sexta-feira, 27 de maio de 2016

Mostrar a calcinha na fazenda pode ser perigoso...

Não tem jeito... pintou o clima é melhor resolver logo! E repetir, se gostar!


Mostrar a calcinha na fazenda pode ser perigoso...
(escrito por Kaplan) 

Meg tinha ido fotografar uma fazenda de um amigo nosso. 

Foto: Meg

Explico melhor: ele tinha construído uma casa nova e iria destiná-la para locação. Era comum as pessoas que tinham sítios e fazendas alugarem para festas de formatura, para casamentos, para aniversários. E ele comprara aquela fazenda, não muito grande, sem criação alguma, nem plantação, apenas com esse objetivo. Então fizera uma casa maravilhosa, piscina, quadra para futebol de salão, de tênis... tudo que achava necessário pra agradar a quem alugasse.

Pediu que Meg fotografasse tudo para ele poder mostrar aos interessados. E ela foi. Só que o nosso amigo disse a ela que não poderia ir junto, quem iria recebê-la seria o Elísio, o caseiro que tomava conta da fazenda. Ela ficou intrigada: será que o tal Elísio saberia o que era preciso fotografar?

- Não se preocupe, Meg, confio no seu taco, tenho certeza de que você saberá fazer as fotos que preciso. Fotografe tudo, externas e internas da casa, os jardins, a piscina, as quadras, a sauna. Já falei com o Elísio para te mostrar tudo e sei que você terá o bom senso de saber o que fotografar.

Então ela foi. De fato, o Elísio já estava na porteira, aguardando a chegada dela. Tinha sido avisado pelo patrão do horário que ela saíra, e como a fazenda não era longe, ele foi para a porteira a fim de receber a tal fotógrafa.

Meg estava com um mini vestido xadrez, que preferiu por estar muito quente naquele dia. Se apresentou ao Elísio, que abriu a porteira para ela entrar com o carro. Ajudou-a a tirar os equipamentos e mostrou-lhe tudo que havia por lá. Ela preparou os equipamentos e começou, ele ajudando em tudo. Conversavam e ela foi achando o rapaz bem interessante. Era uma pessoa que tinha um certo estudo, falava direitinho, o que agradou bastante. 

Foto: Meg
Foto: Meg


Depois de fotografar todos os ambientes internos da casa, ela iria começar a fotografar as áreas externas. Pediu um copo d’água que ele, solícito, providenciou. E sugeriu que ela desse uma parada para tomar um refresco, comer alguma coisa, o patrão tinha dito a ele para preparar alguma coisa, pois sabia que o trabalho seria demorado.

Ela gostou da ideia e sentou-se próximo a uma mesa, no jardim, esperando que ele trouxesse o que havia preparado. Ele a serviu, ficou em pé. 

- Elísio, senta aí, vem comer e beber alguma coisa também.
- Obrigado, moça, eu realmente estou com um pouco de fome.

Conversa vai, conversa vem e Meg ficando cada vez mais interessada nele. Ela me disse que o que aconteceu em seguida não tinha sido programado, aconteceu por acaso. Num dado momento, a tampinha da garrafa de suco caiu ao chão e Elísio se abaixou para pegá-la. E quando ele olhou, viu que Meg estava, distraidamente, com as pernas abertas e ele teve o maior lance de calcinha que já havia presenciado. 

Santo Deus... olha só a calcinha dela!!!
Como ele demorou a pegar a tampinha, Meg desconfiou de alguma coisa e aí percebeu o que estava acontecendo. Em vez de fechar as pernas, ela as deixou abertas, porque aquilo deu um tesão enorme nela. E resolveu jogar firme.

- Acho que você viu alguma coisa a mais que a tampinha, não foi?
- É, moça... vi sim...
- Gostou do que viu?
- Moça, eu não devo falar essas coisas... o patrão não iria gostar nada disso...
- Pode falar, sem problema. Se você prometer que não vai contar pra ele, eu também prometo. Ele nunca saberá!
- Então, tá... sim, gostei muito, a moça tem pernas muito bonitas.

Meg abriu mais ainda as pernas, de modo que a da esquerda praticamente encostou nas pernas dele. Ele teve uma reação imediata de querer pegar, mas parou e ela o incentivou.

- Pode pegar...

Ele pegou, alisou a perna dela.

- Que perna mais lisinha a moça tem...

Vendo que ele já estava no papo, ela levantou-se da cadeira e sentou-se no colo dele. Colocou a mão dele em cima da calcinha. 

- Gosta de ver seios também, Elísio? 

Nossa... que maravilha!!!
- Sim, moça, gosto muito!

Ela abaixou o vestido e exibiu seus belos seios a ele que aí não teve mais dúvidas sobre tudo que poderia acontecer. Beijou os biquinhos, deu algumas lambidas neles, e a mão começou a se agitar na calcinha dela. Ela deu uma lambida na orelha dele e pediu para que ele retirasse a calcinha. E então ele pôde continuar beijando-lhe os seios enquanto seus dedos enfiavam-se na xotinha dela. Ela sentiu o excitamento dele e tratou de abaixar-lhe a calça e fazer-lhe um boquete.

Tirou a camisa dele, a calça toda, ajoelhou-se na frente dele, que continuava sentado e continuou a chupar-lhe o pau, mostrando tudo o que sabia. Deixou o Elísio maluco!

Então sentou-se no pau dele e o cavalgou, como sempre gostava de fazer, e depois fizeram a loucura de rolar pelo chão, quando ele a comeu de ladinho e a fez gozar.
Agradecida pela bela foda, ela tornou a chupar o pau dele até receber em sua boca o leitinho rural.

Somente depois disso, ela se deu conta de que a luminosidade caíra rapidamente. 

- Elísio, estou com um problema. Não temos luz suficiente para fazer fotos de qualidade. Acho que terei de voltar amanhã... você estará aqui?
- Moça, pode voltar quantas vezes quiser... estarei sempre aqui, pronto a satisfazê-la!

De fato, ela fez isso. Voltou no dia seguinte, tratou de fazer as fotos primeiro e depois do serviço terminado, ela e o Elísio foram fazer “outros serviços”.

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