domingo, 15 de maio de 2016

A iniciação de Paulinha por Meg

Como iniciar uma jovem nos prazeres homosexuais


A iniciação de Paulinha por Meg
(escrito por Kaplan)

Mais um episódio que Meg escreveu e nunca comentou comigo, só vim a descobrir quando achei um velho caderno dela. Como já falei, ali estavam vários episódios e vou trazendo aos poucos para vocês, leitores e leitoras. Transcrevo fielmente:

Depois que escrevi esse texto que era para ser secreto, percebi que não deveria tê-lo catalogado assim. Afinal, eu dei a maior força quando Paulinha quis transar com Kaplan e sei que eles transaram muito e ainda transam.
Então, fiquei me perguntando a razão de eu não ter dito a ele, na hora em que aconteceu, quando Paulinha quis experimentar as delícias do sexo entre mulheres. Ela já estava com 21 anos e me procurou um dia.

Queria saber se eu já tinha me relacionado com mulheres e eu não neguei, afinal eu gosto muito disso! E na hora fiquei com a certeza de que ela estaria sendo cantada por alguma amiga ou estava sentindo atração por uma. Uma das duas situações devia estar acontecendo e, quando perguntei, ela me afirmou que sim, havia uma amiga de quem ela sempre gostara muito, que lhe dera um beijo e queria mais, mas ela tinha ficado assustada.

Me perguntou se era normal. Eu respondi o óbvio: Paulinha, se é normal ou anormal eu não me preocupo, sei que transo com mulheres e tenho o mesmo prazer do que quando transo com homens. Logo, para mim é normal. Se o mundo não acha... problema do mundo!
E ela, então, me perguntou se eu ensinaria a ela como proceder. Falei que isso não precisava ser ensinado, na hora em que ela estivesse na cama com a amiga, era só deixar tudo fluir e fazer o que se tem vontade. Mas ela insistiu, e eu, então, acabei por dar uma “lição” a ela.

Estávamos deitadas na minha cama e ela estava de calcinha e camiseta. Eu estava com uma blusa e calcinha. Então eu disse que era para ela fazer o que gostaria e deixar que eu fizesse. 

Dei a mão a ela e a beijei. Senti aquela respiração ofegante de quem faz algo que é novidade ou proibido. A adrenalina sobe!
Enquanto a beijava, passei a mão nas belas pernas dela e fui sentindo que ela se acalmava. Abracei-a, estávamos quase deitadas, eu por cima dela, e eu não parava de beijá-la. Que beijo gostoso que ela tem! 

Passei a mão nos seios dela, por cima da camiseta, vi que ela ficou arrepiada. E já não esperava eu tomar a iniciativa dos beijos, ela o fazia, eu senti que ela começava a ter prazer, aquele prazer que só duas mulheres são capazes de se dar. Continuei pegando no seios dela e lambendo os biquinhos, tudo por cima da camiseta e vendo que eles endureciam ao contato da minha língua.

Eu estava tão excitada, já naquele momento inicial, que tive de me controlar, lembrando que era a primeira vez dela. Tirei a camiseta. Ela tem seios lindos, pequeninos, das três sobrinhas é a que tem os seios menores. Quando os beijei e mamei neles, ela gemeu.
“Tia, você é melhor que meu namorado”, ela comentou. Eu dei um sorriso. É verdade, muitas mulheres sabem dar mais prazer a outra mulher do que alguns homens. 

foto: Kaplan


foto: Kaplan
Tirei minha blusa. Ela pegou em meus seios. “Sempre gostei de ver seus seios, tia! Queria que os meus fossem do mesmo tamanho!” .
“O que você quer fazer com eles?” perguntei e ela disse que queria fazer a mesma coisa. “Então faça”, e ela me beijou e mamou em mim... achei delicioso. Encostei meus seios nos dela, fiquei passando, tocando biquinhos com biquinhos. 

Estávamos só de calcinha, e nossas xoxotas começavam a encostar uma na outra.
“Tia, estou adorando... e lá embaixo, o que a gente faz?”

Falei com ela para fazer o que eu fizesse. Passei a mão na xoxota, por cima da calcinha e ela fez a mesma coisa comigo. Parecíamos duas loucas, de tanto que gemíamos... 

Tiramos as calcinhas e fizemos um 69, sempre ela fazendo o que eu fazia. Que delícia é chupar uma xoxota toda depilada de uma garota de 25 anos! Nos demos muito prazer no 69, nossos sucos escorreram e nós os lambemos e depois nos beijamos, trocando nossos sucos.
Entendi que já devia parar. Ela já tinha aprendido o essencial. Senti que ela ficou meio contrariada e parecia que queria mais. Mas eu não voltei atrás.

Só que, no dia seguinte, ela me aparece, eu estava lendo, na cama, ela chegou, tirou a roupa e ajoelhou-se na minha frente, sorrindo e pedindo: “Quero mais!”

Fazer o quê? Eu também queria! Sonhei a noite com ela, com o que tínhamos feito, e estava doida para fazer de novo. Quando ela me pediu, simplesmente tirei a roupa dela e nós duas, nuas como viemos ao mundo, voltamos a transar.

Deitada por cima dela, eu a beijava sem parar, cheguei à xoxota e a lambi como no dia anterior, enfiei meu dedo lá dentro e comecei a rodá-lo, massageei o grelinho fazendo ela levantar o corpo de tanto prazer. E depois lambi tudo, ouvindo os gemidos que ela dava.
Ela estava em transe com minhas lambidas na xoxota. Enfiei dois dedos, ela gemeu mais ainda e falou que queria fazer comigo também. 

Antes eu fiz o famoso “velcro”, encostando minha xoxota na dela e esfregando. Ela adorou e ai veio pra cima de mim.
Deitei, com as pernas abertas e ela usou a língua para me excitar também. E conseguiu! Impressionante como ela aprendeu rapidamente!
Tudo que eu tinha feito, ela fez, enfiou um dedo, massageou meu grelo, beijou, lambeu, enfiou dois dedos.
Nos beijamos muito depois que terminamos.

“Tia, será que vou conseguir ter prazer com meu namorado, depois de tudo que aprendi com você?”
Eu sorri. Claro que ela conseguiria. Se ele não soubesse fazer direitinho, era só ela ensinar!!!

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