terça-feira, 24 de maio de 2016

O pedreiro viu, entrou, tocou, mas não pôde comer

Ela era terrível... deixava quase tudo, mas o melhor... ela não deixava!


O pedreiro viu, entrou, tocou, mas não pôde comer
(escrito por Kaplan)

Lorena era uma loura muito safadinha. Não perdia ocasião pra provocar os homens, e quase sempre ficava só na provocação, não chegava às vias de fato. 

Mata os véios todos!!!
Exibicionista, deixava muitos caras malucos, com suas roupas provocantes, seus decotes insinuantes, lances de seios e de calcinha, às vezes até lance de bucetinha.

Pois bem, um dia seu marido chamou um pedreiro, o Custódio, para arrumar uma janela dentro da casa. Sim, do quarto dele para o banheiro, havia uma janela e ela estava emperrada. Sabendo disso, assim que o Custódio chegou e o marido explicou e saiu, ela ficou apenas de lingerie, no banheiro. Sabia que o Custódio iria abrir a tal janela, mais cedo ou mais tarde e ela queria se exibir pra ele.

Não deu outra, ao ouvir ele martelando, ela pegou um “brinquedo”, tirou o sutiã e ficou “brincando” com ele na xotinha. O Custódio quase caiu duro ao ver a cena. E ela, safadíssima, virou-se para ele e perguntou se podia continuar ali. Imaginem se o Custódio ia falar que não!
Falou que sim e ainda perguntou pra que servia aquele “brinquedo”.

Ela explicou e, para não ficar dúvida alguma, tirou a calcinha e ele pôde ver ela enfiando o brinquedo na xotinha. 

Uau... ela enfia mesmo!
E ele ficou babando, vendo as caras e bocas da madame. Ela enfiou, se masturbou, gemeu, fechou os olhos, gemeu mais ainda e ele, de pau duro, quase pulava a janela para agarrar a dona, mas se conteve.

Ele nunca tinha visto aquilo. Uma dona gostosa como aquela, enfiando aquela coisa na xotinha.
Criou coragem para perguntar se podia ver mais de perto e ela concordou. Então ele foi até a porta, entrou e ficou segurando a perna da Lorena e vendo os movimentos que ela fazia. Enfiava, tirava, massageava o grelinho, tornava a enfiar...

- Isso é tão bom, Custódio... devia comprar um para sua esposa...

Ele ousou pegar no seio dela, ela não se incomodou. Ele pegou num , depois no outro e finalmente abaixou o corpo e ficou tendo um close da masturbação dela. Ela ainda tirou o brinquedo e deu para ele lamber, o que ele fez.

- Custódio, massageia meu grelinho enquanto eu enfio....
- Posso mesmo, dona?
- Estou pedindo... por favor...

Ele fez o que ela pedia e criou coragem para fazer mais coisas. Enfiou o grosso dedo dentro da xotinha dela e ela pediu que ele pegasse no brinquedo e enfiasse nela.

Ele achou muito interessante aquilo e aproveitou para dar umas boas lambidas na xotinha, enquanto enfiava aquele troço esquisito dentro dela.
Ele já estava achando que iria comer a dona. Depois de lambe-la todinha, o que mais restaria senão enfiar o pau naquela xotinha que já estava toda molhada? 

Que cuzinho... que xoxota...
Pois acreditem, ela conseguiu gozar com o que ele fazia, seu gozo fluiu e ele bebeu tudo. Alucinada com o que acontecia, ela o beijou e ficou em pé com a bunda voltada para ele. A língua dele continuou fazendo “estragos” que a deixaram bem animada. Seu cuzinho também foi lambido e a língua dele entrou lá dentro também.

Ela contorcia-se toda. Estava muito feliz com o que aprontara. Já podia parar, mas quem disse que o Custódio parava? A língua de ouro dele continuava provocando gemidos e suores na Lorena. Com muito custo, ela se desvencilhou dele e sentou-se na bancada. Viu ele tirando a calça e mostrando o pau duro. Fez menção de enfiá-lo, mas ela não deixou.

- Não, Custódio, me comer não.
- Dona, por que não? Depois de tudo que a gente já fez...
- Não, nem pensar... o que fizemos foi o máximo que posso fazer.
- Dona, dona...
- Não, Custódio, me comer não. Faz o seguinte, bate uma punheta com uma mão e com a outra você me masturba.

A dona estava decidida e ele sabia que não devia fazer nada violento. Aceitou o limite, e começou a se punhetar enquanto dois dedos da mão esquerda enfiavam-se novamente dentro dela. E aconteceu uma coisa que ele nunca imaginara ver: gozaram ao mesmo tempo, entre gemidos e urros.

Suados os dois, ela agradeceu e saiu; ao Custódio só restou vestir, pegar a calcinha dela como lembrança e voltar a consertar a janela...

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