Mais brincadeiras de tio e sobrinha... esses dois são fantásticos!
Tio e sobrinha brincando de
cabra cega
(escrito por Kaplan)
Já apresentei a vocês a
Lilian, irmã da minha amiga Julia, personagem de muitas histórias contadas por
mim ou por ela mesma.
Pois bem, depois que
descobriu que Julia transava com o tio, Lilian não perdeu a ocasião para
seduzi-lo. O que, aliás, foi facílimo... aquele tio safado estava pronto para
tudo, principalmente com as duas irmãs, de quem sempre gostara muito. E agora,
passara a gostar mais ainda, pois as duas lhe proporcionavam momentos de
indiscutível prazer.
E teve um dia que a Lílian
foi visitá-lo, com planos, claro... e ele, sabendo o que ela desejava e que ele
também ficara interessado, propôs a ela uma brincadeira, para esquentar o
ambiente e criar bastante clima de tesão entre eles.
- Lilian, lembra de quando
vocês eram pequenas e brincavam de cabra-cega? Hoje em dia as crianças não
brincam mais disso, só querem saber de joguinhos eletrônicos, mas anteriormente
havia essas brincadeiras.
- Eu lembro sim, tio,
aliás, eu morria de aflição quando a gente brincava lá na fazenda, quando eu
era a cabra-cega rodava que nem uma perua e nunca conseguia pegar ninguém! A
Julia e os meus primos sempre conseguiam me pegar ou pegar uns aos outros, mas
eu nunca, nunca consegui pegar ninguém.
- Vamos brincar aqui em
casa?
- Jura? Acha legal?
- Olha, aqui você só não
me pegará se for muito ruim mesmo, afinal o espaço é pequeno!
- Está bem, mas você vai
ser o primeiro. Arruma um lenço para eu vendar seus olhos!
Ele pegou um pano preto e
amarrou firmemente, vendando seus olhos. Então ela começou a se esconder.
Começaram na sala, ela tinha ido para um dos quartos, ele foi tateando até
chegar no outro quarto e ela, então, correu para a sala e se escondeu atrás da
cortina.
O tio rodou os quartos, o
banheiro, a cozinha e não achou. Voltou à sala e teve a certeza de que ela
estaria atrás da cortina, único local que ele não pesquisara anteriormente. De
fato, lá estava ela. Gritinhos de alegria, risos e então foi a vez de ele
vendar Lílian e tentar se esconder dela.
Fez algo parecido com o
que ela tinha feito. Ficou na cozinha, vendo ela tatear pela sala e depois se
dirigir pelo corredor para os quartos. Então ele, sorrateiramente, voltou para
a sala e ficou sentado no sofá, rindo, esperando que ela retornasse.
Ela chegou, desesperada.
Já tinha percorrido todos os ambientes do apartamento e nada do tio. Tateando,
voltou ao sofá para sentar e pensar onde ele poderia estar. E ele posicionou-se
de tal forma que ela sentou-se no colo dele. Mais gritinhos, mais risos.
- Não acredito, seu
safado... você ficou aqui na sala o tempo todo?
- Não, eu fiquei na
cozinha, depois que vim pra cá.
- Me enganou direitinho.
Então, agora é sua vez de novo.
Vendou o tio e já tinha um
esconderijo. Assim que ele começou a procurá-la, ela deitou-se debaixo da mesa
e, por mais que o tio procurasse não a encontrou. Então ele se considerou
derrotado naquela segunda rodada. Tirou a venda e viu-a surgir debaixo da mesa,
rindo muito.
- Me enganou direitinho.
Prometo que vou te dar o troco. Vem cá!
Vendou-a de novo e
escondeu-se atrás da cortina, de novo, só que fazendo barulho que deu para ela
perceber onde ele estava. E ela foi direto pra lá, afastou a cortina e ao levar
a mão para tocar nele... tocou no pau dele. Ele tinha tirado a roupa, estava
nu, e ela segurou no pau dele. Riu e tirou a venda.
- Você é muito safado
mesmo, tio!
- Não gostou?
- Adorei! Bem, eu ganhei o
jogo, 2 a 1. Qual será meu prêmio?
- Este aqui, que já está
ficando na dureza que você gosta...
Ela tinha de sorrir. O tio
era safado, mas muito espirituoso! Sentou-se no sofá, o tio ficou na frente
dela que pegou no pau dele e o chupou. Adorável! Se os namorados que ela já
tivera fossem comparar seus paus com o do tio, ficariam envergonhados. Não pelo
tamanho, ela já vira maiores, mas como se diz, as mágicas que a varinha
conseguia realizar!
Chupou bastante e depois
fez o que mais gostava, ficou de quatro no sofá para o tio comer sua xotinha e
depois que ela gozou, ele comeu o cuzinho dela.
Eram realmente uma dupla e
tanto. Ele ficava sempre feliz, seja com Lilian, seja com Julia. Se
perguntassem a ele qual delas ela preferia, a resposta vinha na ponta da
língua: as duas!
(peço desculpas por apresentar um conto sem imagens. Algum problema do Blogger impediu que eu as inserisse hoje. Espero que só hoje!)
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