quinta-feira, 19 de maio de 2016

Você me quer? Aproveite, meu marido não liga!

Quando um quer... dois podem se amar!


Você me quer? Aproveite, meu marido não liga!
(escrito por Kaplan)

- Querida, lembra do Celso?
- Como não lembrar? Adorava ele! 

Adoro o Celso... hmmmm....

- Pois é, acabei de encontrar esse sem vergonha e vou levá-lo para jantar com a gente. Capricha aí, põe mais água no feijão!

Os dois deram gargalhadas. Imagina se ela ia servir feijão para um amigo tão querido e que fazia anos que não se viam!
Bem, os leitores e as leitoras devem estar curiosos. Quem são as pessoas ao telefone? E quem é o tal do Celso? Vamos explicar.

Quem telefonou foi Ernesto, e quem atendeu foi sua esposa, Linda. Aliás, nunca vi pais que acertassem tanto o nome de uma filha como os pais dela. Linda não era apenas linda, era maravilhosa, gostosa, tudo de bom! Nós conhecíamos este casal do clube que frequentávamos e ficávamos sempre babando ao vê-la desfilar, de forma provocante, com pequenos biquínis.

O tal do Celso eu não conhecia, mas eles já tinham falado dele. Era amigo do Ernesto desde os tempos de escola fundamental, fizeram faculdade juntos, ambos eram engenheiros.
Então... naquele dia os dois se encontraram, por acaso, e Ernesto resolveu levar o grande amigo para jantar. Ainda era cedo, Linda teria muito tempo para preparar algo bem gostoso.
E preparou e arrumou o apartamento, colocou a mesa, velas, sabia que Celso gostava de massas e preparou um penne a la putanesca que sabia que ele iria adorar. Feijão... Ernesto era louco de falar em feijão numa ocasião daquelas!

Quando eles chegaram, aquele abraço e na hora dos dois beijinhos tradicionais, ela sentiu que Celso quase a beijava na boca... ficou toda arrepiada. Até desnorteou um pouco. Será? Pensou ela... Não, não devia ser nada, apenas o carinho de quem não se via há tempos!

Jantar delicioso... e a sobremesa, será também?
Depois de uns minutos de conversa, regados a um bom vinho, foram para a mesa, ela acendeu as velas e trouxe o belo prato que deixou Celso entusiasmado.

- Puxa vida, Linda, você não esqueceu que gosto muito de massas! Obrigado! Achei que ia comer um feijão aguado!
- Imagina! Nem pensar! Ernesto é louco de fazer tão sugestão!

Sentaram-se, e conversavam enquanto devoravam o gostoso penne que ela havia preparado. Ela não conseguia deixar de perceber que Celso não tirava os olhos dela, e parecia que Ernesto também notava isso. Cada vez mais incomodada, sem saber direito o que pensar, ela levantou e começou a tirar os pratos, já que todos tinham acabado. Apenas o vinho ainda continuava na mesa e os copos não estavam vazios.
Teve a surpresa de ver que Ernesto chamou a atenção de Celso para ela.

- Linda continua linda, não continua?
- Se me permite dizer, concordo plenamente. Aliás, diria que está mais linda do que quando a conheci! Deve ter vinho e não sangue nas veias... quanto mais o tempo passa, melhor fica!
- Parem com isso, vocês dois! Querem me deixar sem graça! Pois já conseguiram! 

Acho que vou precisar...

As risadas foram gerais, mas ela entendeu que havia algo no ar além dos aviões de carreira. Terminaram o vinho e Ernesto disse que iria ver o noticiário na televisão. Saiu da copa e foi para a sala. Linda e Celso ficaram sozinhos e ela foi à cozinha, abriu a geladeira e tirou outra garrafa de vinho, que abriu e serviu três taças. Levou a do marido à sala e perguntou, baixinho, no ouvido dele:

- Tô sentindo um clima... posso deixar rolar?
- Lógico! Por que acha que eu o trouxe e te elogiei tanto? Sei que ele é a fim de você, manda brasa!
- É por isso que te amo tanto!

Deram um beijo e ela voltou à cozinha, onde Celso se mantinha, esperando-a.
Brindaram, ela tomou um gole e criou coragem para ir em frente.

- Então o senhor acha que estou mais linda do que quando me conheceu...
- Sim, não acho, tenho certeza!
- Celso... estou sentindo algo diferente no ar... me explica o que está rolando?
- Linda, eu queria te encontrar sem o Ernesto estar presente... Nunca parei de pensar em você, esses anos todos e por favor, não me leve a mal... sou muito a fim de você, sim! Muito!
- Você me quer? Aproveite, meu marido não liga!
- Não me fale isso!
- Já falei... 

Não sabe quanto tempo pensei nisso...
Ficou de costas para ele, olhando para o marido que via televisão, bem concentrado. Sentiu que as alcinhas de seu mini-vestido caiam e as mãos de Celso pegaram em seus seios. Enlouquecida, deixou o vestido cair, mostrando-se de corpo inteiro para ele, só de lingerie. Mais enlouquecido ainda, Celso abaixou o sutiã dela e mamou nos seios ainda bem firmes. Arrancou gemidos dela, que foram ouvidos por Ernesto. Ele olhou para a cozinha e viu o que acontecia. Sorriu, não se incomodava mesmo de ver a esposa transar com outros caras. E o grande amigo merecia isso!

Com os corpos bem juntos, ela sentiu algo bem duro lá embaixo e tratou de tirar a calça do Celso. Viu um soberbo pau, duríssimo, à sua espera.

- Uau! Por que eu nunca vi isso antes?

Enfiou na boca e chupou, deliciada com o pau dele. Ele entendeu que nada mais poderia impedi-los de transar. Tirou o sutiã e a calcinha dela, tirou sua própria roupa e, como era bem forte, levantou-a, ela encaixou as pernas na cintura dele e foi descendo o corpo até que sua xotinha engolisse o pau dele por inteiro. Bom demais! Seu marido nunca fizera algo parecido e tampouco os amigos com quem ela já transara. 

Minha nossa... o que é isso???
Com a boca nos seios dela, ele a levantava e abaixava, produzindo sensações fantásticas em Linda.
Mas, com certeza, o peso dela não iria permitir que ficassem muito tempo naquela posição. De repente ela sentiu que estava sendo abaixada, ou melhor, que ele se abaixava, sem tirar o pau de dentro da xotinha, até que ele sentou-se e ela, então, ficou cavalgando-o.

- Gostoso demais, Celso! Que tempo nós perdemos!
- Vamos recuperar tudo, prometo!
- Deixa eu ficar de quatro, é o que mais gosto e quero gozar bem gostoso com você!

Saiu de cima dele e ficou de quatro, com os braços apoiados no sofá. Ele meteu de novo e bombou bastante, até ver que ela conseguiu seu gozo. Então gozou também.
Olharam para a sala e viram que Ernesto já não estava lá.

- Foi dormir, com certeza, para nos deixar mais à vontade. Quer passar a noite aqui, comigo?
- Você jura que é possível?
- Claro... nosso quarto de hóspedes tem uma cama de casal!
- Amo vocês dois! Amo de verdade! Claro que quero. 

Vou deixar os anjinhos dormirem...
Foram para o quarto de hóspedes e passaram a noite trepando. De manhã, quando Ernesto foi até lá para se despedir pois tinha de ir ao trabalho, encontrou os dois, nus, escornados. Nem adiantava tentar acordá-los. Deixou um recado e foi.
Ele acordou eram 10:15. Olhou para o lado e viu Linda ainda ressonando. Levantou-se, vestiu-se e foi procurar Ernesto. Só achou o bilhete. Quando lia, Linda chegou, nua ainda. 

- Ernesto já foi trabalhar, não é? Sai cedo!
- Sim, deixou este bilhete aqui falando que nos encontrou dormindo tão pesado que não quis nos acordar.
- Você sabe que ele não almoça em casa...
- Convite irresistível, mas só posso ficar até meio dia. Tenho compromissos depois.
- O que você acha de tomar um café, pelado e depois tomarmos um bom banho?
- Jamais deixaria de atender a um convite seu, minha linda!

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