terça-feira, 3 de maio de 2016

Ménage à beira do rio

Tem horas que até os amantes favoritos são deixados de lado... e ficam irritados!

Ménage à beira do rio
(escrito por Kaplan)

Uma das vezes em que fomos à fazenda do “seu Otávio”, ele ficou meio bravo, porque o filho dele, Francisco, foi também e como era uma atividade “diferente” que tínhamos combinado, fomos, Meg, Francisco e eu para a beira do riacho que cortava a fazenda, mas que ficava muito distante da casa. 

Parece o paraíso... mas é apenas um riacho (foto: Kaplan)

O Francisco conhecia um local bem camuflado lá e foi pra lá que ele nos levou. Iamos fazer um ménage, esse era o plano e foi isso que deixou o Otávio chateado, porque ele não participou...

Claro que depois Meg o recompensou regiamente, mas no primeiro dia, quando voltamos, ele já estava desconfiado do que tínhamos ido fazer e fechou a cara, não deu papo pra ninguém, nem pra ela.

Mas foi muito legal. O lugar era realmente bem escondido, ficamos totalmente à vontade lá.
Não foi preciso muito preparativo. Já sabíamos o que tínhamos ido fazer e, assim que chegamos, já fomos tirando as roupas e começou a agarração na Meg, que ria, se divertindo muito e louca para que a transa fosse realmente compensadora. 

Que vontade de agarrar logo esta gatona...
Eu a segurei pelas costas e fiquei beijando sua nuca, e o Francisco chegou pela frente, pegou nos seios dela, beijou-os, foi beijando o corpo dela inteirinho até chegar na xotinha, onde se demorou um bocado. 

Ela não conseguia parar quieta com o corpo, eu tinha de me esforçar bastante para mantê-la naquela posição.
Mas ela me pediu para soltá-la, queria chupar o pau do Francisco. Fiz o que ela pediu, ela se inclinou para chupá-lo, do que me aproveitei para enfiar meu pau na xotinha dela e ficar bombando bastante.

Paramos um pouco. O calor era grande e aproveitamos para entrar nas mansas águas do riacho, nadamos um pouco, sempre com brincadeiras de agarrá-la, ao que ela retrucava agarrando nossos paus e os apertando... bem divertido.

Voltamos para a margem e o Francisco deitou-se numa toalha, com o pau duro olhando para o céu, ela entendeu que ele queria comê-la e aquela posição era perfeita. Sentou-se e ficou pulando, então foi minha vez de ficar em pé ao lado dela para ela chupar meu pau. Ela teve o primeiro gozo naquele momento.

Outra pausa, ficamos os três deitados, ela no meio e ela não largava nossos paus, brincando com eles ao mesmo tempo.

- Amores...sabem do que eu gosto quando participo de um ménage com dois paus lindos assim?
- Eu sei, querida... e vai acontecer, para sua alegria.
- Só para minha? Vocês não vão ficar contentes?
- Claro que vamos! 

Estou no paraíso, meninos!!! Enfiem tudo!!!
Foi a minha vez de deitar, ela sentou com a xotinha engolindo meu pau e o Francisco veio por trás, enfiando no cuzinho dela. Fizemos uma DP bem demorada e, quando terminamos, nem eu nem Francisco tínhamos gozado, ela entendeu o que a gente queria. Ficamos em pé, ela ajoelhada no meio de nós dois e com as mãos ela nos fez gozar em seus seios.

Voltamos ao riacho, nadamos, nos limpamos e ainda ficamos mais duas horas ali. Eu também queria comer o cuzinho dela e ela não negou, enquanto eu comia ela chupava o pau do Francisco.

Depois ele a comeu de cachorrinho e eu só assisti.
Voltamos para a casa, vimos a cara fechada do Otávio.
Francisco tomou a iniciativa.

- Meg, você lembra o caminho que fizemos?
- Lembro, por que?
- Leva o velho amanhã cedo lá e o divirta, ninguém vai aguentar essa cara feia dele um fim de semana inteiro!

E foi assim que ele voltou a ficar calmo, bem humorado...



Nenhum comentário:

Postar um comentário