domingo, 15 de maio de 2016

Escondendo a chave

Traição precisa ter horários certos... se não dá bode!


Escondendo a chave
(escrito por Kaplan)

Eram 6:30 quando Tibério acordou. Olhou e viu o belo corpo de Vera, ao seu lado, ela dormia placidamente, exuberantemente nua. Tinham passado uma fantástica noite, trepando. E ele sabia que ela teria de ir embora logo, até colocara o despertador para acordá-la às 7 horas. Resolveu brincar com ela. Pegou a saia com que ela tinha ido, o sutiã, a calcinha e trancou no guarda-roupa. 

Morava num apartamento duplex, e o quarto dele era no andar de cima. Desceu as escadas e escondeu a chave. Escondeu não é bem o termo, ele deixou-a num lugar que demandaria uma procura boa.

Ficou aguardando e dali a pouco ouviu o despertador. Ouviu movimentos de Vera, que levantava e na certa procurava as roupas. 

De fato, dali a pouco ela descia as escadas, apenas com a camiseta, sua xotinha bem à vista, assim como seu bumbum.

- Amor, cadê minhas roupas?
- Tranquei no guarda-roupa!
- Engraçadinho, me dá a chave, que tenho de ir.
- Vai ter que achar...
- Tibério... please... meu marido deixou eu passar a noite com você, mas pediu para que eu não demorasse... se eu demorar ele pode encrencar e nunca mais deixar... e eu quero voltar muitas vezes aqui!
- Então, comece a procurar. Só vou dar uma dica, ela está aqui no andar de baixo.

Gostando da brincadeira, mas preocupada, Vera olhou na sala e pensou que naquele apartamento tão clean, não havia locais difíceis. Pensou na poltrona e foi até lá, tirou a almofada, olhou debaixo, nada... 


Quem sabe o sofá? Fez o mesmo procedimento, tirou todas as almofadas e também não conseguiu achar nada. Sentou, mostrando a xotinha.Tibério deliciava-se, porque ver a amante inclinar-se, mostrando o belo bumbum, a xotinha... quer coisa mais linda? E mais gostosa? Ficava apreciando...
Bem, na sala não foi encontrada a chave. Por último, levantou o tapete e nada encontrou.
Passou, então, à cozinha, e, finalmente, encontrou a chave dentro de uma gaveta.

- Que pena, você encontrou depressa demais...

Mas agarrou-a e começou a beijá-la, pegava em suas nádegas e as apertava, passava o dedo no reguinho e Vera começou a ficar aflita, pois precisava ir embora, mas como conseguiria resistir ao tesão de que estava possuída? 

Não conseguiu, então agachou e abaixou a calça do Tibério, pegou no pau dele e colocou na boca e fez um boquete que deixou o pau dele totalmente molhado, babado...
Correram para a sala, ele sentou-se no sofá e a trouxe para sentar no pau dele e ela começou a pular selvagemente.
Adorava trepar com Tibério, e ainda bem que o marido não se incomodava com isso, até gostava de saber das histórias que ela contava. Chegava até a fantasiar e inventar coisas que não aconteceram, só para ver o pau dele endurecer e ganhar outra trepada muito boa.

Ele a colocou deitada de lado no sofá e meteu de novo, segurando a bunda de Vera e vendo os seios dela pularem de forma acelerada. Aquela mulher era uma máquina de sexo, pensava ele enquanto bombava sem parar. 

Depois ele deitou-se de costas no sofá e ela tornou a sentar, mas não de frente nem de costas, de lado. Já tinha gozado, podia parar, mas ele não parava de meter!

- Ahhhhhhh.... aiiiiiiiiiii.... Tibério... você me mata...Aiiiiiiiiii, aiiiiiiii.... goza, querido... goza...

Nada do Tibério gozar. Ele parecia querer que ela gostasse tanto que nem teria vontade de ir embora... Mas ela precisava, então voltou a fazer um boquete nele e aí viu aquele jato sair voando do pau dele e cair nos seios.
Pegou a chave do guarda-roupa e subiu correndo as escadas, trancou a porta do quarto para ele não entrar enquanto ela se limpava, se vestia e só então ela desceu, já pronta para ir embora.

- Gato... ainda morro disso! E já sabe que chegando em casa vai ter outra, não sabe? Ele adora quando conto o que se passa com a gente...
- Qualquer dia desses eu vou te raptar e ficar um mês inteiro com você, em algum lugar que ele não descubra!

Ela riu, deu um beijo, desvencilhou-se dele e foi embora. Voltaria qualquer dia desses!


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