quarta-feira, 5 de maio de 2010

Descobri que Lu era minha prima!

(escrito por Kaplan)

Sempre achei que muitas das histórias de incestos que lia na internet eram exageradas. Afinal, tesão entre irmãos, entre primos, entre mãe e filho, pai e filha, sempre foram situações que nunca vivenciei. Confesso que me deliciava com as histórias, mas acreditava que boa parte delas era completa invenção.
No entanto... sempre há um no entanto... acabou por acontecer comigo. Claro que eu não sabia de início que a garota era minha prima. Explico: no prédio ao lado de onde moro, há uma piscina, que quase não é frequentada pelos moradores. Sempre a via vazia, exceto aos sábados, quando uma menina loura, de corpo deslumbrante e biquinis curtíssimos ficava cerca de 2 horas tomando sol, às vezes entrando na piscina.
Eu ficava a olhar, pois ela realmente tinha um corpo escultural. E procurava não deixar que ela me visse, para que o espetáculo pudesse ser visto sempre. Mas um sábado desses, estava ventando muito e, de repente, o vento fez com que a persiana de meu quarto batesse com força, o que me deixou a descoberto. Ela me viu: eu estava de bermuda, com o pau duro, pois estava batendo mais uma punheta, pensando em como seria bom comer aquela louraça.
Fiquei meio que parado olhando para ela e ela também me olhava fixamente. Pensei que aquilo seria o fim de tudo. Na certa ela iria reclamar com o síndico do meu prédio e todo mundo ia ficar sabendo de minhas punhetas... mas não... ela simplesmente me encarou, deu um sorriso e pos a mão na buceta, como se fosse se masturbar também. Aquilo me deixou completamente louco de tesão e, sem pensar muito, pus o meu pau para fora da bermuda, mostrando a ela como ele estava duro de tesão.
Ela continuou me provocando e me fez sinal para ir ao prédio dela. Mas como? eu nem sabia o nome dela, ia chegar assim e falar com o porteiro que iria na piscina? Fiquei sem saber o que fazer, até que vi que ela estava com o celular. Fiz um gesto de telefonar e ela escreveu o numero com a água no piso de cerâmica. Liguei e vi ela atendendo. Estava mudo, foi ela quem falou primeiro:


- Venha para cá, a água está uma delícia!
- Mas como é que eu vou entrar no seu prédio? perguntei.
- Fala com o porteiro que a Lu do 302 te convidou para a piscina. Tem problema não, ele não vai criar caso...

Mais que depressa desliguei o telefone, desci e fui até o prédio dela, fazendo como ela sugerira. O porteiro, realmente não deu trabalho, pelo contrário, me avisou que ela já estava na piscina e me indicou o caminho.
Quando cheguei lá, ela estava sentada, sorrindo, me esperando. Levantou-se, me deu dois beijos no rosto e me disse:

- Oi, eu sou a Lu e você, como se chama?

Disse-lhe meu nome e ela me convidou a sentar com ela.
Depois de muita conversa, finalmente veio a descoberta: ao comentar de qual cidade eu era, ela me disse surpresa:

- Mas eu também sou de lá! Dai para descobrirmos que nossa família era a mesma... e aí me vi constrangido...ela era minha prima!

O que pude dizer foi apenas um pedido de desculpas pela punheta que estava batendo e já me dispunha a ir embora, quando ela falou:

- Escuta, se a gente não tivesse descoberto que era parente, as coisas seriam diferentes, não seriam?
- Com certeza seriam!
- E porque não podem ser?
- Mas somos primos! Acha isso certo?
- Eu não vejo problema, afinal, a gente sentiu tesão um pelo outro...vamos em frente!


Fiquei confuso, mas o tesão falou mais alto. Enquanto conversávamos, pude examina-la de perto e ela realmente era uma delícia: seios pequenos para médios, durinhos, pernas deliciosas, uma boca carnuda que convidava a beijos e sugeria atividades chupativas...
Mas, de qualquer forma, ali, na piscina, com todo mundo podendo ver... não dava! Combinamos então de pegar um cinema e depois ir numa balada naquela noite.

Combinados, fui para meu apartamento e, na hora combinada, passei lá e seguimos para o cinema. Ali tudo começou. O filme não era dos melhores e a sala estava incrivelmente vazia para um sábado à noite. Não devia ter mais que 8 pessoas. Ficamos na última fileira, bem longe de todos e enquanto o filme rodava, começamos um sarro delicioso, tão mais excitante porque poderia ser descoberto...

Ela sabia das coisas: foi sem calcinha e sem sutiã, com um vestido que lhe permitia tirar e colocar em questão de segundos. Eu, é claro, me aproveitei bem disso, abaixando as alças e mamando gostoso nos peitos da minha prima. Que seios maravilhosos! Daqueles que cabem quase inteiros na boca. Não me cansava de chupa-los, dar pequenas mordidas nos mamilos, o que a fazia até arrastar-se na cadeira de tanto gozo...
Depois de saciada, ela abriu minha calça e puxou meu pau para fora, lambendo-o com sofreguidão, mergulhando-o em sua boca até quase atingir as amídalas, enquanto me punhetava com a mão...Não consegui refrear o gozo: gozei abundantemente em sua boca, e ela engoliu gota por gota...
Ao terminar a sessão, não tive dúvidas:

- Você ainda precisa de uma balada? Por mim, a gente vai direto prum motel, que acha?
- Concordo, vamos logo que não me aguento de tesão...

Peguei o carro e nos dirigimos para o motel mais proximo. No caminho, ela não parava de segurar meu pau, de vez em quando abaixava-se e me dava uma chupada que quase me fazia colocar o carro fora do caminho... eu enfiava a mão por baixo de seu vestido e, como ela estava sem calcinha, enfiava meus dedos em sua bucetinha, completamente molhada.
Ao chegarmos ao motel, abaixei a porta da garagem, abri a porta do carro, levantei-a e coloquei-a sentada no capô do carro. A primeira trepada foi ali mesmo! Cheguei com meu pau em sua bucetinha, que entrou fácil, tirei-a do capô do carro e fui andando em direção ao quarto com ela presa pela bucetinha. Gozamos antes de entrar no quarto!!! Assim que trancamos a porta, estavamos ofegantes e suados, e fomos tomar um belo banho de hidro. Não demorou muito para que as carícias dela em meu pau o fizessem subir de novo, pronto para a ação!


Saimos do banho, enxuguei-a e coloquei-a na cama, começando a chupar aquela bucetinha adorável, com um triângulo de pelos, exatamente como eu gosto...
Sem parar de chupar, virei meu corpo na cama, oferecendo-lhe meu pau, que ela aceitou com um prazer enorme, e fizemos um 69 delicioso, mas guardei o gozo, porque ainda queria fazer muita coisa com a priminha.
Ela não parava de dizer que nunca gozara tanto, nunca trepara tantas vezes num mesmo dia e que estava admirada comigo, o que só fazia aumentar meu tesão.Depois de chupa-la de novo, enfiei meu pau naquela bucetinha gostosa, que me comeu direitinho...e ficamos no vai-e-vem até ambos gozarmos... Uma delícia... Mas eu queria mais, é claro... comecei a prepará-la para me dar o rabinho. Para minha surpresa ela não quis e disse que talvez um outro dia ela criasse coragem para isso.

Mas ela tinha uma bunda maravilhosa, que continuei a ver pela janela quando ela ia à piscina. De propósito, deixava a cortina um pouco aberta, para que ela visse que eu a estava observando e me masturbando.
Discretamente, ela enfiava a mão em sua calcinha e se masturbava também, me deixando mais louco ainda... Durante toda a semana fizemos este jogo de sedução. Algumas vezes ela me chamava para ir nadar com ela, mas só fui uma vez, pois queria manter o tesão no ar para quando saissemos novamente.
No dia em que fui à piscina, atendendo ao chamado dela, ficamos até bem tarde conversando e tomando cerveja. O sol já tinha se posto, a noite caia e nós continuávamos ali conversando e bebendo. Bebemos tantas cervejas que já estávamos completamente altos e sem muita noção de onde estávamos e dos cuidados que deveriamos tomar, afinal a piscina podia ser vista de vários edificios em volta... Lá pelas 20 horas eu entrei na água e ela veio também. As luzes não tinham sido acendidas e a iluminação era bem fraca. Depois do mergulho, me encostei no lado mais escuro da piscina. Lu se aproximou, mergulhou e com a boca arrancou meu short, colocando meu pau que aquela altura já estava completamente duro, em sua boca e depois em sua bucetinha.


Apesar de bem alto, tive a lucidez de ver que ali não poderia come-la, pois as luzes poderiam ser acendidas de repente pelo porteiro, ou alguém que morasse nos andares mais baixos podia chegar à janela. Com muito custo, consegui convence-la de que não deveriamos transar na piscina, que era melhor esperarmos o fim de semana para irmos a um motel. Meio a contragosto, ela aceitou, e, para evitar uma recaída, catei meu short e me mandei para meu apartamento. Lá de cima olhei para a piscina. Ela ainda estava lá, olhando para mim. Bati então uma bela punheta para ela ver e deu para perceber que ela também se masturbou ao ver o que eu estava fazendo.

No sábado, combinamos sair bem cedo e, sem mais delongas, irmos direto para o motel, para aproveitarmos um do outro o máximo possível. Ela me pediu para repetir a transa no capô do carro, disse-me que nunca gozara tanto como na vez anterior. Claro que aceitei e, dessa vez, meti até gozar, com a porra escorrendo pelo capô e caindo no chão.
Entramos, depois disso e fomos para a banheira de hidro, que nós dois curtimos muito. Pedi um vinho e ficamos bebendo devagarzinho, enquanto a espuma enchia a banheira e nos lambuzavamos com ela. Depois de quase meia hora de banho, levantei-me, peguei a toalha, enrolei em seu corpo e levei-a para a cama. Peguei o vinho e derramei sobre os seios, o ventre e a bucetinha e passei a sorver aquela delicia. Ela pulava de prazer, gemia, se contorcia toda e quando acabei, fez a mesma coisa comigo. Derramou o vinho em meu peito e deixou que ele escorresse até meu pau. Veio chupando desde cima até chegar na glande, que foi beijada e chupada com carinho, depois com imensa sofreguidão. Eu urrava de prazer.

Sem que ela soubesse, levei uma pomada própria e comecei a untar meu dedo, levando-o, em seguida, àquele buraquinho que ainda estava virgem e que eu desejava como nunca. Ela tentou se esquivar, mas o vinho já fazia efeito e acabou cedendo. Carinhosamente fui enfiando o dedo, depois mais um, de modo que ela ficasse com o cuzinho bem molhado e preparado para receber meu pau.
Com todo cuidado, fui penetrando-a. Senti que estava doendo, ela tentou muitas vezes se desvencilhar, mas eu insistia, falando carinhosamente ao seu ouvido, pedindo que ela relaxasse, até que consegui fazer a cabeça penetrar. Ela mordeu o travesseiro e vi que algumas lágrimas escorreram. Perguntei se queria que eu parasse, mas ela disse que já que haviamos chegado até aquele ponto, era para continuar.

Continuei, portanto, até conseguir enfiar todo meu pau dentro dela. Com um suspiro, ela acabou começando a se movimentar e eu percebi que a dor já havia passado e agora ela começava a sentir prazer. Acelerei o vai-e-vem e ela correspondia, movimentando-se sem parar. Com a mão direita, eu acariciava seu clitoris, deixando-a cada vez mais relaxada e aumentando seu prazer e seu tesão. Ela me pediu que não gozasse dentro dela, mas não aguentei. Estava tão gostoso, tão tesante, e eu me lembrando o tempo todo que ela era minha prima, que inundei-a com meu esperma, prometendo que, da próxima vez, eu atenderia a seu pedido.

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