segunda-feira, 23 de maio de 2016

Os irmãos cozinharam e CUzinharam

Trocadilho infame este do título, não? Até eu achei!


Os irmãos cozinharam e CUzinharam
(escrito por Kaplan)

Ademar e Jéssica eram irmãos, já adultos, já formados em suas respectivas faculdades de engenharia e comunicação.
Como muitos irmãos, já haviam descoberto o sexo entre si, e isso já tinha mais de cinco anos. Ficavam muito tempo em casa, longe da vigilância dos pais e por isso aconteceu de se verem nus num dia de muito calor. Ele estava só de cueca no quarto, com um ventilador bem em cima dele, quando ela entrou, também só de lingerie. 

Morro de calor, de todos os calores!
- Deixa eu ficar aqui um pouco, aproveitando esse ventilador... meu quarto está um forno!

Ele chegou um pouco para o lado, ela deitou-se ao lado dele e ficaram estudando. Mas aquela situação, meio inusitada, acabou levando-os à distração. Os olhos de Ademar percorreram o corpo da irmã, de alto a baixo e ele admirou. Como nunca havia prestado atenção nela? Que belo corpo tinha a irmã!
Olhava tanto que acabou chamando a atenção dela. Intrigada, ela perguntou o que estava acontecendo e ele acabou confessando.

- Jéssica, nunca tinha reparado em você. Que corpo bonito que você tem! Você está linda, minha irmã!

Ela deu um sorriso. Que elogio mais interessante, vindo do irmão! Retribuiu:

- Você também está um gato, aliás, na faculdade já vi muitas meninas suspirando por você!

Ficaram em silêncio. Logo ele perguntou:

- Você acha que é errado a gente ficar nu?
- Aqui, um na frente do outro?
- É.
- Nunca pensei nisso, Ademar. Bem, acho que não é errado não, afinal, estamos quase nus. Só acho que nossos pais não iriam gostar disso.
- Você contaria para eles?
- Lógico que não! Ficou doido?
- Vamos ficar, então? Eu também não contarei! 

É... somos muito bonitos mesmo...
Rindo,os dois se despiram. Inevitável ficarem olhando um para o outro e vendo o que nunca tinham visto. A respiração dos dois estava bastante tensa e Jéssica reparou que o pau do irmão balançava, começando a endurecer. Ficou olhando e veio uma vontade enorme de pegar.

Com a voz rouca – talvez já pressentindo o que poderia acontecer – ela perguntou se podia pegar e ele concordou.
Ela então pegou nele e viu que ele ficou totalmente rijo.

- Nossa, Ademar... que tesão que isso dá... estou até com comichão na perereca...põe sua mão nela...

Ele levou a mão até lá e sentiu a umidade.
Não dava mais para segurar. Eles se abraçaram e trocaram um beijo delicioso. Os corpos se enroscaram, e foi mão naquilo, aquilo na mão, e ela o chupou, ele também a chupou. Ficaram mais de uma hora brincando. Mas naquela primeira vez não aconteceu mais nada.
Claro que o primeiro passo fora dado e não demorou para que eles passassem da brincadeira à transa. E assim, passaram-se os dias, os meses, os anos e eles sempre transando.

E chegou o dia que eu quero narrar. 

Esta sua bunda.. maravilhosa!
Eles tinham chegado em casa, só estavam os dois, como sempre, aliás. Resolveram fazer alguma coisa diferente para comer. Foram para a cozinha e começaram a ver o que tinha de ingredientes possíveis. 

Resolveram fazer um mexidão, com o que havia na geladeira. Arroz, feijão, ovo, farofa, pedaços de frango. Os dois, bem de pertinho, acabavam se tocando e aí aconteciam os beijos, os abraços, os amassos. Não demorou para ele levantar a camiseta dela e mamar gostoso nos peitinhos da irmã. 

Tirou? Vai ter de comer...
 Tirou a calça dela, a calcinha e viu a xotinha com poucos pelos que ela cultivava a pedido do namorado. Ajoelhou-se frente a ela e sua língua percorreu as mais profundas entranhas da xotinha. Ela gemeu. Como gostava de ver o irmão fazendo aquilo!

- Tira sua calça também, mano...

Ele tirou e ela, na mesma hora, pegou no pau dele e o levou à boca, fazendo um boquete que ele também gostava demais.

Ela se levantou e pediu para ele esperar. Estava vendo que o mexidão já estava bastante quente e antes que queimasse, ela desligou a panela.
Virou-se de frente para ele e falou:

- Vamos em frente, mas como estou no meu período fértil... já sabe como vamos fazer, não sabe?
- Sei sim, e adoro isso. 

Seu cuzinho é mais gostoso que o mexidão...
Ele a inclinou sobre a mesa. Olhou a bela bunda que a irmã tinha, beijou-a e deu uma lambida no cuzinho. Depois enfiou um dedo e, em seguida, seu pau entrou lá dentro e ele ficou bombando sem parar, ouvindo a irmã gemer baixinho.
Antes que ele gozasse, teve uma ideia.

- Vamos comer o mexidão com você sentada em meu pau?

Ela riu.

- Você e suas idéias malucas... mas eu topo! Vamos lá.

Arrumaram os pratos, ele sentou-se e ela voltou a ter o cuzinho penetrado por ele. Sentada no irmão, eles comeram o melhor mexidão da vida deles!

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