei tranquilamente o outro dia chegar.

Na manhã seguinte, ela saiu a pé mesmo. Vestia uma camiseta branca e um shortinho jeans. Nos pés, um par de tênis, pois caminhar no campo exige certos cuidados. Fiquei observando e, logo depois, percebi Paulo indo sorrateiramente ao seu encalço. Fui atrás também, mantendo uma distância razoável para não ser visto.

Vi os dois à sombra de uma frondosa árvore. Ele ou ela haviam levado uma colcha, tinham estendido a mesma e estavam conversando animadamente. A alça da camisetinha dela já estava meio caida. As mãos dela repousavam nas coxas dele. A sessão não iria demorar, pensei.

Dali a pouco, vi os dois ajoelhos de frente um para o outro, beijando-se apaixonadamente. As mãos dele começaram a alisar os seios dela, primeiro por cima da camiseta, depois ele foi tirando-a. Ela ficou só de shortinho, voltaram a ficar deitados e percebi que a mão dela procurava o pau dele, primeiro por cima da calça, depois ela abriu a barguilha e deixou-o à mostra. Era um belo pau, sem dúvida. E como eu sei o quanto ela gosta de um... já sabia que o próximo passo seria um boquete, que ela adora fazer. E faz bem demais, deixa a gente doido!!!

Agradecido pelo boquete, ele puxou o shortinho e a calcinha dela, e caiu de boca na bucetinha dela. As mãos de Meg percorriam os próprios seios, demonstração evidente que estava tendo orgasmos com as lambidas e chupadas dele. Após várias gozadas, ela voltou a chupar o pau dele, agora ele estava em pé e ela ajoelhada, segurando no pau e colocando-o em sua boca.

Era irresistivel. E comecei a bater uma bela punheta, o que acabou fazendo com que ela me notasse. Lançou-me um olhar debochado, piscou o olho e, sem que Paulo percebesse, me fez sinal para ir embora. Obedeci...

Em casa, depois, comentei com ela sobre o dia anterior tambem... e disse da minha vontade de continuar vendo nos demais dias. Ela só me pediu que não deixasse o Paulo ver, porque ele ficava constrangido com a minha presença. (continua)

Nenhum comentário:

Postar um comentário