quarta-feira, 4 de maio de 2016

Na praia deserta, fingi que dormia quando um rapaz apareceu e foi conversar com ela

As férias são momentos preciosos... e como acontecem coisas interessantes nas férias!

Na praia deserta, fingi que dormia quando um rapaz apareceu e foi conversar com ela

(escrito por Kaplan) 

Meg e eu tiramos uns dias de férias e resolvemos sair por aí, na base do “easy rider”, sem destino certo, entrando em pequenas cidades, e chegando, no litoral a algumas praias bem desertas.
Na última em que estivemos, e era a última mesmo, porque as férias estavam no fim e dali teríamos de voltar, sem escalas!, ela me preparou uma surpresa e acabou sendo surpreendida também.

Chegamos, a praia parecia bem deserta, de fato. Estendemos toalhas na areia, eu tirei minha roupa e fiquei esperando que ela também se despisse. Mas ela estava com um vestidinho, leve, e não o tirava. Perguntei se ela estava vendo alguém, ela disse que não, mas que ia fazer um showzinho pra mim.
Já gostei da ideia! 

O show! Ah! Que show! (foto: Kaplan)

E aí vi que ela começava a dançar sob os efeitos de uma música imaginária. Dançava, alegremente, sorriso nos lábios e olhando sempre pra mim. As mãos dela percorriam o corpo, ela levantava um pouco o vestidinho, me deixava ver a calcinha, depois continuava a dançar, abaixava a parte superior, me exibindo o seio. 

Era um striptease na praia... 
desamarrou o vestido, que era preso por um laço na nuca, tirou-o e ficou só de calcinha. E continuava dançando, e as mãos dela percorriam os seios, o bumbum, com promessas silenciosas de mil coisas!
Sentou na toalha e aí tirou a calcinha, que jogou em meu rosto. Semideitada, com a xotinha virada pra mim, ela abria os grandes lábios, enfiava o dedo como se estivesse masturbando, e alegrava-se vendo que eu “reagia” direitinho ao que ela fazia.
Não teve jeito... avancei sobre ela  e a comi, de frente mesmo, papai e mamãe... muito gostoso! 

Eita... que leitinho bom que sai daqui...

Satisfeita, com o corpo encostado ao meu, começou a bater uma punheta pra mim. Bateu direitinho, não demorou muito para que meu gozo voasse na areia.
Rindo pelo sucesso, ela me fez um boquete daqueles bem sensacionais.

Ficamos deitados, olhos fechados, ouvindo o barulho das ondas quebrando na areia. Estava tudo muito tranquilo quando ouvimos uma voz masculina:

- Boa tarde, casal lindo!

Assustados, olhamos quem era. Era um cara de seus 30 e poucos anos, pelado, bem queimado de sol, por inteiro, o que me fez entender que ele era um frequentador habitual daquela praia.

- Boa tarde, - respondi, - você mora por aqui?
- Não, estou passando férias e vocês são as primeiras pessoas que vejo na praia em mais de uma semana. Só vejo os pescadores de uma aldeia perto daqui, onde armei minha barraca. Bem, fiquem à vontade, aproveitem essa beleza de natureza!

E saiu, trotando, em direção ao espaço vazio que havia à nossa direita.
Olhei pra Meg. Ela estava de boca aberta, parecia que ainda não havia acordado. Mas havia sim, a boca aberta era para o belo espécime masculino que ficara na frente dela por alguns minutos.

- Meu bem, que beleza de homem!

Fiz de conta que havia ficado com ciúme do comentário dela.

- É? gostou? vai atrás dele!

Ela deu uma gargalhada...

- Bobo... você é muito bobo!!!

Rindo, voltamos a deitar. Dali a uns vinte minutos, ela olhou pra mim e falou que ia entrar no mar. Resmunguei qualquer coisa e senti ela saindo. Eu suspeitava que ela tinha visto o rapaz voltando e era isso mesmo. Então fingi que estava dormindo. E fiquei de olho. Ela andou um pouco para a direita e logo os dois se encontraram. E aí... claro, foi a surpresa que ela teve. Ele parou perto dela e ficaram conversando, volta e meia ela olhava pra onde eu estava e eu continuava fingindo que dormia.

Não demorou para que eu visse  o pau dele dando sinais de vida. Vou continuar narrando falando o que ela me disse depois, pois na hora eu não ouvia nada do que eles diziam.

- Foi uma surpresa muito grande encontrar vocês dois aqui. Não menti, nunca vi ninguém, e faço essa corrida todos os dias. Vocês ficarão ainda por mais tempo?
- Não, hoje é nosso último dia, temos de voltar daqui a pouco.

Ele perguntou onde morávamos, ela disse, ele se apresentou, chamava-se Zózimo.

- Prazer, Zózimo, eu sou Meg e meu marido é o Kaplan.
- Seu marido não se incomoda de ver você, toda nua, maravilhosamente nua, conversando numa praia deserta com um homem nu e que está bem excitado?
- Ele está dormindo, mas mesmo que estivesse acordado, não se incomodaria.
- Verdade? Então, isso quer dizer que podemos nos “conhecer” melhor? 

Bom encontrar alguém que se veste como eu...

- Por que você acha que eu deixei ele dormindo lá e vim pra cá esperar você chegar?

Nada mais precisou ser dito. Eu vi os dois juntarem seus corpos num abraço fantástico e um beijo entre eles aconteceu, demorado.

E aí, ele se ajoelhou na frente dela e lambeu-lhe a xotinha, para depois, deitar-se na areia e ela fazer um boquete nele, antes de sentar no pau dele e cavalgar.

- Tem certeza de que seu marido, se acordar, não vai ficar furioso?
- Esquece meu marido, concentre-se em mim... 

Cavalgar na areia... hummmm.....

E ela cavalgava sem parar, seus cabelos esvoaçavam pelos pulos e pelo vento, ela gemeu tão alto, que consegui ouvir...
Ele a colocou de quatro, comeu-a por trás, ela virava o rosto pra ele, ele se curvava e a beijava, sem para de bombar. Quando vi ela olhando pra mim e ele de olhos fechados bombando, fiz um sinal de positivo, ela riu, me mandou um beijo sem ele perceber. E continuou levando vara do Zózimo...
Os dois já estavam sujos de areia, ela gemia... e ele bombava...

E para sujá-la mais ainda de areia, ele a colocou deitada de costas, arreganhou as pernas dela e, ajoelhado, meteu de frente. Estavam enlouquecidos, os dois...
Eu não cheguei a marcar no relógio não, mas calculei que já estavam trepando pelo menos há uns 30 minutos... e parecia que ainda iria demorar mais...

Mas não demorou não. Uns dois minutos depois ele demonstrou sinais de cansaço, tirou o pau da xotinha dela e gozou em sua barriga. Beijou os seios dela, beijou-lhe a boca, levantou-se e se despediu.

Ela entrou no mar para tirar aquele punhado de areia que ficara em seu corpo. Depois veio até mim, sorrindo e me contou os detalhes que acabei de contar para vocês.
Foi um final de férias soberbo, aquele! Deixou saudades!



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