sexta-feira, 6 de maio de 2016

Na praia deserta, duas lésbicas nuas se amando e eu vendo tudo

E eu que pensava já ter visto de tudo neste mundo...


Na praia deserta, duas lésbicas nuas se amando e eu vendo tudo
(escrito por Kaplan)

Foi um belíssimo espetáculo que pude presenciar numa das muitas vezes em que estive, sozinho, em praias desertas. Eu já tinha ido lá algumas vezes, e nunca vi aparecer qualquer pessoa, seja morador das redondezas ou visitante, como eu. 

foto: Kaplan

Essa praia ficava no sul da Bahia e, nos anos 80 do século passado, a região ainda não chegara naquele ponto que depois tomou conta de praticamente todo o litoral baiano, visitado por milhares de turistas o ano todo, nos famosos pacotes de uma semana.
Naquela época em que fui, não havia tais pacotes e a gente sempre ia por conta própria e ficava quinze dias, um mês... era muito bom!

Pois bem, eu dizia que presenciei um espetáculo belíssimo lá. E mais belo ainda, porque, na década de 80 ainda existia um preconceito fabulosamente grande com relação a homossexuais. Não que tenha acabado nos dias de hoje, infelizmente ainda temos muitas cenas de violência relacionadas a isso. O homossexualismo masculino até que era mais explícito, mas o feminino... causava pavor! E eu nunca entendi a razão disso! 

E foi o que encheu meus olhos naquela praia. Quando eu cheguei lá, no primeiro dia de férias, tive a surpresa de ver duas garotas, que não deveriam ter mais do que 25 anos, fazendo uma caminhada.   

Duas gatas! Que lindas!

Conversavam e eu não conseguia ouvir nada, por causa do barulho das ondas. Elas estavam vindo em minha direção, estavam de biquíni, e eu, não sei por quê, me escondi, não deixei que elas me vissem. Na verdade eu queria saber se tinha mais gente por ali, porque eu não punha calção, nem bermuda... eu sempre ficava nu naquela praia. Mas se houvesse um grupo... eu tinha de tomar minhas precauções e por isso fiquei escondido, esperando que elas passassem, pois queria ver onde elas iriam.

Só que elas não passaram. Elas pararam bem em frente ao meu esconderijo. E para minha surpresa, deram-se as mãos e entraram no mar, refrescando-se um pouco. Saíram e sentaram ali mesmo. E aí vi uma delas encostar a cabeça no ombro da outra, que virou o rosto e elas se beijaram, demorada e suavemente.

Achei maravilhosa a cena, e excitante também. Percebendo, na hora, que as duas eram namoradas, tomei o máximo de cuidado para que elas não me vissem, eu não queria atrapalhar o namoro delas. Mas tive de ficar ali, qualquer movimento meu denunciaria minha presença. Então, acabei por presenciar toda uma transa das duas. 

Meu amor... você me trouxe ao paraiso...

Começou com elas tirando os sutiãs. De topless era maldade! Que seios maravilhosos! E elas ficavam passando as mãos nos seios uma da outra, beijavam, com os lábios elas puxavam os mamilos, ficavam arrepiadas e rindo. E se beijavam na boca, deliciosamente!
Dali a pouco, uma delas fez a namorada ficar de quatro, abaixou um pouco a calcinha dela e lambeu-lhe o cuzinho e a xotinha. Não foi uma simples lambida, foi uma longa, demorada lambida que teve, ainda, um dedo enfiado na xotinha e movimentos de vai e vem que fizeram a garota balançar a cabeça, olhos fechados, curtindo tudo aquilo.

Então as duas tiraram as calcinhas, ficaram nuas, se abraçando, com os corpos já cheios de areia e sempre sorrindo, se beijando...

A que tinha recebido as lambidas tomou a iniciativa de fazer a namorada ficar sentada, com as pernas abertas, ajoelhou-se entre elas e deu um banho de língua na xotinha dela. Que também ficou deslumbrada, também de olhos fechados e murmurando coisas inaudíveis para mim, mas eu até imaginava o que poderia ser. 

Socorro! Estas ondas vão me derrubar!!!

Mais beijos, mais abraços. Entraram no mar, nuas, brincaram a valer nas ondas.
Saíram, pegaram os biquínis, mas não os colocaram, foram caminhando na direção de onde tinham vindo. Pude sair do esconderijo, então, e olhei na direção em que elas iam, para ver se via mais gente. Nada.

Sumiram de minha vista, mas antes colocaram os biquínis. O que me fez supor que ali perto elas deviam ter mais alguém, ou talvez houvesse uma aldeia de pescadores e elas estariam hospedadas por lá, ou acampadas, daí precisavam chegar vestidas.
Pude então, ficar à vontade, como sempre ficara.

Nos dias seguintes, elas não apareceram mais. Que pena!

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