sexta-feira, 27 de maio de 2016

A cunhadinha era dadivosa, e a esposa não se importava

Contagem de hoje: 1.062.859 acessos em 2.021 contos publicados. No conto de hoje, vemos algo raro: uma lua de mel com a esposa e a cunhada... coisa de doido!


A cunhadinha era dadivosa, e a esposa não se importava
(escrito por Kaplan)

Álvaro e Valeska se casaram e partiram para a lua de mel. No dia seguinte, a irmã de Valeska, Ângela, viajou também. Disse que ia para o sul, mas, na verdade, foi para o nordeste, exatamente para o local onde sua irmã e seu cunhado iriam passar a lua de mel. Ninguém sabia, mas Álvaro havia reservado dois quartos no hotel em que ficaram e um era para a cunhadinha adorada.
Sim... é isso mesmo. Os três já possuíam um longo histórico de ménages, desde a época em que os dois ainda namoravam. Pois durante todo o tempo do namoro (2 anos) e do noivado (1 ano), eles perderam a conta de quantas vezes tinham ido a moteis juntos e transado loucamente.
Ângela adorava sexo. E Álvaro era um dos poucos homens que conseguiram satisfazê-la. Por isso não pensava em parar de transar com ele. E a irmã, Valeska, não se importava. Estava sempre disposta aos ménages e quando não estava, apenas assistia o marido e a irmã transarem, ou nem assistia, deixava os dois totalmente à vontade.
Então, ela passar a lua de mel com os dois... era algo já pensado há muito tempo e todas as providências tinham sido tomadas para ninguém desconfiar. 

Pode vir... ninguém à vista!
O casal chegou num dia, ela chegou no outro, foi para o quarto que lhe indicaram e logo ficou sabendo onde a irmã e o cunhado estavam. Pelo telefone interno, avisou que estava indo para o quarto dele e a irmã, já nua, abriu a porta e ficou esperando-a. Eles a receberam carinhosamente.
- E então, já transaram muito sem mim?
- Mana, nem te conto... o Álvaro está impossível! Nem saímos do quarto ainda, a não ser para o café hoje cedo e voltamos rápido... já foram quatro!
- Chiii.... então ele não vai dar conta de nós duas!
- Pergunte a ele, eu tenho até medo de saber...
Álvaro nem esperou a pergunta, já sabia o que a cunhada queria e falou que dava conta sim.
Então as duas o sentaram no meio delas e começaram a passar a mão nele, a dar-lhe beijos, a apertar-lhe o pau por cima da calça. E não é que logo sentiram ele endurecendo?
- Não te falei que ele está impossível? 

Vocês duas me matam de tesão...
Abriram a calça dele e viram... o bicho já estava pronto! Tiraram a calça e a cueca e foram brincar com o peruzão, como Ângela o chamava. 
E as duas chuparam e chuparam... e Álvaro só olhava as duas se divertindo. Era um cara de muita sorte! Uma esposa maravilhosa que aceitava tudo, e uma cunhada que gostava de dar pra ele sem parar! Se bigamia fosse legal, com certeza ele se casaria com as duas!
Ângela foi a primeira a ser comida por ele. Tinha lógica, já transara quatro vezes com a esposa, era justo que a cunhada fosse a primeira. Valeska ficou assistindo, sentada no espaldar do sofá, ela vida o marido comendo a irmã, de frente. Ouvindo os gemidos de Ângela, ela acabou ficando com tesão também e começou a se masturbar enquanto olhava os dois.
Vendo isso, Ângela chamou-a e ela, então se deitou na frente da irmã que começou a lamber sua xotinha. Era isso que deixada o Álvaro enlouquecido, vendo as irmãs “brincando”. Metia com vontade, vendo as duas “ocupadas”. 


Nossa.. vou me acabar nesta lua de mel!
Conseguiu fazer Ângela gozar e então as duas trocaram. Valeska sentou no pau do marido e ficou cavalgando-o e Ângela levou sua xotinha à boca da irmã, para ser lambida, como ela fizera anteriormente.
Não demorou para Valeska também gozar. As duas olharam para Álvaro, ainda com o pau bem duro e resolveram ajudá-lo, chupando-o novamente e esperando que ele derramasse o sêmen nos seios dela. Elas lamberam tudo.
- Uau! Foi muito bom. Estou vendo que você, cunhado, realmente, tá no ponto para satisfazer nós duas. O que foi, tomou Viagra?
- Que é isso... acha que preciso dessas coisas? Vocês duas são o meu Viagra...
Todos riram, resolveram tomar banho e sair para conhecer a cidade. Afinal, seria interessante ter fotos dos recém-casados nos pontos turísticos tradicionais para mostrarem aos familiares quando voltassem. 
Infelizmente, Ângela apenas foi a fotógrafa. Não podia aparecer em foto alguma. Se bem que isso não a incomodava de forma alguma!
                                                   

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