quinta-feira, 5 de maio de 2016

O tempo estava ruim, ameaçava chover, então voltaram para a pousada e lá ela deu

Retornar a locais e pessoas já experimentados sempre dá caldo... e que caldo...

O tempo estava ruim, ameaçava chover, então voltaram para a pousada e lá ela deu
(escrito por Kaplan)

Lembram daquele relato que fiz um pouco antes de chegarmos ao primeiro milhão de acessos, sobre um amigo nosso que abriu uma pousada numa aldeia e que a Meg tinha ido visitar? (Do topless na praia deserta para a transa com o amigo foi rápido).

Então... ela voltou lá alguns meses depois, novamente sozinha e com a certeza de que a pousada estaria vazia. Telefonou antes para confirmar, nosso amigo Danilo disse que era a época das vacas magras. Ela adorou, teria o Danilo só para ela o tempo todo.
Viajou pra lá, foi recebida com milhares de beijos e abraços por ele. Mas levou um susto: havia um casal hospedado lá.

- Ei, você me falou que não teria ninguém...
- E não vai ter, eles estão indo embora amanhã cedinho. E ninguém reservou para os próximos dias. 

Ela dorme nua... muito lindo...(foto: Kaplan)
Tranquilizada, ela se acomodou, já era tarde, a viagem fora cansativa. Logo adormeceu, nua. De manhã cedo, pensou que se o Danilo tivesse ido ao quarto dela ela nem o teria visto, tão pesado foi o sono dela. Perguntou e ele disse que foi sim, mas vendo o ressonar dela, preferiu não acordá-la.

Tomaram o café. Ela saiu da pousada e olhou o tempo. Nada bom. Muitas nuvens, o sol não estava dando o ar da graça. De qualquer forma, colocou o biquíni, um short e uma blusa e falou que ia dar uma volta. Ele foi junto, também vestido. Fazia um pouco de frio, ela o abraçou enquanto caminhavam. 

Só você mesmo pra me trazer aqui sem sol...

Sentiram alguns pingos de chuva.

- Só faltava essa... vai chover?
- Parece, é melhor voltarmos à pousada.

Foram, já acelerando o passo, porque parecia que cairia uma chuva forte. Acabou que não caiu, mas o tempo continuou ruim.

Ele então, vendo o quão ela estava desapontada, levou-a para seu quarto, colocou-a na cama e começou a beijá-la e foi tirando-lhe a blusa e o short. Ela ficou de biquíni, mas logo ele desapareceu, assim como a calça e a blusa do Danilo. E começaram o rala e rola pelas vias normais: primeiro ela chupou o pau dele. E não teve pressa. Pra quê? Tinham o dia inteiro para eles! Foi um longo boquete, retribuído depois por uma deliciosa chupada que ele deu na xotinha dela.

E ela foi comida com a devida competência, por ele, também sem pressa e experimentando todas as posições possíveis.  Primeiro, o tradicional papai e mamãe, depois ele a colocou ajoelhada e meteu por trás, aí foi abaixando seu corpo, sem tirar o pau de dentro e ela, então, o cavalgou. Foi quando ela experimentou seu primeiro gozo daquelas férias. 

Esse cuzinho... não tem igual!

Mas ele continuava impávido e comeu-a na posição de frango assado, e, finalmente, aproveitou do relaxamento total dela para traçar o cuzinho.

Sem nada para fazer, ficaram na cama, vendo televisão até na hora do almoço, que ela ajudou Danilo a fazer. Claro, peladíssima na cozinha, o que o animou a colocá-la sentada na mesa e come-la de frente.

Lá pelas 15 horas, uma nesga de sol surgiu e ela saiu correndo para a areia, pelada, para alegria de alguns pescadores que estavam por ali. Voltou para a pousada, rindo da situação, Danilo também ria muito, pois vira o susto dela ao ver os pescadores.
E isso foi o pretexto para mais uma trepadinha básica, na cama dele.

Desnecessário dizer que ela ficou aboletada no quarto dele, dormiu todas as noites com ele, trepou até cansar todos os dias. Para sorte dela, o tempo melhorou nos dias seguintes, ela pôde tomar sol, ficar queimadinha, e como havia gente da aldeia olhando o tempo todo, usou o biquíni e chegou de volta com aquelas marquinhas sensacionais. 

Essas marquinhas... sensacionais!!!

Que me animaram muito a trepar bastante com ela, ouvindo o que ela me contava das aventuras com o Danilo na pousada.

E inevitavelmente, nos veio a ideia de irmos lá, os dois.

Só de pensar nos ménages que seriam protagonizados, ficamos excitados, e conseguimos, um dia, fazer o que tínhamos sonhado. 

E foi muito bom também. 

Mas fica para outra ocasião eu contar como nos divertimos!


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