terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Virei corno e estou indeciso!


Vamos ajudar?

(colaboração de Antônio)

A propósito de um conto que publiquei recentemente, um leitor me enviou um comentário que depois, com mais detalhes, se transformou num conto, que agora passos aos meus leitores e às minhas leitoras. Ele se chama Antônio, e sua esposa é a Marta.

A bundinha dela é tudo de bom!
Marta é linda. Tem, atualmente, 25 anos, mas quando se casou comigo, em 2010, ela tinha 17. Branquinha, cabelos castanho claro, seios médios, cintura fina e um bumbum redondinho. Fico alucinado quando a vejo nua, subindo na cama para transar comigo.

Nós nos casamos, por opção nossa, completamente virgens. Nem eu nem ela havíamos tido outros namorados desde que nos conhecemos. Gostamos tanto um do outro que no ano seguinte nos casamos e aprendemos juntos o que de melhor o sexo pode oferecer.

Ela é muito discreta. Não usa  roupas sensuais. Só usa vestido sem decote e tanto o vestido quanto as saias nunca sobem muito do joelho. Não sei a razão de ela nunca usar calça comprida. Mas não me incomoda em nada esse detalhe.

Passada a euforia da lua de mel, quando descobrimos nossos corpos e transamos muito, na atualidade transamos duas vezes por semana. Poderia ser mais, se dependesse só de mim, mas ela não reclama, parece que fica bem satisfeita só com as duas.

De repente, como se fosse uma trovoada, um raio quase me partiu ao meio. Isso porque, em 2012 eu contratei um eletricista para trocar toda a fiação elétrica da nossa casa, que já era bem antiga. Ele veio, olhou tudo, fez o orçamento e garantiu que em dez dias faria todo o serviço. Autorizei e ele começou dois dias depois. Eu ficava fora o dia inteiro, em meu trabalho, e a Marta ficava em casa, cuidando de tudo e comprando o que ele dizia ser necessário. Ao final do dia, quando eu retornava, ele já tinha saído e ela me contava tudo o que tinha sido feito.

Eu olhava tudo e gostava do jeito de ele trabalhar.
Assim, no décimo dia, ele terminaria o serviço, eu voltei um pouco mais cedo para casa, para efetuar o pagamento. Entrei em casa pela porta dos fundos, e caminhei pelo corredor, à procura dele. Nisso, ouvi gemidos na sala e quando cheguei lá, a cena que vi me deixou chocado. 

Foi isso que eu vi... fiquei louco!
O lazarento do eletricista estava metendo a rola em minha esposa. Fiquei transtornado, respirei fundo, contei até 10 antes de aparecer e encher o cara de porrada. Mas não fiz isso, decidi sair dali para esfriar a cabeça. Eles não perceberam a minha presença.

Dali a pouco eu voltei, e vi os dois já vestidos, ela fazendo um café e ele conversando com ela. Sem dar muita conversa, eu elogiei o trabalho dele, paguei e ele foi embora. Não comentei nada com Marta, nem ela me disse nada.

Mas fiquei pensando a razão de ela ter-se mostrado tão diferente ao transar com o eletricista. O pau dele devia ter uns 15cm e era bem grosso, o meu tem 19cm e é mais fino. Não devia ser esse o motivo. A idade, talvez? Ele tem 45 anos, será que por ser mais experiente ele dá mais prazer a ela?

Não quero me fazer de vítima, nem censurar minha esposa, mas gostaria que ela me contasse tudo. Talvez o eletricista, por ter mais experiência, tenha se aproveitado da inocência dela, da ingenuidade, da falta de experiência, mesmo. Mas fiquei injuriado pelo fato de ele ter se aproveitado da minha confiança. 

Cena que já vi várias vezes...
E o pior: ele continua indo lá. Sempre vai depois que eu saio para o trabalho. Várias vezes eu retornei para investigar e vi o carro dele estacionado em frente de minha casa. Eu via os dois nus e ia embora, sentindo que os chifres ficavam cada vez mais pesados. Mas eu sei que amo a Marta e que ela também me ama muito, continua sendo a mesma garota carinhosa que conheci e com quem me casei.

Pode parecer estranho, mas hoje eu aceito o que rola em minha casa, mesmo ela não me contando. Tenho muita vontade de dizer a ela que sei de tudo e não me importo desde que ela não conte a ele que eu sei,mas é óbvio que ela vai contar e perco a coragem.

Tem dia que no trabalho imagino que ele esta em casa metendo nela igual aquele dia e acabo me masturbando no banheiro. E fico vendo, em minha mente uma coisa bem interessante. Eu sempre transei com ela na posição de papai e mamãe, e sempre com a luz apagada. Naquele dia ela estava de quatro, no sofá, com a saia levantada e os seios de fora. O eletricista estava em pé, sem calça e sem cueca, socando o pau grosso por trás.

Foi isso que aconteceu e acontece. Já assumi que sou um corno manso, quero que ela saiba, mas me falta coragem para contar.
Você poderia me aconselhar?

E então, leitores e leitoras? O que vocês acham que devo dizer ao Antônio? Conta ou não conta para a esposa? Aguardo respostas!


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