segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Acendi a lareira; depois ela me amou


Lareira e vinho... receita perfeita.

(escrito por Kaplan)


Outro acontecimento fortuito que me rendeu bons momentos. Bem, eu acreditei que tinha sido fortuito, mas... talvez não tivesse sido...
Era no mês de julho, inverno, muito frio. Eu estava passando uns dias no sítio de minha cunhada. Já deviam ser 19 horas, estava escuro. Eu via televisão, quando bateram à porta.
Fui abrir e era a Andrea, que morava com o marido numa casa ali perto.

- Boa noite, Andrea. A que devo a honra?
- Kaplan, não me leve a mal, mas estou sozinha em casa, meu marido foi a São Paulo e não pôde voltar, e eu morro de medo de ficar sozinha em casa. Você pode me fazer companhia?
- Medo, Andrea? Mas aqui é tão seguro...
- É... tá... desculpa, vou perguntar  a outra pessoa...
- Calma, não me entenda mal... se você tem tanto medo assim, eu vou. Espera um pouco, vou pegar algumas coisas.

Peguei meu pijama, um casaco, pente e escova de dente e acompanhei-a. A casa deles era bem grande e tinham uma sala enorme,com lareira. Estava bem frio. Como eu imaginei que iria dormir no sofá, perguntei se poderia acender a lareira.

- Claro, acenda sim, eu vou ver o que tenho para a gente fazer um lanche. E Kaplan, muito obrigada mesmo, viu? Você não tem ideia do pavor que sinto ficando sozinha aqui! 

O vinho é sempre bom... relaxa a gente!
Enquanto eu arrumava tudo para acender a lareira, fiquei pensando no medo dela. O sitio ficava num condomínio, tinha seguranças... era um lugar super tranquilo... enfim...
Ela voltou com uma garrafa de vinho e duas taças.

- Coloquei alguns salgadinhos no forno, enquanto não esquentam, acho que este vinho pode nos ajudar a ficar mais quentes.

Peguei a garrafa, abri, servi as duas taças e fizemos um brinde silencioso.
Meio envergonhada, ela falou:

- Deve estar me achando uma perfeita idiota, não é?
- Claro que não, Andrea... medos fazem parte da vida da gente.
- Você sabe que venho de uma família numerosa. Nunca me aconteceu de ficar sozinha e depois que casei e vim morar aqui, passei a ter medo sim. Qualquer barulho que ouço no quintal ou no jardim eu começo a tremer de medo...
- Me fez lembrar de minha lua de mel... casa de praia, meio isolada, de noite ouvimos ruídos, pareciam passos, a Meg agarrou meu braço com tanta força que ficou até roxo. E aí ouvimos um Muuuu... era uma vaca, acredita?

Ela deu uma gargalhada.

- Você in ventou isso agora...
- Não, é verdade mesmo.

A primeira taça tinha  sido bebida, servi mais uma, ela bebeu e levantou para buscar os salgadinhos. E ficamos os dois, sentados à frente da lareira que crepitava, tomando vinho e comendo os salgados que ela trouxera.

A garrafa ficou vazia.

- Quer mais? Perguntou ela já com a voz  meio alterada.
- Se você quiser...

Ela levantou, cambaleante, e foi buscar outra garrafa.
Trouxe, eu abri e mais duas taças foram enchidas.
Ela já estava com um brilho diferente no olhar.
Súbito, ela me perguntou:

- Você me acha bonita?
- Acho  não, tenho certeza, você é linda!

Já enrolando a língua, ela contestou:

- Mentiroso... como pode me achar linda se nunca me viu?
- Uai... quem é que estou vendo agora?
- Não é isso... vou te mostrar... 

Agora você pode dizer se sou bonita!
E tirou o vestido, ficando só de lingerie. Uau... que corpaço...

- Não te falei? Linda... escultural!
- Obrigada!

Alguns minutos de silêncio.

- Quero ver se você também é bonito. Tira a roupa!

Não achei uma boa ideia. Eu estava excitado vendo aquele mulherão na minha frente. Mas ela insistiu, então me despi.

- Hummm... é, você é bonito sim... e foi chegando perto, ajoelhou e pegou meu pau.
- O peru masculino é lindo, muito lindo, eu adoro pegar e chupar...

Só de ela pegar, meu pau atingiu a dureza máxima. Ela riu e mandou a boca. Chupou tanto que achei que ela ia dormir com meu pau na boca... 

Odin e Thor me ajudem! Que bunda maravilhosa!
Mas aí ela levantou, tirando o sutiã e me pediu para tirar a calcinha dela. Algo dentro de mim dizia para eu não obedecer, mas  o vinho tomado me incentivava, então tirei. Ela de costas pra mim. Que bunda maravilhosa...não resisti e beijei-a demoradamente. Apertei as nádegas, abri-as um pouco e admirei o cuzinho e a xotinha. E lambi tudo, deixando-a arrepiada e não era de frio...

- Me faça feliz... tem tanto tempo que não sei o que é isso...

Na hora eu entendi tudo. Ela não tinha uma boa vida sexual com o marido. Aquela história de pavor de ficar sozinha era apenas isso: uma historia.

Então fiz ela ficar de quatro, virada para a lareira e levei meu pau à xotinha. Os gemidos dela me confirmaram o que eu tinha percebido. Eram gemidos de alguém que não gemia há muito tempo.

- Não para, Kaplan, não para... soca este peru em mim... soca com firmeza!

Eu bombava e bombava. Minhas coxas batiam nas nádegas dela fazendo um barulhão.

- Espera, espera um pouco...

Levantou, me colocou deitado no tapete e sentou em meu pau, cavalgando furiosamente até cair com um gemido mais alto, sobre meu corpo. Tinha conseguido o que queria, gozara. Rindo e soluçando simultaneamente.

- Obrigada, meu amigo... muito obrigada!
- Que  bom que consegui te fazer feliz...

Ela me deu um beijo gostoso, demorado.

- Escuta, sabe se vinho faz mal com leite?
- Que eu saiba não, quer que eu pegue pra você?
- Tolinho...
- Ah... entendi... pode beber tranquila, não faz mal algum! 

Comprovado: vinho não faz mal com leite!
E ela me chupou novamente até conseguir beber o leite que - definitivamente – não fazia mal.

- Espera um pouco.

Levantou e entrou pra dentro da casa, voltando logo com um lençol e um cobertor.

Estendeu o lençol no tapete, pegou algumas almofadas para servirem de travesseiro. Deitou e puxou o cobertor.

- Deita de conchinha aqui comigo. Vamos dormir, mas, se de noite eu te acordar, não fique bravo...

Ela me acordou, sim, às 3:40. Outra trepada das boas.

Daquele dia em diante, sempre que eu ia lá, eu passava algumas horas na casa dela...


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