quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Fingindo que era primo e pegando Meg


Ela caiu direitinho...

(escrito por Meg, em seu diário)  

Acreditem... um vivaldino conseguiu enganar a Meg! Olha só o que encontrei no diário dela:

Hoje me aconteceu algo realmente estranho. Ainda não digeri bem o acontecimento, apesar de, ao final, ter sido muito bom.
Estava eu arrumando a cozinha, Kaplan tinha ido trabalhar, quando batem a campainha. Fui atender e me vi na frente de um belo rapaz, dos seus trinta e poucos anos.

- Pois não? – perguntei.

E ele, sorrindo, me devolveu a pergunta:

- Não está se lembrando de mim? Sou o Luiz Carlos, seu primo!
- Primo? Não me lembro mesmo de um primo chamado Luiz Carlos.
- Gente, que coisa... bem, já se passaram mais de 30 anos, na época nós tínhamos 8, 10 anos, por aí.
- Continuo sem lembrar...

Pacientemente ele me fez lembrar de brincadeiras da época, com tantos detalhes que eu entendi que ele não mentia. Devia ser primo mesmo, eu tinha tantos! Perdi contato com a maioria deles quando casei e mudei. Mas pra saber de tantos detalhes... só podia ser!

Então fiz ele entrar, perguntei se queria um café, ele disse que sim e enquanto eu preparava a mesa, fui perguntando sobre as tias e os demais primos, e ele respondia tudo. Me conformei, era mesmo um das dezenas de primos que eu tinha lá. 

Ela preparava o café e ele chegou junto!
E aí, como um bom primo, taradinho... enquanto eu estava de costas pra ele, ele juntou meus panos. Me abraçou pelas costas, pegou nos meus seios, na minha bunda, me virou, abaixou as alcinhas da minha blusa e mamou nos meus seios, e já começou a tirar meu shortinho, tirou minha calcinha, me virou, beijou minha bunda...

- Essa bunda sua sempre foi minha fascinação... desde pequena que você tinha esse detalhe maravilhoso,que nem outra prima tinha... Se soubesse como esperei por esse momento, Meg... você povoou meus sonhos por anos a fio... desculpe meu afobamento, mas te encontrar foi algo maravilhoso. E eu queria brincar de novo, daquele jeito que a gente brincava, sabe?

- Estou vendo...

E como eu estava gostando, fiz o que tinha de fazer. Ajoelhei, mas não foi pra rezar, foi pra pegar o pau dele e fazer o boquete que todos os primos adoravam, ele também iria gostar...
O pau dele era de bom tamanho, grossinho, gostei de mamar nele. Aí brinquei!

- Se seu pau fosse assim naquela época... eu teria gostado muito de brincar com ele! 

Como seu pau cresceu... era pequeno na época!
- Pois brinque agora, Meg... é todo seu!

Continuei a chupar. Estava bom demais!
E aí ele fez outra coisa que adoro... me comeu na cozinha!
Me inclinou sobre a bancada, me enfiou aquele pau maravilhoso e me encheu de bombadas. Que incrível, meus primos se tornaram grandes amantes e ele não fugia à regra. Bom demais!

Quase enlouquecida, voltei a fazer outro boquete nele. E ele gemia sem sentir dor!
Pus o pau entre meus seios e fiquei esfregando, ele achou o máximo. E chupei mais, adoro chupar!

E mesmo com os ladrilhos frios, ele deitou com o pau virado pra cima. Um convite para eu cavalgá-lo. Imagina se eu não iria fazer isso. Sentei e pulei até gozar.

Sem cerimônia nenhuma, ele tirou o pau da minha buceta e enfiou no meu cu... Nenhuma novidade, já dei o cu muitas e muitas vezes, achei incrível foi ele meter sem perguntar! Rssss

Geralmente os homens gozam rápido quando enfiam no cu, talvez pelo prazer de fazer uma coisa que nem toda mulher gosta. Mas ele não... como demorou...

Bem, eu sempre gosto de um banho depois de dar o cu, ate mesmo para lavar o pau do cara que estiver comigo, pois pretendia chupar de novo. 

Banho a dois, lavando o pau dele...
E foi o que fizemos, fomos tomar um banho e eu fiz questão de deixar o pau dele totalmente limpo.

Pulamos pra cama...e rolou de novo. Me comeu de cachorrinho em cima da cama que eu nem tivera tempo de arrumar! Chupei de novo e fiz questão de tomar leitinho... o que ele gostou muito também.

Aí falou que tinha de ir. Eu não me incomodaria se ele quisesse ficar hospedado... tinha sido uma trepada e tanto!

Saímos pela cozinha, por onde ele havia entrado. E aí, veio a surpresa.

Rindo, ele me falou que não era primo não...tinha sido um vizinho nosso, que, de fato, brincava com a gente de vez em quando. E que, conversando com meu primo Paulo, ele lhe dera as dicas todas a meu respeito. Por isso me procurara, fingindo ser primo, porque tinha certeza de que eu não o recusaria.
Peguei a maior faca que tinha na cozinha e falei:

- Por essa enganação toda que você fez, merecia ter o pau cortado, mas como eu gostei muito, fiquei muito bem comida, te perdôo, seu canalha!


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