terça-feira, 31 de maio de 2016

Três sobrinhas jogando com dois namorados

Encontros de casais devem ser sempre aos pares... aos ímpares sempre alguém sobra...



Três sobrinhas jogando com dois namorados
(escrito por Kaplan)

Imaginem só: Paulinha com seu namorado Fred; Cecília com seu namorado Miguel; Helena sem namorado, porque a pessoa que ela namorava não podia se expor assim...afinal, era o patrão dela, e casado...


Como sempre, me usaram para levá-los ao sítio, a fim de fazerem todos nós sabemos o quê. Tivemos de ir num carro maior, que, felizmente, o Miguel tinha. Coube a mim dirigir, porque, pelo menos quatro deles estariam já ocupados no trajeto... Helena e eu, sentados na frente só ficávamos olhando e rindo do frenesi que tomava conta dos dois casais.

Quando chegamos, eu já sabia que ia sobrar naquela brincadeira, entrei na casa e fui ficar exatamente no quarto que me permitia ver as brincadeiras deles. 

Quem perde tira uma peça de roupa... logo...

Achei até estranho que, no inicio, estavam todos comportados e vestidos. Com roupas próprias pra nadar, as três de biquíni e os dois de bermuda. Observei, no entanto, que eles não foram nadar. A Helena trouxe uma grande toalha que estendeu no gramado ao lado da piscina e eles todos se sentaram lá, não dava para eu ouvir o que diziam, mas eu percebia que riam muito. Logo eu entenderia.


O Miguel foi buscar alguma coisa e voltou. Eram coisas pequenas, tive de pegar o binóculo para perceber o que era. Cinco dados. Sim, isso mesmo, dados, aqueles cubinhos em cujas seis faces são pintadas bolinhas.

E a brincadeira começou. O Miguel jogou os cinco dados, eles contaram quantos pontos ele havia feito, anotaram numa folha de papel. Depois a Cecília jogou, e o procedimento se repetiu até que todos tivessem jogado os dados. E aí, ao computarem os pontos, riram e apontaram para a Helena. 

Babem., garotos, babem!!


Entendi o jogo: ela havia conseguido a menor pontuação... e teria de tirar uma peça de roupa. Foi  o que ela fez, tirando o sutiã. Foi preciso que Paulinha e Cecília dessem umas cutucadas nos namorados, porque eles não conseguiam tirar os olhos dos seios dela. Soberbos, de fato! 


Segunda rodada: Miguel perdeu e como estava só de bermuda... tirou-a e aí foi a vez de Helena e Paulinha olharem com bastante atenção o pau dele, que, mesmo mole, era admirável!


Terceira rodada: Cecília perdeu e, como é bem safadinha, em vez de tirar o sutiã, tirou foi a calcinha. Me disse, depois, que estava louca para se exibir para o Fred. Também,depois que a Paulinha nos contou o que ela e o Fred tinham feito...


Quarta rodada: foi a vez da Paulinha perder o sutiã, derrotada que foi no jogo dos dados. Ganhou um beijo nos seios do namorado.


Quinta rodada: Paulinha perdeu de novo, e lá se foi a calcinha. E o jogo acabou, porque o tesão deles estava a mil, ninguém quis esperar pela Cecília tirar o sutiã e a Helena a calcinha. As duas que tinham namorado caíram de boca nos paus de seus respectivos namorados e Helena ficou rodeando, beijando ora um, ora outro dos namorados e tendo os seios mamados por eles.


Ainda com os respectivos namorados, começaram a transar, Paulinha sentada no pau do Fred e Miguel comendo a Cecília de cachorrinho. Meio egoístas, as duas, assim que gozaram, trocaram os namorados, e Helena ficou, novamente, a ver navios, ou melhor, a ver bundas e cacetes.

Sem que nenhum deles percebesse, ela se levantou, pegou o biquíni e entrou na casa, foi ao quarto de onde eu espionava.


- Pô, tio, que irmã e prima egoístas que eu tenho! Tudo bem que transassem primeiro com os namorados, mas na hora de trocar, uma delas podia ter ficado de lado para eu transar também! Não sou de ferro, vim pra dentro porque não ia ficar lá chupando meu dedo.


Olhei para aquele monumento de mulher. Com seus 28 anos, Helena tinha um corpo escultural, então eu tirei minha bermuda e mostrei a ela meu pau duro. Ela sorriu. 


- Eu tinha certeza de que poderia contar com seus préstimos... 

Depois da transa... relax...

Trancou a porta, pulou na cama e transamos gostoso. Depois que terminamos, fomos olhar lá fora. Estava tudo encerrado também, os quatro nadavam, nus. Depois de um tempo, saíram, se enxugaram, se vestiram. Helena guardou o biquíni e colocou o short e a camiseta com que tinha ido. Esperamos eles entrarem na sala e perguntei se podíamos ir. Concordaram, mas eu notei que as duas estavam tensas, provavelmente por causa do olhar que Helena deu a elas.

Enquanto os rapazes subiam para se vestir, eu falei:

- Olha aqui, sem escândalo, sem nada... como o carro é do Miguel, eu vou para minha casa primeiro e as três descem comigo que tenho coisas importantes a falar. Não, Paulinha, nada de namorados juntos, despachem os dois e vamos só nós lá pra casa.

Paulinha tinha ensaiado um protesto mas quando me ouviu falar com uma firmeza que eu nunca tinha usado com elas, entendeu que tinha culpa no cartório e se calou. Ia obedecer, como de fato aconteceu. Os dois não entenderam direito, mas viram que não podiam mudar o que eu tinha dito.

A viagem de volta foi completamente silenciosa, ao contrário da ida. Fiquei até com pena, depois das transas gostosas eu ia jogar uma pá de cal nelas. Mas elas precisavam ouvir o que eu tinha a dizer. Porém, nem precisei falar nada. Assim que chegamos, mal fechei a porta, já ouvi a Paulinha falando.

- Tio, nem precisa dar bronca, eu e a Cecília já entendemos que sacaneamos a Helena e foi muito feio, ela não merecia isso. Percebemos isso depois que terminamos de transar e não a vimos lá. Nem notamos como ela saiu e quando. Nós quatro entendemos. Desculpa, mana, não adianta eu te falar que estava tão entusiasmada com o swing que esqueci totalmente de você.

- É verdade – falou a Cecília – fomos muito grosseiras. Se estávamos ali para compartilhar, não podíamos ignorar você lá. Eu sei que você entrou e provavelmente transou com o tio, mas não era isso que estava programado. A gente te chamou porque queríamos que você usufruísse dos cacetes dos nossos namorados. E te deixamos de lado, foi uma sacanagem muito grande mesmo. Eu também peço desculpas. Se existem duas pessoas no mundo que eu nunca quis e não quero magoar são vocês duas. 

A gente te ama, querida!

Ela falou isso já com lágrimas nos olhos. Não eram palavras vazias, estavam cheias de sentimento e Helena entendeu isso. As três se abraçaram, lágrimas correram, sentaram e ficaram acariciando Helena. 

Fui pro meu quarto, entendi que o momento era só delas. Dali a uns vinte minutos elas foram me procurar para se despedir. 

Agradeceram, de novo, eu as ter levado ao sítio, e saíram, abraçadas e já sorrindo. Será que estavam marcando outro encontro daqueles? Era esperar para ver!

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