sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Precisava trair o marido. Foi visitar um amigo


O amigo adorou a visita...

(escrito por Kaplan)                     

Naquela manhã Virginia levantou-se disposta a mover o mundo para encontrar alguém com quem transar. Tudo porque o marido, falando enquanto dormia, pronunciou o nome de outra mulher e ela logo desconfiou que se tratava de um caso dele.

- Vou pagar na mesma moeda!

Foi o que ela pensou e tratou de se produzir para conseguir seu intento. 

Acharei algum interessado, com certeza!
Maquiou-se toda, escolheu o vestido mais sexy, com amplo decote e daqueles que quando a mulher se movimenta ele sobe, deixando as pernocas de fora.

Puxou pela memória. Quem, ali naquele condomínio em que ela morava, já dera alguma dica de que gostara dela? Ah!!! O Maurício, com certeza. E ainda tinha uma vantagem, era solteiro. Morava lá com os pais, mais velhos.
Pegou a agenda e procurou o nome dele. Ligou.

- Oi Mauricio, tudo bem com você?
- Virginia,  mas que surpresa mais agradável receber seu telefonema logo de manhã cedo! Meu dia vai ser espetacular!
- Com certeza e não por causa do telefone. Pode dar um pulo aqui em casa?
- Posso, mas o que houve? Algum problema?
- Nenhum, só preciso conversar com um amigo e me lembrei de você.
- Ok, em cinco minutos estarei aí.

Ela ficou esperando e, de fato, logo ouviu a campainha. Foi abrir e viu que ele olhou maravilhado pra ela.
Entrou, ela fechou a porta e perguntou se ele desejava beber alguma coisa.

- Bem, está um pouco cedo, mas se tiver um vinho pouco alcoólico, acho que cairia bem...
- Ótimo, eu tenho. Sente-se ai e me espere um minutinho só.

Ele sentou-se e já ficou imaginando mil coisas. Ela telefonar, recebê-lo com aquele vestido, oferecer vinho... uau! 

Mas ela está me mostrando tudo?
Ela chegou com as duas taças, brindaram, sentaram-se e tomaram o primeiro gole. Ao sentar... o vestido que já era curto, subiu mais e ele quase viu a calcinha dela.

- Bem, do que se trata, Virginia? Confesso que vim pra cá meio preocupado...
- Maurício, eu não sou de ficar enrolando, sempre vou direta ao assunto. Eu sei que você não é tolo, você já me deu algumas dicas de que gosta de mim, e quando abri a porta seus olhos brilharam. Então, amigo, te digo que é exatamente o que você está pensando. Eu estou à procura de alternativas para meu casamento que não está muito bom. Você me quer?

- Uau... você é realmente muito direta. Bem, você está certa em tudo que falou a meu respeito. E se você acha que transar comigo pode te ajudar a suportar um casamento que não está bom, eu digo que te quero sim!

Ela deu um sorriso, chegou mais perto dele e deu-lhe um beijo, e sua mão já foi diretamente ao pau dele, o que fez com que ele passasse sua mão nas belas pernas ali do seu lado.

Ela abriu as pernas, e ele enfiou a mão, ficando surpreso de que ela estava sem calcinha. Realmente ela devia estar bem desesperada por sexo, pensou ele. Será que o marido anda falhando? Difícil acreditar, com uma esposa gostosa como ela... 

Seios são para dar de mamar...
Abaixou o vestido dela, e os seios, fartos, pularam para fora, à disposição dele que não pensou duas vezes, pegou, acariciou, mamou gostoso. E ela gemeu, porque enquanto mamava ele enfiou um dedo na xotinha dela.

Com o vestido na cintura, porque ele abaixara a parte de cima e suspendera a parte de baixo, a xotinha dela estava escancarada pra ele que ajoelhou no tapete e fez-lhe um sexo oral divino. Os gemidos aumentaram bastante de intensidade, à medida em que ele dava-lhe chupadas maravilhosas.

Foi a vez de ela tirar a calça e a cueca dele e fazer-lhe um boquete. Faltou pouco para ele aplaudir o boquete que ela fez... excelente!
Feito o boquete, ela arrancou o vestido e deitou-se no sofá. Ele tirou a roupa toda e deitou-se sobre ela, que pegou no pau dele e ajudou-o a se enfiar dentro dela. Outro gemido profundo quando ele entrou inteiro, completando-a totalmente.

E que metidas gostosas que ele dava... foram muitas, centenas, antes que ele ficasse atrás dela e metesse de ladinho. E tome bombadas... há quanto tempo ela não tinha uma trepada tão boa como aquela! Tinha escolhido certo!

Sentou-se nele e cavalgou até gozar. Suada, cabelos desgrenhados, ela achava que tinha acabado, mas não. Ele continuava firme e queria mais!
De cachorrinho e ela já estava quase pedindo o final... quando sentiu que o pau dele chegava ao seu cuzinho. Ele perguntou se podia.

- Nunca dei, Maurício... já me falaram que é doloroso...
- Posso tentar? Se quiser parar, eu paro.
- Promete?
- Sim, prometo.
- Então pode, mas tome cuidado... 

Vai devagar, por favor...
Entre caretas e resmungos, ela aguentou a entrada da cabeça. Aí ficou mais fácil, apesar de não ser o mesmo prazer de quando ele enfiava pela frente...
E lá no cuzinho ele gozou.

- Então?
- É, juro que eu pensava que seria pior, mas não é tanto assim, só o início né?
- Sua cara tá tão mais alegre e descontraída do que quando entrei aqui...
- Maurício, mas depois de uma trepada dessas você queria que eu continuasse tensa e triste? Só espero que você possa aparecer mais vezes por aqui.
- Sempre que quiser, me dá um telefonema que venho. Afinal, somos vizinhos...


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