Maduras gostam de novos, novos gostam de maduras... perfeito!
Enquanto o filho estava fora, ela deu para o amigo dele.
(escrito por Kaplan)
Realmente, existem muitas
histórias envolvendo rapazes e mães de amigos deles. A que vou contar hoje
envolveu Teresa e o amigo do filho dela, chamado Warley.
Desde o primeiro dia que
Warley foi à casa deles, ela ficou fissurada. Era tudo de bom!
Diferente de outras mães
cujos filhos não toleravam sequer saber de interesse delas, o filho dela tinha uma relação bem aberta com
a mãe.
Então, depois de algumas
idas do Warley lá, ela resolveu que queria e combinou com o filho, ele chamaria
o Warley para ir à casa deles e sairia, ficando fora um bom tempo, para que
Teresa pudesse seduzir o Warley.
Assim foi feito. E o pobre
Warley, sem saber o que o aguardava, chegou à casa deles, bateu a campainha.
Ninguém respondeu. Já pensava em ir embora quando ouviu seu nome e viu surgir à sua frente a mãe do amigo,
usando um short bem pequeno e uma blusinha decotada. Ela abriu a porta,
sorrindo para ele e entraram.
- Oi Warley, meu filho
falou que você viria, mas ele teve de sair para resolver uns problemas e pediu
que você o esperasse. Senta ai, vamos bater um papo enquanto ele não chega.
- Não quero incomodar, se
a senhora quiser eu volto outra hora.
- Em primeiro lugar, por
favor, não me chame de senhora, meu nome é Teresa. Em segundo lugar, é claro que não me
incomoda, sempre é um prazer conversar com os amigos do meu filho.
Sentaram-se, ficaram
batendo papo, ela perguntou sobre a faculdade, os colegas, quis saber se ele
tinha namorada. A tudo ele respondeu. O lance de namorada... ele não tinha.
- Mas como, um rapaz tão
bonito como você não tem namorada? Você não é gay, não, é?
- Não... não sou.
- Estou achando você muito
tenso. Vou dar um jeito nisso.
Levantou-se, ficou atrás
dele e começou a fazer massagens nos ombros. Warley gostou, massagem boa, ela
tinha mãos fortes. Mas continuava incomodado. Teresa era uma bela mulher, as
pernas dela eram belíssimas... mas era a mãe do amigo dele... ele não devia
fazer nada. Mas se ela fizesse? Aquela massagem tinha alguma outra finalidade?
Estava imerso nesses
pensamentos quando notou que a mão direita dela saía do ombro e descia,
perigosamente, pela barriga dele, quase
chegando lá... agora eram as duas mãos que desciam. E chegaram lá, apalparam o
pau dele. Ele tentou evitar, mas não conseguiu, mesmo porque ela inclinou a
cabeça e deu-lhe um beijo. Meio assustado, ele correspondeu e viu que ela
enfiava a mão dentro de sua calça e pegava no pau, que logo endureceu.
- Vamos tirar essa calça,
Warley?
Perguntou e ela mesma
respondeu, desabotoando o cinto, abrindo a braguilha e deixando o pau
totalmente à vista.
Ela deu a volta ao sofá,
ajoelhou-se nele e mandou ver um boquete, que deixou o Warley maluco. Que
beleza de chupada! Maravilhosa! Ela entendia mesmo!
Adorou ver os seios dela,
pois ela deu uma parada e tirou a blusa. Belos seios, firmes.
- Não tem perigo de alguém
chegar?
- Não, meu querido,
combinei com meu filho que só poderia voltar quando eu telefonasse autorizando.
- Ele sabe disso?
- Sim, sabe... mas vamos
parar de falar e fazer coisas mais interessantes. Dê cá esse seu pau, quero
chupar mais um pouco.
Foi o que ela fez, ainda
um boquete bem demorado, antes de tirar o shortinho e a calcinha e exibir sua
xotinha peluda para Warley.
Já sem constrangimento
algum, ele mamou nos belos seios, ela fez uma espanhola e depois deu para ele.
Conseguiu gozar e aprovou o amigo do filho.
- Warley, agora que você
já sabe que gosto de você e que meu filho sabe disso, por favor, apareça
sempre.
(Infelizmente, por razões que desconheço, o Blogger não conseguiu inserir as imagens que escolhi para este conto. Peço desculpas)
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