terça-feira, 17 de maio de 2016

A amiga de minha mulher hospedou-se em nossa casa e eu a comi

Amigas, amigas... mas o sexo não é à parte!!!


A amiga de minha mulher hospedou-se em nossa casa e eu a comi
(escrito por Kaplan) 

Recebemos a visita de uma amiga de Meg, chamada Milena. Ela morava na mesma cidade em que Meg nasceu, foram colegas de escola desde o maternal até o antigo 2º grau. Aí, já com o curso concluído, Meg se casou comigo, veio morar na capital e Milena continuou por lá. Dissera a Meg que iria fazer o curso Normal, ou seja, ia virar professora.

Meg mantinha contatos regulares com ela, pelo telefone ou por cartas. E sempre insistia para que ela viesse passar uns dias conosco. 

E um dia ela telefonou e disse que viria, era Semana Santa, e, naquela época, o feriado começava na quarta-feira. Assim, ela teria cinco dias de folga. 

Papo vai, papo vem...
Chegou, Meg a buscou na rodoviária e levou-a para casa, mostrou a ela o quarto de hóspedes, ajudou-a em alguma coisa e depois ficaram me esperando para o almoço. Conversaram, olharam fotos, riram muito, lembrando dos bons tempos em que estudavam juntas.

Gostei de conhecer Milena. Morena, longos cabelos negros, olhos brilhantes, corpo magistral, ainda mais que a vi de shortinho e pude admirar as belas pernas dela. Claro que fiquei curioso em apreciar o resto, mas não sabia se ela gostaria, pois ela e Meg eram grandes amigas.

Na quinta-feira, eu estava em casa. Não abri o Studio, pois sabia, pela experiência de muitos anos, que a maioria das pessoas viajava e não haveria ninguém indo lá. Na segunda, com certeza, haveria muitos filmes de quem foi à praia ou às cidades onde havia grandes comemorações da Semana Santa. 

Uau... que surpresa adorável!

Meg saiu cedinho, não me recordo onde ela foi. E Milena ficou dormindo. Fiquei no quarto, arrumando algumas coisas. De repente, vejo a porta se abrir e Milena aparece, apenas de lingerie. Levei um susto! Não esperava ver uma visita entrando assim em meu quarto, sem sequer bater na porta. E se eu e Meg estivéssemos transando? Muito estranho aquilo.

Bem, fiquei na minha. Ela me deu bom dia, perguntou pela Meg, eu disse que ela tinha saído, perguntei se ela queria tomar um café.

- Depois eu tomo. Mas foi até bom ela não estar, queria conversar com você.
- Comigo?
- Sim, Meg me fala tanto de você que fiquei curiosa, com vontade de te conhecer melhor.
- Diga lá, o que quer saber de mim?
- É verdade que você não se incomoda de Meg transar com outros caras?

Comecei a achar que havia mais alguma coisa no ar, além dos aviões de carreira...

- Sim, é verdade. Nosso amor é superior a essas coisas.
- Bonito isso... e você também tem essa liberdade de transar com outras pessoas?
- Sim, Meg respeita isso, somos livres para transar. Não que saiamos à procura, não precisamos disso, mas... se pinta, podemos ir em frente.
- Meg já me falou isso nas cartas... é difícil de acreditar, sabia?
- Sei, nem todo mundo aceita, mas o problema é de quem não aceita, não é nosso, concorda?
- Sim, claro...

Provoquei:

- E você? Tem namorado ou marido que aceita isso?
- Não, não tenho... nem namorado nem marido. Prefiro minha liberdade!
- Ótimo! Gostei disso! E já transou com homens casados?
- Uau... você é bem direto nas perguntas... mas não tenho porque não responder. Já, sim, com dois. Um de cada vez, tá?
- E como se sentiu?
Acho que vou adorar isso!
- Falar a verdade? Péssima. Isso de colocar chifres na cabeça das esposas me machucou muito, prometi que jamais faria isso de novo. E já que você deve estar sabendo o que estou fazendo seminua aqui no seu quarto, é isso mesmo: fiquei com vontade de experimentar transar com um homem casado, sabendo que a esposa dele vai saber e, portanto, não estarei colocando chifre em ninguém. 


E, ao falar isso, ela subiu de joelhos na cama, meu corpo ficou entre as pernas dela, ela se abaixou e me beijou.

- Se está a fim, me diga, se não, me diga também.
Não respondi. Apenas correspondi ao beijo dela e minhas mãos passearam pela pele lisa e suave de Milena.   



Desamarrei seu sutiã e vi os belos seios. Tirei a calcinha e vi uma xotinha peludinha. Tirei minha roupa e ela me empurrou para a cama e chupou meu pau.
Coloquei-a deitada e dei-lhe um banho de língua na xotinha para, em seguida, levantar uma das pernas dela e, ajoelhado bem de frente, meti meu pau com vontade e ela gemeu, um gemido prolongado, profundo...
Continuei metendo, depois eu a deitei e ela sentou-se em meu pau, de costas para mim e ficou pulando. Concluímos com ela de quatro e eu metendo por trás até ela gozar. Eu não sabia se podia gozar dentro, então achei melhor tirar meu pau e me masturbar para gozar nas costas dela.

- E então? Sentiu-se péssima também?
- Nada... bem que Meg me animou...
- Esta saída dela de manhã cedo foi combinada com você, não foi?
- Puxa, mas você é muito chato! Adivinha tudo!!!

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