Tem horas que até os amantes favoritos são deixados de lado... e ficam irritados!
Ménage à
beira do rio
(escrito
por Kaplan)
Uma das vezes em que fomos à fazenda do “seu Otávio”, ele ficou
meio bravo, porque o filho dele, Francisco, foi também e como era uma atividade
“diferente” que tínhamos combinado, fomos, Meg, Francisco e eu para a beira do
riacho que cortava a fazenda, mas que ficava muito distante da casa.
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Parece o paraíso... mas é apenas um riacho (foto: Kaplan) |
O Francisco conhecia um local bem camuflado lá e foi pra lá que
ele nos levou. Iamos fazer um ménage, esse era o plano e foi isso que deixou o
Otávio chateado, porque ele não participou...
Claro que depois Meg o recompensou regiamente, mas no primeiro
dia, quando voltamos, ele já estava desconfiado do que tínhamos ido fazer e
fechou a cara, não deu papo pra ninguém, nem pra ela.
Mas foi muito legal. O lugar era realmente bem escondido, ficamos
totalmente à vontade lá.
Não foi preciso muito preparativo. Já sabíamos o que tínhamos ido
fazer e, assim que chegamos, já fomos tirando as roupas e começou a agarração
na Meg, que ria, se divertindo muito e louca para que a transa fosse realmente
compensadora.
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Que vontade de agarrar logo esta gatona... |
Eu a segurei pelas costas e fiquei beijando sua nuca, e o
Francisco chegou pela frente, pegou nos seios dela, beijou-os, foi beijando o
corpo dela inteirinho até chegar na xotinha, onde se demorou um bocado.
Ela não
conseguia parar quieta com o corpo, eu tinha de me esforçar bastante para
mantê-la naquela posição.
Mas ela me pediu para soltá-la, queria chupar o pau do Francisco.
Fiz o que ela pediu, ela se inclinou para chupá-lo, do que me aproveitei para
enfiar meu pau na xotinha dela e ficar bombando bastante.
Paramos um pouco. O calor era grande e aproveitamos para entrar
nas mansas águas do riacho, nadamos um pouco, sempre com brincadeiras de
agarrá-la, ao que ela retrucava agarrando nossos paus e os apertando... bem
divertido.
Voltamos para a margem e o Francisco deitou-se numa toalha, com o
pau duro olhando para o céu, ela entendeu que ele queria comê-la e aquela
posição era perfeita. Sentou-se e ficou pulando, então foi minha vez de ficar
em pé ao lado dela para ela chupar meu pau. Ela teve o primeiro gozo naquele
momento.
Outra pausa, ficamos os três deitados, ela no meio e ela não
largava nossos paus, brincando com eles ao mesmo tempo.
- Amores...sabem do que eu gosto quando participo de um ménage com
dois paus lindos assim?
- Eu sei, querida... e vai acontecer, para sua alegria.
- Só para minha? Vocês não vão ficar contentes?
- Claro que vamos!
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Estou no paraíso, meninos!!! Enfiem tudo!!! |
Foi a minha vez de deitar, ela sentou com a xotinha engolindo meu
pau e o Francisco veio por trás, enfiando no cuzinho dela. Fizemos uma DP bem
demorada e, quando terminamos, nem eu nem Francisco tínhamos gozado, ela
entendeu o que a gente queria. Ficamos em pé, ela ajoelhada no meio de nós dois
e com as mãos ela nos fez gozar em seus seios.
Voltamos ao riacho, nadamos, nos limpamos e ainda ficamos mais duas
horas ali. Eu também queria comer o cuzinho dela e ela não negou, enquanto eu
comia ela chupava o pau do Francisco.
Depois ele a comeu de cachorrinho e eu só assisti.
Voltamos para a casa, vimos a cara fechada do Otávio.
Francisco tomou a iniciativa.
- Meg, você lembra o caminho que fizemos?
- Lembro, por que?
- Leva o velho amanhã cedo lá e o divirta, ninguém vai aguentar
essa cara feia dele um fim de semana inteiro!
E foi assim que ele voltou a ficar calmo, bem humorado...
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