segunda-feira, 4 de abril de 2011

Revelando segredos - parte 2

(escrito por Meg)


Depois daquele primeiro jogo da verdade, em que relações entre pais e filhas foram expostas, a sensação de leveza em que todas ficamos nos levou a nos reunirmos novamente, para debater outros temas. Pode parecer estranho eu falar em sensação de leveza, mas como vocês, leitores e leitoras, devem ter percebido, segredos de décadas foram revelados ali, num ambiente de absoluta confiança, o que nos fez ficar mais e mais amigas. Foi isso o que todas sentimos.


No nosso segundo encontro, apenas uma pessoa falou. Nós tínhamos ficado realmente sensibilizadas com a história da Maura. E o interessante é que ela não ficara traumatizada pra sempre. Pelo contrário, alguns anos depois daquilo ter acontecido, ela se casou e está casada ainda hoje, tem três filhos e uma sexualidade absolutamente normal. Nós pedimos que ela nos explicasse a razão disso. E ela o fez, surpreendendo a todas nós com mais um relato que nos deixou – novamente – embasbacadas.


- Se hoje eu tenho uma vida sexual que posso chamar de normal, eu devo à minha mãe. Ela foi, sem dúvida, o esteio que tive para superar tudo.

- Puxa, que bacana! Sua mãe? Nossa... a minha nunca falou de sexo comigo... era um tabu completo lá em casa.

- Pois é... minha mãe foi... nem sei dizer o quanto ela foi importante para mim. Bem, depois de alguns meses da separação, ela arranjou um namorado. A princípio eu não tinha achado legal não, devo confessar isso, mas, com o passar do tempo, fui conhecendo melhor o Ãlvaro. Ele ficou sabendo, claro, do problema que havia existido e procurou me ajudar também a superar. Mas eu tinha, desde aquela época, largado namorado, não queria saber de nada. Tinha ficado com vergonha de sexo, esta é a verdade. Foram minha mãe e o Álvaro que conseguiram modificar minha maneira de ser.


Eles tramaram tudo. Um belo dia, chego em casa e encontro os dois. Minha mãe estava com um vestido branco, lindo, vocês a conhecem, sabem que ela ainda tem um corpão. O Álvaro estava com calça jeans e uma camisa xadrez. Ele tinha um embrulho na mão e me deu, era um presente.


Minha mãe, sorrindo, pediu que eu experimentasse e viesse mostrar a eles se tinha ficado bom. Achei estranho, mas fui para meu quarto, abri o embrulho. Era um conjuntinho de short jeans e uma camiseta vermelha, a cor que mais adoro. Logo vi que tinha sido minha mãe que comprara, ou pelo menos, que escolhera a cor. Ficou certinho no meu corpo, uma belezura. Então fui para a sala para que eles vissem. Sentei no sofá, ao lado dela, e ficamos as duas de frente para o Álvaro.


E ai aconteceu algo que, de tão natural, não me trouxe problema algum. Ele pediu que eu ficasse de pé para ver melhor. Fiquei. Ele pediu que eu ficasse de costas. Fiquei. O short era pequeno, eu sabia que minhas popinhas iriam ficar à vista. Mas... não tive problema em ficar de costas para ele. Acho que a presença da minha mãe ali me dava segurança. Ele pediu que eu ajoelhasse no sofá e apoiasse os cotovelos na parte mais alta. Eu o fiz, e, claro, meu bumbum ficou bem saliente. Ele virou-se para minha mãe e comentou que eu tinha um corpo parecido com o dela. E comentou: tão gostosa como a mãe!


Nessa hora eu levei um susto, mas minha mãe sorria pra mim. Daí ele disse que gostaria de ver as duas nuas. Meu coração disparou, mas minha mãe me incentivou.


- Vamos, filha, vamos nos exibir para o Álvaro, deixá-lo maluco com as mulheres da vida dele!.


Meio sem graça eu fiquei, mas quando vi minha mãe tirar o vestido e ficar toda pelada, me senti segura para fazer o mesmo. Mas eu estava rindo, de nervosa. Sentada no sofá, nua, do lado da minha mãe, nua e tendo o Álvaro na nossa frente, me deu uma sensação estranha...e mais estranha fiquei quando minha mãe me falou baixinho para nós duas começarmos a nos masturbar.


- Ficou doida, mãe? (falei baixinho, também).

- Não... vamos...


E já estava fazendo. Não sei o que me deu que comecei também. E vendo o Álvaro ficar inquieto na cadeira em frente, aquilo foi me dando um tesão enorme. Eu e minha mãe já tínhamos nos masturbado juntas antes, mas sozinhas. Foi ela que me ensinou, aliás. Era muito prazeroso, mas agora, com o Álvaro ali... era diferente, e eu comecei a gostar da coisa. Minha mãe chamou-o, ele tirou a roupa e veio, já de pau duro, em nossa direção.


Eu saquei que eles tinham combinado aquilo tudo. Em vez de ir para ela, ele veio para mim e me deu uma lambida na xoxota que eu quase sai voando pela sala, de tão gostosa. Minha mãe continuava a se masturbar ali do lado. Me perguntou se eu estava gostando da surpresa que eles haviam preparado para mim. Não tive como negar. Eu estava adorando. A língua do Álvaro era ótima!


Depois ele me largou e foi chupar minha mãe. Nossa... que sensação estranha e deliciosa ao mesmo tempo, ver sua própria mãe sendo chupada por um homem que era educado, gentil... e eu senti que eles estavam fazendo tudo isso para me ajudar... então fiquei enfiando meu dedo em minha xoxota enquanto olhava os dois. Eu via a língua poderosa do Álvaro lamber minha mãe com um gosto, um prazer... que era uma coisa de doido... Minha mãe estava quase gozando, segurava os seios dela com uma força que parecia querer arranca-los, por conta do prazer que sentia!


Eu, que já havia experimentado a língua dele, agora estava louca para ser penetrada pelo pau duro que ele exibia. Mas me contive, não sabia se isso estava nos planos dos dois, talvez minha mãe não quisesse chegar a esse ponto.


Minha mãe gozou só com as chupadas dele, gemendo alto. Eu estava alucinada, ainda não tinha gozado, mas continuava a me masturbar. Ela olhava para mim e sorria, e eu sorria para ela. Aí o Álvaro pegou uma camisinha. Fiquei aflita. Será que ele iria me comer? Era tudo o que eu desejava naquele momento... Mas... ele enfiou foi na minha mãe.


Decepcionei um pouco, mas como eu sabia que o objetivo era me ajudar, colaborei com eles. Fiquei fazendo carinhos nos seios da minha mãe, que adorou a idéia! Enquanto isso, o Alvaro bombava e bombava... minha mãe ia à loucura! Eu estava achando lindo o jeito como minha mãe transava. Como ela gostava da coisa! E como o Álvaro era carinhoso com ela! Abracei minha mãe.


Acho que ela entendeu que eu estava pronta para receber o presente maior. Piscou para o Álvaro. Ele tirou o pau de dentro dela, trocou a camisinha e veio para mim. Gente, que carinho ele teve, que cuidado... enfiou devagar e eu já estava louca para ele enfiar tudo. Pois ele colocou sem pressa, não bombou com força, foi quase em câmera lenta, mas eu já estava tão doida que ele não precisou mexer muito e eu já fui gozando. Uma delícia.


Como ele não tinha gozado, então voltou para a minha mãe e continuou a bombar dentro ela até que ele também gozou.


Foi assim que eu voltei a ter uma vida sexual. Voltei a namorar, dali a pouco casei. Claro que nunca contei pro meu namorado o que tinha acontecido. Mesmo porque nunca mais aconteceu com o Álvaro. Mas agradeci à minha mãe todos os dias!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário