quarta-feira, 11 de maio de 2016

O banho quente de Meg e Silvia

Amigos e amigas: amanhã completaremos 2.000 contos publicados, e vamos comemorar com dois contos de colaboradores nossos... sensacionais!!! Aguardem!


O banho quente de Meg e Silvia
(escrito por Kaplan)

Silvia, uma amiga de longa data, nos visitava. Chegou cansada da viagem de ônibus, e, mal abraçou e beijou Meg que a esperava morrendo de saudade, falou que precisava de um banho. Meg a levou até o banheiro, ajudou-a a se despir e viu-a entrar no boxe. 

Eu morro!!! Que corpo!!!
- Ei... você não vai entrar comigo?
- Estava esperando seu convite...
- Tolinha... e precisava de eu convidar?

Meg, então, já bastante “mal intencionada”, fez um verdadeiro striptease para a amiga querida. Foi tirando peça por peça, camiseta, short, sutiã, calcinha...e ainda dançou um pouco. Os olhos de Silvia brilhavam, já sabia que a amiga estava com saudade e que sua estadia seria linda de morrer.

Então Meg entrou no boxe e as duas se abraçaram e se beijaram com sofreguidão. Há quanto tempo elas não sentiam o delicioso contato dos lábios uma da outra... há quanto tempo não beijavam os seios, nem suas mãos tocavam as xotinhas... e agora estavam ali, as duas, com todo o tempo do mundo, para matarem a saudade e se deliciarem!

Não usaram o chuveiro,  usaram a ducha, e se molhavam, se ensaboavam, entremeando com beijos e mais beijos, mamando nos seios, passando a mão nas xotinhas, apertando a bunda uma da outra... 

Estes seios... continuam deliciosos!
Silvia sabia da excitação que Meg tinha quando lhe tocavam os seios e demorou-se em lambidas, em pequenas mordidas, deixando Meg “no ponto”. E ela logo ajoelhou e começou a lamber a xotinha de Silvia a enfiar o dedo lá dentro, a faze-la gemer. Lambeu-lhe o cuzinho também, voltou a enfiar o dedo, procurando o grelinho e massageando-lhe e Silvia quase caía, tinha de se segurar na parede para não desabar.

E a língua de Meg continuava a fazer maravilhas na xotinha dela, os sucos começavam a escorrer e Meg os lambia e engolia. Silvia não conseguia parar quieta, suas mãos apertavam seus seios, abria as pernas, levantava uma para que Meg pudesse ficar com a cabeça entre elas e continuasse a chupar e a dedar.

- Meg... eu morro... não, não para... ahhhhhhh... que delícia.... ahhhhhh... continua, me faça gozar como sempre fez!

E Meg não parava, até que, finalmente, sentou-se e Silvia sentou-se atrás dela e aí foi a vez de Silvia usar sua mão na xotinha da amiga, enquanto beijava-lhe a nuca, o rosto, os lábios.

Este banho não devia acabar... nunca!
- Isso, amiga... acabe comigo! 

E Meg gemia sem parar e conseguiu chegar ao gozo, como a amiga também chegara. 

Ficaram sentadas, abraçadas, beijando-se. Depois se levantaram, terminaram o banho, se enxugaram e foram para o quarto.
Deitadas, continuaram se abraçando e se beijando. 

Quando cheguei, lá estavam elas. Me cumprimentaram sorrindo e então se levantaram e foram, peladinhas, providenciar um lanche.
Ao final do lanche, as duas, ainda nuas. Meg me disse que Silvia iria embora no dia seguinte e, por conseguinte, eu iria dormir no quarto de hóspedes aquela noite. A nossa cama seria apenas para as duas.

Foi difícil dormir ouvindo os gemidos que vinham do quarto onde elas estavam. Com certeza elas não dormiram. Quando acordei de manhã, a casa estava silenciosa, fui à cozinha, preparei o café e depois fui ao quarto, tinha de colocar uma roupa para ir trabalhar.

As duas dormiam... nuas, belas, felizes!

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