Trocadilho infame este do título, não? Até eu achei!
Os irmãos cozinharam e CUzinharam
(escrito por Kaplan)
Ademar e Jéssica eram
irmãos, já adultos, já formados em suas respectivas faculdades de engenharia e
comunicação.
Como muitos irmãos, já
haviam descoberto o sexo entre si, e isso já tinha mais de cinco anos. Ficavam
muito tempo em casa, longe da vigilância dos pais e por isso aconteceu de se
verem nus num dia de muito calor. Ele estava só de cueca no quarto, com um
ventilador bem em cima dele, quando ela entrou, também só de lingerie.
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Morro de calor, de todos os calores! |
- Deixa eu ficar aqui um
pouco, aproveitando esse ventilador... meu quarto está um forno!
Ele chegou um pouco para o
lado, ela deitou-se ao lado dele e ficaram estudando. Mas aquela situação, meio
inusitada, acabou levando-os à distração. Os olhos de Ademar percorreram o
corpo da irmã, de alto a baixo e ele admirou. Como nunca havia prestado atenção
nela? Que belo corpo tinha a irmã!
Olhava tanto que acabou
chamando a atenção dela. Intrigada, ela perguntou o que estava acontecendo e
ele acabou confessando.
- Jéssica, nunca tinha
reparado em você. Que corpo bonito que você tem! Você está linda, minha irmã!
Ela deu um sorriso. Que
elogio mais interessante, vindo do irmão! Retribuiu:
- Você também está um
gato, aliás, na faculdade já vi muitas meninas suspirando por você!
Ficaram em silêncio. Logo
ele perguntou:
- Você acha que é errado a
gente ficar nu?
- Aqui, um na frente do
outro?
- É.
- Nunca pensei nisso,
Ademar. Bem, acho que não é errado não, afinal, estamos quase nus. Só acho que
nossos pais não iriam gostar disso.
- Você contaria para eles?
- Lógico que não! Ficou
doido?
- Vamos ficar, então? Eu
também não contarei!
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É... somos muito bonitos mesmo... |
Rindo,os dois se despiram.
Inevitável ficarem olhando um para o outro e vendo o que nunca tinham visto. A
respiração dos dois estava bastante tensa e Jéssica reparou que o pau do irmão
balançava, começando a endurecer. Ficou olhando e veio uma vontade enorme de
pegar.
Com a voz rouca – talvez
já pressentindo o que poderia acontecer – ela perguntou se podia pegar e ele
concordou.
Ela então pegou nele e viu
que ele ficou totalmente rijo.
- Nossa, Ademar... que
tesão que isso dá... estou até com comichão na perereca...põe sua mão nela...
Ele levou a mão até lá e
sentiu a umidade.
Não dava mais para
segurar. Eles se abraçaram e trocaram um beijo delicioso. Os corpos se
enroscaram, e foi mão naquilo, aquilo na mão, e ela o chupou, ele também a
chupou. Ficaram mais de uma hora brincando. Mas naquela primeira vez não
aconteceu mais nada.
Claro que o primeiro passo
fora dado e não demorou para que eles passassem da brincadeira à transa. E
assim, passaram-se os dias, os meses, os anos e eles sempre transando.
E chegou o dia que eu
quero narrar.
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Esta sua bunda.. maravilhosa! |
Eles tinham chegado em
casa, só estavam os dois, como sempre, aliás. Resolveram fazer alguma coisa
diferente para comer. Foram para a cozinha e começaram a ver o que tinha de
ingredientes possíveis.
Resolveram fazer um mexidão, com o que havia na
geladeira. Arroz, feijão, ovo, farofa, pedaços de frango. Os dois, bem de
pertinho, acabavam se tocando e aí aconteciam os beijos, os abraços, os
amassos. Não demorou para ele levantar a camiseta dela e mamar gostoso nos
peitinhos da irmã.
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Tirou? Vai ter de comer... |
Tirou a calça dela, a
calcinha e viu a xotinha com poucos pelos que ela cultivava a pedido do
namorado. Ajoelhou-se frente a ela e sua língua percorreu as mais profundas
entranhas da xotinha. Ela gemeu. Como gostava de ver o irmão fazendo aquilo!
- Tira sua calça também,
mano...
Ele tirou e ela, na mesma
hora, pegou no pau dele e o levou à boca, fazendo um boquete que ele também
gostava demais.
Ela se levantou e pediu
para ele esperar. Estava vendo que o mexidão já estava bastante quente e antes
que queimasse, ela desligou a panela.
Virou-se de frente para
ele e falou:
- Vamos em frente, mas
como estou no meu período fértil... já sabe como vamos fazer, não sabe?
- Sei sim, e adoro isso.
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Seu cuzinho é mais gostoso que o mexidão... |
Ele a inclinou sobre a
mesa. Olhou a bela bunda que a irmã tinha, beijou-a e deu uma lambida no
cuzinho. Depois enfiou um dedo e, em seguida, seu pau entrou lá dentro e ele
ficou bombando sem parar, ouvindo a irmã gemer baixinho.
Antes que ele gozasse,
teve uma ideia.
- Vamos comer o mexidão
com você sentada em meu pau?
Ela riu.
- Você e suas idéias
malucas... mas eu topo! Vamos lá.
Arrumaram os pratos, ele
sentou-se e ela voltou a ter o cuzinho penetrado por ele. Sentada no irmão,
eles comeram o melhor mexidão da vida deles!
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