Quando se acredita em fofocas, sempre há o risco de serem mentirosas... mas neste caso não eram!
De tanto ouvir falar, ela quis conhecer o pau do colega negão
(escrito por Kaplan)
Quando Meg estava no
cursinho, já mais velha (31 anos, casada), via aquele bando de jovens, alguns se preparando com
afinco para o vestibular e outros levando tudo na brincadeira. Ela não entendia
esses últimos. O cursinho não era
barato, claro que não eram eles que pagavam, mas deviam respeitar mais o
dinheiro dos pais!
Ela levava muito a sério o
cursinho. Já fazia tempo que terminara o 2º grau (ensino médio de hoje), fizera
no interior, escola que não era lá essas coisas... precisava estudar muito
porque pretendia passar no vestibular. Mas nem por isso ela deixava de aproveitar
bons momentos. Ou seja, ela podia levar a sério e também brincar. E como
brincou! Transou com vários colegas, como, até, já relatei aqui.
Um dos caras que ela ficou
muito interessada foi o Manuel, que, aliás, nem era da sala dela, ficava na
sala ao lado. Mas, na hora do intervalo das aulas, ela ouvia as conversas
cochichadas pelas garotas da outra sala, que comentavam o “tamanho” do pau do
rapaz. Várias já tinham experimentado e falavam mil coisas.
Coisas que, naturalmente,
interessaram a ela, que procurou conhecer o tal Manuel. Não foi difícil
encontrá-lo. Ele se destacava, pois na sala em que ele estudava, com mais de
100 alunos, só havia dois negros. E ela sacou que um deles, rodeado de garotas,
devia ser o tal Manuel. Era, de fato. E exatamente por estar sempre rodeado,
não foi muito fácil para ela chegar até ele. Mas Meg adorava desafios, e tudo
fez para conseguir alguns minutos de papo com ele. Gostou do papo, passou nosso
endereço e telefone para ele e falou que gostaria de conversar mais. Acho que ele
entendeu o tipo de conversa que ela estava pensando, pois não tirava os olhos
dela, parecia estar querendo despi-la com os olhos.
No dia seguinte, ele
telefonou.
- Meg? É o Manuel, do
cursinho.
- Oi! Tudo bem? Então...
que dia você pode vir?
- Escuta, andei
conversando lá no cursinho e fiquei sabendo que você é casada.
- Sim, e daí, você tem
preconceito contra mulheres casadas?
- Eu não, mas e se seu
marido tiver preconceito contra homens solteiros frequentando a casa dele?
- Não se preocupe com
isso, e hoje, inclusive, ele está viajando, ótima tarde para você aparecer!
Venha!
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Me vendo assim, ele vai saber o que quero! |
Ele falou que ia e foi
mesmo. E Meg, para deixá-lo bem à vontade, já foi abrir a porta só de calcinha.
Não iria restar dúvida alguma das intenções dela. E, de fato, não restaram.
Quando ele a viu, entendeu que a barra estava limpa, e foi entrando.
Sentaram-se no sofá da
sala e, após alguns segundos de silêncio, ela tomou a iniciativa:
- Você sabe a razão de eu
ter chamado você aqui, não sabe?
- Imagino... falam muito
de mim lá no cursinho e você deve ter ouvido alguma coisa, e na certa quer
verificar...
- Exatamente, e gosto das
coisas ditas e feitas diretamente, nada de ficar fazendo de conta que é uma
coisa, quando é outra. Quero ver o motivo de tanto falatório, me mostre!
- Gostei disso, nada de
enrolação, vamos direto aos finalmentes!
Abriu a calça e mostrou a
ela. De fato, o falatório tinha toda a razão de ser. Muito grande e grosso. Ela
não pediu licença, foi pegando, examinando, medindo com as mãos e depois foi
tentar colocar na boca.
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Glup... nossa, que trem imenso!!! |
Parecia meio complicado,
mas, com jeitinho, ela conseguiu e pôde começar um bom boquete nele.
Enquanto ela chupava o
pauzão dele, ele tirou a camisa e a calça também. Tirou a calcinha dela e
ficaram os dois, nus, se atracando em cima do sofá. Ele não esperou muito pelo
boquete, já foi enfiando o pau na xotinha dela, de ladinho, o pau entrando rasgando... ela gemeu
bastante, mas estava gostando muito das bombadas que ele lhe dava e acabou
gozando ali.
Fez uma nova sessão de
boquete, o pau dele já estava todo melado e ela sentiu que ele colocava,
sorrateiramente, um dedo no cuzinho. Esfriou toda. Será que ele pretendia um
anal? Por mais que ela tivesse experiência, aquela tora grossa era algo que ela
nunca enfiara lá atrás... aguardou para ver até onde ele iria.
E ele foi insistindo, com
um dedo, depois dois, até enfiar três. Ela tinha certeza de que ele queria,
resolveu arriscar.
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Cruzes!!! mas consegui!!! |
Ele começou tentando
enfiar com ela de quatro, mas não funcionou muito bem. Ela mesma sugeriu sentar-se
no pau dele e aí a coisa rolou.
Mas, realmente, não foi
das mais agradáveis. E ela gostou que ele não demorou muito a gozar.
Depois de um tempo para se
recuperar, ela disse a ele que, de fato, a propaganda não era enganosa, ele
tinha um pau que era admirável.
- Valeu muito, Manuel. As
meninas não mentiram! Pode contar que vou fazer propaganda também, tenho muitas
amigas que vão gostar de saber de você!
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