terça-feira, 10 de maio de 2016

A mãe viu o genro depilar a filha e também quis... aí rolou

Mais um relato de um triângulo formado por sogra, genro e filha.


A mãe viu o genro depilar a filha e também quis... aí rolou
(escrito por Kaplan)  

 Stela e Dionísio eram casados já há três anos e a mãe dela, Nazaré, que morava em outra cidade, costumava visitá-los sempre que podia. Ela tinha um bom motivo para isso, pois acontecera um lance interessante quando ela os visitou para comemorar o segundo aniversário de casamento deles.

Ficou hospedada com eles, como sempre. Não comentei ainda sobre Nazaré, e é bom que o faça agora. Era uma coroa de 43 anos, que tivera somente a Stela de filha, aos 20 anos, quando se casou. Cuidava-se bem, tinha um belo corpo, havia até quem achasse que ela era irmã da Stela e admiravam-se quando ficavam sabendo que ela era mãe. 

Querida, sua mãe é uma delícia!
Tinha um belo par de pernas, que ressaltava porque, exibicionista, andava sempre de minissaia ou de shortinhos. Seios médios, quase chegando a grandes, nada exagerados.

Dionísio chegou a comentar com Stela a respeito da sogra. Confessou que ela era um tesão de mulher. Em vez de ficar brava, Stela concordou e ainda insinuou que poderiam fazer um ménage “qualquer dia desses”. Dionísio sorriu, imaginou que era uma brincadeira da esposa.

Mas não era. Stela pensou exatamente isso e tramou um jeito de colocar os dois frente à frente, sem chance de escaparem!

Foi no dia anterior ao aniversário de casamento, quando ela chegou. Depois dos abraços, enquanto a mãe, em seu quarto, desfazia a mala, ela pediu ao marido para depilá-la. Ele sempre fazia isso e não viu nada demais em tornar a fazer. 

Mas isso dá um tesão!!!
Foram para seu quarto, ela não trancou a porta, nem sequer fechou-a totalmente e quando Dionísio começou o sagrado dever de tirar os poucos pelinhos que ela tinha na xotinha, ela gritou pela mãe. Nazaré, sem saber o que estava acontecendo no quarto, entrou e parou, extasiada, na porta. 

Viu o genro, sem camisa, com o aparelho de barbear, passando suavemente na virilha da filha, essa totalmente nua, e sentada na cama.

- Minha filha... o que é isso?
- O Dionísio sempre me depila mãe. Te chamei para saber se você quer que ele te depile também; pode ficar tranquila que ele é muito bom nisso.

Era difícil saber quem estava mais perplexo, se Dionísio ou Nazaré. E Stela, dominando a situação, levantou-se, porque a sua depilação estava completa e, com a maior cara de pau do mundo, levantou a saia da mãe, tirou a calcinha e comentou que ela estava muito peluda.
Levou-a para a cama, suspendeu totalmente a saia e o genro ficou com a xotinha peluda da sogra bem no seu nariz.

Ele, quase que mecanicamente, começou a passar a espuma e foi depilando-a depois. Só que Nazaré era viúva, estava há meses sem sexo e vendo aquela mão passeando pela sua xotinha deixou-a arrepiada. Ela gemeu e Dionísio entendeu que ela estava querendo mais que uma depilada. Olhou para a esposa, parada na porta e ela fez sinal para ele transar com a mãe.
Ele achava uma loucura, mas, terminando de depilar a sogra, passou a mão na xotinha dela, como se quisesse verificar que não havia mais nada para ser eliminado, e ouvindo-a gemer, enfiou um dedo na xotinha dela. A reação dela foi imediata: prendeu a mão dele com suas coxas firmes.

- Tire a calça, Dionísio...

Ele tirou, ela pegou no pau dele, ainda mole, e o colocou na boca. Tinha visto o gesto da filha autorizando o marido a transar com ela e resolveu aproveitar. Chupou com muita vontade, há tanto tempo não punha algo semelhante na boca!

E Dionísio já não estava mais perplexo. Sempre achara a sogra um tesão, a esposa não se incomodara com isso, até autorizara, então era hora de realizar um sonho dele. 

Que saudade eu tenho disso...
Colocou a sogra deitada de costas, levantou as pernas dela e meteu, bombando freneticamente. Ela não parava de gemer, cheia de tesão com a situação, tão incomum! Quis cavalgá-lo, ele não se opôs e ela pulou até gozar. Que alivio! Que sensação maravilhosa ela voltava a ter...

Chamou a filha, que a tudo assistiu, pelada e se tocando de excitação.

- Você é a melhor filha do mundo! Nunca imaginei uma coisa dessas!
- Eu também não, mas desde que o Dionísio falou que tinha tesão em você, que resolvi dar essa chance para vocês dois. Gostaram do presente?

O ménage que ela tinha sugerido aconteceu aquela noite, em que sogra, filha e genro dormiram na mesma cama. E aprontaram bastante!


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