quinta-feira, 7 de abril de 2011

Éramos três casais...

(escrito por Meg)



Sim, estávamos juntos numa noite chuvosa, Kaplan e eu, Silvia e Robson, Judite e Heitor. Estávamos visitando Judite e Heitor e de repente caiu uma tempestade daquelas típicas de verão, mas mais demorada. Quando amainou, continuou chovendo, mas de leve.


Duas pizzas gigantes haviam sido feitas pelos nossos anfitriões, que nos brindaram ainda com várias garrafas de vinho, muito saboroso. Comemos e bebemos em dois amplos sofás na sala do apartamento deles. No sofá à minha direita estavam os anfitriões, enquanto no outro estávamos Kaplan, eu, Silvia e Robson, nessa ordem.


A conversa era animadíssima, e quanto mais vinho bebíamos, mais os assuntos se tornavam picantes. Por mais amigos que fossemos, e todos liberais, ainda não havíamos experimentado uns aos outros...rsss... e acabou que naquele dia também não o fizemos.


Mas o clima foi esquentando e cada casal acabou transando ali mesmo na sala, uns ao lado dos outros. Foi o primeiro passo para pensarmos em coisas diferentes dali para a frente.


Depois das comidas e de muita bebida, como eu disse, os assuntos eram cada vez mais picantes e as pessoas começaram a ficar animadas. Silvia e Robson foram os primeiros a se atracarem, se beijando, se amassando. Nós outros, ao vermos o que acontecia, acabamos nos animando também. Eu, inclusive, que estava ao lado da Silvia, ouvindo os gemidos dela, não consegui me conter por muito tempo, comecei a beijar o Kaplan e já enfiava a mão dentro da camisa dele, quase a arrancando. Quando olhei, os anfitriões já estavam deitados no sofá, se beijando e se amassando também. Quando vimos que Judite já estava sem camiseta, com os seios sendo beijados e lambidos pelo marido, mais que depressa Kaplan arrancou minha blusa, enquanto dirigia elogios ao Heitor.


- Que seios lindos a Judite tem, Heitor! Que Deus conserve assim por muitos anos!!!



- Olha quem fala... e a Meg, uma delicia! Retrucou Heitor.


- Ei, não são só vocês que tem esposas com seios lindos não, reclamou o Robson, enquanto arrancava a blusa da Silvia e nos permitia ver os seios dela.


Realmente, sem falsa modéstia, nós três tínhamos seios muito bonitos, firmes, embora de tamanhos diferentes.


Enquanto Heitor mamava a esposa, Kaplan começou a tirar minha calça, o que fez o Robson começar a fazer a mesma coisa com a Silvia. Logo logo estávamos as três totalmente nuas em cima dos sofás. Falei:


- Escuta aqui, só as garotas que ficam nuas? Nada disso, já nos viram? Agora queremos ver vocês. Já elogiaram nossos seios? Vamos ver se os paus de vocês merecem elogios também... já, já... tirem a roupa, cavalheiros!!!


As duas bateram palmas, elogiando o que eu falara. E os três tiveram de se desfazer de tudo. Os paus deles faziam boa figura. O do Robson era o maior, devia ter uns 20 cm. O Kaplan e o Heitor tinham “irmãos gêmeos”, parecidíssimos! As duas começaram a chupar os paus dos maridos imediatamente. Já o Kaplan, colocou o dele entre minhas coxas e ficou indo e vindo, massageando minha bucetinha com ele. Ele sabe como eu gosto dessas coisas... e assim eu ainda podia ver as minhas duas amigas saboreando os paus dos maridos... muito excitante!!!


Mas eu também aprecio bastante um boquete... então logo comecei a fazer o meu. Os três estavam em pé, em cima dos sofás, e nós três ajoelhadas, lado a lado, mandando ver nos paus duríssimos que eles nos apresentavam. Sugeri que fizéssemos tudo igual, então mandamos os três recostarem nos sofás. Os donos da casa, que ocupavam um dos sofás, continuaram em cima deles, já a Silvia e eu tivemos de nos ajoelhar para continuarmos a chupar os cacetes deles.


A sensação de estar transando com o homem que você ama, ao lado de outras pessoas que também se amam e que se libertam de preconceitos permitindo que amigos os vejam, é realmente indescritível!


Como o chão estava machucando nossos joelhos, Silvia e eu subimos para o nosso sofá, o que nos fez ficar encostados, enquanto continuávamos nos boquetes. Senti a mão do Robson passeando por minha bunda... me arrepiei toda! Que delícia que foi aquilo...


O tesão que tomava conta da gente acabava fazendo com que a idéia de fazer tudo igual não funcionasse a contento. Heitor e Judite já estavam enganchados, ela de quatro no sofá e ele a comendo por trás. Tentei ficar do mesmo jeito, mas como o sofá em que eu estava com o Kaplan estava sendo dividido, só consegui ficar de joelhos, mas com o corpo em pé, quase caindo. Só não cai porque a Silvia fez a mesma coisa que eu e ficamos as duas, frente a frente, nos segurando pelas mãos, enquanto nossos maridos nos penetravam por trás.


Fizemos um “trenzinho”, todos ajoelhados em cima do sofá. Silvia era comida pelo Robson, que era seguro por mim, comida pelo Kaplan, que era seguro pela Judite, que levava a vara do marido. Aproveitei a chance, claro, já que tinha ganhado uma passada de mão na bunda, consegui “segurar” o Robson por uma parte do enorme cacete que ele tem...ao mesmo tempo que esfregava meus seios nas costas dele.


Nos desengatamos de novo e voltamos a cuidar cada uma de seu próprio marido, agora éramos comidas pela frente. Mas a conclusão conseguimos fazer por igual, os três sentados no sofá e nós três os cavalgando, todas de costas para eles. Kaplan, enquanto me comia, levou a mão direita até o seio de Judite, e Robson fez o mesmo comigo.


Estes lances nos permitiram perceber que poderíamos avançar em nossas transas nas próximas vezes. As barreiras tinham sido rompidas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário