quarta-feira, 20 de abril de 2011

Ele pediu...então comi a mulher dele, na frente dele!

(escrito por Kaplan)



Há homens que sentem um prazer especial em ser cornos. De fato, é muito gostoso saber que nossas mulheres são desejadas por outros. E ouvir o relato delas, depois que chegam do motel. Não há pau que fique mole ouvindo as proezas. E é lógico que, em seguida, vem uma trepada homérica com a esposinha.

Meu amigo Rômulo, casado com uma loura belíssima, a Morgana, era louco para sentir o prazer que só os cornos sentem. Mas ela resistia à idéia. Achava que ter um homem estranho em sua cama não seria bom. De tanto insistir, Rômulo sugeriu que, em vez de um estranho, convidassem um amigo. Ela achou pior, pois ele poderia dar com a língua nos dentes e ela ficaria “mal falada”.

Sabendo que tenho um casamento aberto e que nunca contei a ninguém com quem me envolvi (todos os nomes que uso nos relatos verdadeiros que publico aqui são fictícios), Rômulo sugeriu meu nome. Morgana aprovou, pois conhece a Meg e sabe como vivemos. Então me chamaram para ir à casa deles, queriam que acontecesse lá, porque o Rômulo queria assistir a tudo.

Marcado o dia, lá compareci. No intimo eu estava adorando ter sido o escolhido, porque a Morgana é um pedaço de bom caminho: loura, 1,68m. Já a tinha visto de biquíni, tinha uma bunda deliciosa, que ela fazia questão de destacar usando calcinhas fio dental que deixavam a todos nós malucos ao ver. Os seios pareciam de tamanho médio, algo como 96, 97cm.


Cheguei na casa deles. O Rômulo estava sério (será que tinha se arrependido?) a Morgana ria sem parar, de nervoso, é claro. Cumprimentei-os, sentamos no sofá da sala e ficamos com aqueles papos idiotas do tempo, será que chove? Como vai a Meg?... coisas do constrangimento. Foi a Morgana quem tomou a iniciativa de abrir um vinho e assim o gelo começou a ser quebrado.


O Rômulo estava encostado num dos braços do sofá, a Morgana bem perto dele e eu na outra ponta. Mas depois que tomou umas duas taças de vinho, ela foi se soltando, e sua perna começou a encostar na minha. Ela usava uma saia, pouco acima do joelho e deu uma pequena tremida quando coloquei minha mão direita sobre sua coxa esquerda. Então criou coragem, chegou perto de mim e me beijou. Foi um beijo demorado, observado atentamente pelo Rômulo, que não parava de colocar a mão no pau, por cima da calça, demonstrando o tesão que estava sentindo com aquilo tudo.


Depois do beijo, Morgana tomou outra taça de vinho e, ganhando coragem, tirou a blusa. Estava sem sutiã, fiquei maravilhado com a beleza dos seios dela. Tirou a saia, estava com uma calcinha preta, minúscula. Ficou em pé, de frente para mim e de costas para o Rômulo e tirou lentamente a calcinha. Estava tão próxima a mim que meus olhos estavam em linha reta com sua bucetinha. Maravilhosa, por sinal.

Tirei minha camisa. Ela ajoelhou-se no sofá, com a perna direita, enquanto a esquerda mantinha-se no chão. Chegou bem próxima, entendi que ela queria que eu me encarregasse dos seios dela. Que prazer que foi fazer isso! Demorei-me em lambidas, ora num ora noutro, enquanto minhas mãos seguravam sua bunda macia. Rômulo estava inquieto na cadeira. Provavelmente deveria estar sentindo aquilo que é normal nos cornos: um misto de ciúme e de tesão.


Morgana sentou-se no meu colo, olhou fixamente para o marido e começou a tirar o cinto de minha calça, jogando-o depois no sofá. Tirou minha calça, minha cueca. Meu pau já estava completamente duro so de ver o espetáculo de mulher que ela é. Começou a chupar meu pau e para isso, ajoelhou-se totalmente no sofá, ficando com a bunda praticamente na cara do Rômulo, que não resistiu, começou a passar a mão, sentindo logo como ela estava excitada e molhada.


Ela chupava muito bem. Meu pau agradecia cada lambida que recebia, minhas bolas entravam na sua boca, ela passava a língua entre o saco e o cu. Eu também estava me acabando de tesão com aquela mulher.

Depois de me chupar até se saciar, ela mudou de posição, colocando a cabeça no colo do marido e, deitada, dobrou as pernas, me deixando ver sua xotinha e seu cuzinho. Não pensei duas vezes para cair de boca ali, arrancando gemidos dela. Depois a puxei para mim e coloquei-a sentada em meu pau, de costas para mim. Com a mão direita eu segurava sua anca e com a esquerda seu seio. Pedi que ela me cavalgasse e ela o fez por vários minutos, até ficar com as pernas cansadas. Saiu de cima de mim, mas voltou a sentar-se no meu pau, agora de frente para mim, assim ela iria ter nos joelhos o apoio para cavalgar e não mais nos pés.

Eu mamava nos peitos dela enquanto ela me cavalgava. Com o rabo do olho eu via o Rômulo assistindo tudo aquilo e mexendo sem parar no pau, mas ele ainda não tirara a roupa. Prevendo que não conseguiria segurar meu gozo por muito mais tempo, fiz com que ela ficasse de joelhos no sofá, para enfiar meu pau na xotinha dela. A cabeça dela novamente ficou no colo do marido e eu vi que ela passou a segurar o pau dele enquanto eu metia.
Só ai ela falou alguma coisa naquela noite. Enquanto eu bombava e bombava, ela, suando e já descabelada, olhou pro marido e perguntou:

- Então, Rominho...era isso que você queria ver? Tá feliz em ver?
- Estou, querida, era exatamente isso... não sabe como me fez feliz esta noite!
- Então olha bem...sabe quantas vezes eu já gozei? Duas! E vou gozar mais uma, estou gozando mais uma vez...ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.....

Foi um grito que ela deu, enquanto se contorcia toda e segurava com força o pau do marido.

Quanto a mim,estava quase gozando também, mas achei prudente, por não ter combinado isso antes, não gozar dentro dela. Então, quando senti a porra chegando, tirei o pau, voltei para o rosto dela, ela entendeu, engoliu meu pau e minha porra. Abriu a boca depois, mostrando pro marido o resto de porra que ainda estava lá dentro, antes de engolir tudo.

Ficamos os três, sentados no sofá, sem falar nada. Eu e ela, respirando celeremente, em vista do que havíamos feito. Rômulo quase arrancando o pau dele, de tanto prazer que sentiu em ver a esposa dando para o amigo.

Quando me recuperei, vesti minha roupa e me levantei. Mandei um beijo com a mão para eles, agradeci e comecei a caminhar em direção à porta.

- Está cedo, Kaplan, fica mais um pouco...
- Não, Morgana... agora é a hora de vocês dois transarem!
- Está louco... eu não agüento mais nada hoje!
- Ah...pode se preparar...todo corno que se preza come a mulher depois que ela acaba de dar pra outro... Não vá fugir... ele ta doido para comer você!!!

E rindo, eu sai, fechando a porta e deixando os dois à vontade para curtirem o que havia acontecido.

Um comentário:

  1. Delícia de conto, um marido bonzinho assim quem não quer? Um bj gostoso.

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