quarta-feira, 4 de maio de 2016

Incríveis histórias de uma garota de programa

Da série As surpresas da vida - quem diria que eu ia encontrar uma amiga fazendo a vida...

Incríveis histórias de uma garota de programa     
(escrito por Kaplan)

Eu já tinha ouvido falar, mas nunca dei muito crédito não, em recepcionistas de hotéis que carregam um livrinho com fotos de garotas de programa que eles, por uma gorjeta módica, se encarregam de colocar dentro de seu quarto.
Até que passei uma semana em uma cidade que não vou citar qual, e como eu estava sozinho, um rapaz que trabalhava na recepção, me vendo usando a internet naqueles cantinhos que os hotéis costumavam reservar com o pomposo nome de “business Center”, veio até mim e perguntou se eu não desejava companhia.

- Vi que o senhor se hospedou sozinho e vai ficar uma semana inteira, talvez queira passar alguns momentos bem divertidos...

Fiquei curioso. Então o tal “serviço” existia mesmo. Me fiz de interessado e então ele me mostrou o livrinho com fotos de umas 30 mulheres. Louras, morenas, ruivas, seios pequenos, seios turbinados... tinha para todos os gostos. E até algumas fotos de travestis.
Levei um susto quando vi a foto de uma morena. Não era possível... era a Adélia, amiga nossa que sumira de nossa cidade e ninguém dava notícia dela já fazia uns 5 anos!
Claro que o nome que estava ali não era o verdadeiro. Mas eu perguntei ao rapaz se ele sabia ele disse que só conhecia as meninas pelo apelido que elas usavam. Resolvi contratar os “serviços” daquela garota. Ele saiu, telefonou e disse que na noite seguinte ela estaria lá para me atender.

Mal pude me conter para comprovar se era a Adélia mesmo. E tive a surpresa de, ao abrir a porta do quarto, deparar-me com minha amiga. 

Veja quem chegou de repente...

O susto dela também foi grande e só conseguiu pronunciar uma frase quando me viu:

- Eu sabia que isso ia acontecer, mais dia menos dia...

Puxei-a para dentro, nos abraçamos.
Não vou falar de tudo que conversamos, ficaria muito chato. Mas, acabei transando com ela e conseguindo que ela me contasse vários casos. Expliquei que tinha um blog de contos eróticos e iria colocar lá o que ela me contasse, evidentemente resguardando a privacidade dela. Adélia não era o nome certo dela, mas é assim que ficará conhecida aqui.

A transa foi ótima, ela era uma expert. Já tinha transado com ela anos antes e notei uma melhora sensacional na garota! Chupada ótima! Comi Adélia de quatro em cima da cama, não sem antes dar uma chupada demorada na xotinha. Foi tão bom como antigamente e depois ela me contou alguns casos. Vamos a eles:

- Sabia que existem executivas que vem aqui e chamam a gente?
- Mulheres executivas?
- É... o dia em que eu quiser virar lésbica, posso virar... já sei tudo que elas fazem numa cama.
- Me conta isso!
- Ela era poderosa e gostava de comandar tudo. Até parecia que eu era uma secretária dela, com tanta ordem que eu recebi!
Assim que eu cheguei no quarto, ela mandou eu ficar sentada na cama. Tirou a roupa e colocou uma lingerie, com direito a meia, cinta-liga... e tudo peças francesas!  O sutiã ela pediu que eu colocasse nela, ocasião em que aproveitei para dar uns apertos nos seios dela. E aí ela me juntou os panos. Eu sentada na cama, ela ficou em pé com minhas pernas entre as dela, e começou a me beijar, passou as mãos nos meus peitos e ai tirou minha blusa, me beijava sem parar, me deitou na cama, tirou meu sutiã, minha saia, minha calcinha. Apesar do jeito abrutalhado, de dominadora, era muito delicada na cama, os beijos dela em meu corpo me fizeram tremer... 

Senhor.... que língua é esta...
E na hora em que ela deu um trato em meus peitos e depois na minha perereca... vou te confessar, eu gozei. Algo que quase nunca acontece quando transo com um homem, ela me fez gozar. 

Fez questão de que eu passasse a noite com ela, dormiu abraçadinha comigo, foi muito gostoso. Ela já voltou umas três vezes aqui no hotel e sempre sou chamada. Gosto muito, com ela eu me solto igual me soltei aqui com você, que é meu amigo de longa data.

- Mas tem também os clientes meio malucos. Teve um que me fez ficar de quatro na cama e eu tinha de ficar ronronando que nem um gato. Depois de eu já estar até com a garganta seca, ele falou para eu tirar o sutiã. Tirei e fiquei me mexendo, rebolando, aí ele me deu um tapinha na bunda e tirou minha calcinha. E daí, enfiou a língua no meu cu... nossa, como ele gostava de lamber um cu...coisa de doido. Eu já devia ter imaginado, porque ele pediu alguém que fizesse anal, por isso que me chamaram.
E foi o que ele fez... depois de me lamber o cu, comeu. Pagou e ponto final. Fui embora. Muito estranho!

- Delicioso foi a noite em que me chamaram para atender a quatro estudantes, tinham acabado de passar no vestibular e queriam comemorar. Claro que pedi a identidade de todos eles, e como todos eram maiores, mas bem inexperientes, tive de falar com eles o que tinham de fazer... foi muito divertido, Kaplan!

Primeiro, mandei que todos eles tirassem as calças. Tiraram, mas continuaram de cueca, tive de mandar eles tirarem também. Aí tinha dois sentados no sofá e os outros dois sentados em cadeiras. Comecei masturbando os dois do sofá e o que estava na cadeira à minha direita, que parecia ser o mais entendido, começou a passar as mãos em mim, a tocar meus seios, então eu tirei a blusa e falei para ele e o outro da cadeira tirarem as roupas todas, eles vieram ate mim e eu comecei a punhetá-los também. 

Quanto pau... quantas mãos...

Eles estavam doidos pra me ver nua, até me ajudaram a tirar a calça e a calcinha. Ficaram babando e eu só masturbando eles... os dois em pé, depois os dois sentados, depois os dois em pé de novo e aí chupei os paus dos dois. E falei com os quatro para colocarem as camisinhas, falei com os dois que estavam em pé para sentarem. E aí fui sentando no colo deles, um por um, dava uns minutos de cavalgada e passava para o outro, e sentindo que eles não paravam de passar as mãos em mim, parecia que era a primeira vez deles! E enquanto eu cavalgava um, outro ficava na minha frente para eu chupar o pau dele. Bem, só consegui ir embora depois que os quatro gozaram, enchendo as camisinhas. Queriam que eu ficasse mais tempo, mas eu, que não tive muito prazer com eles, falei que tinha outro cliente agendado e não poderia. Me mandei!

- É muito chato transar com jovens inexperientes, né?
- Se é. De outra vez, foram dois caras mais maduros. Aí foi diferente, deu pra ter prazer. 

Guloso... não se contentou só comigo, chamou outra...
E interessante também foi um cara que quis duas. Eu e uma colega viemos atendê-lo. E esse cara era bom, viu? Pegou minha amiga primeiro, ela ficou deitada e ele passando o pau, lindo, por sinal, no reguinho dela. Passou, passou... e depois crau, enfiou na perereca e fez ela gemer de verdade, não foi fingimento, ela me disse depois e eu também tive prazer com ele. 

Quando ele terminou com ela, me chamou e fez a mesma coisa, mas pediu que ela ficasse na minha frente, deitada, porque queria ver  o que seríamos capazes de fazer. Sem problemas, eu e ela já tínhamos transado na frente de outros clientes, então demos um belo show, que o deixou alucinado. Depois nós duas chupamos o pau dele ao mesmo tempo, e nos beijávamos quando nossas bocas se encontravam, ele não resistiu e gozou bonito no nosso rosto!


 Impressionado com os relatos que ela me fez, pedi que ela escrevesse mais e me mandasse. Ela prometeu, mas não cumpriu. Fiquei chateado, podia ter mais casos interessantes para contar para vocês!

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