quarta-feira, 18 de maio de 2016

Só de calcinha e sutiã ela esperava o namorado

Namorados à solta... coisa boa demais!!!


Só de calcinha e sutiã ela esperava o namorado
(escrito por Kaplan)  

Aquela oportunidade que todos os namorados esperam ardentemente, finalmente ia acontecer. Os pais de Sônia teriam de ficar fora durante todo o dia, abrindo caminho para uma visita extremamente sexual de seu namorado, Afrânio.
Eles não eram ricos, ele não tinha carro, e o namoro, portanto, ficava limitado, na parte sexual, pela impossibilidade de irem a moteis, ou hotéis. Já havia acontecido, um dia, de eles terem condição de se encontrar na casa dele, mas foi por umas duas horas, antes que gente da família começasse a chegar e a cortar o barato dos dois.

Ela tentou não mostrar o quanto a notícia a alegrara, quando, no dia anterior, os pais dela avisaram de sua ausência no dia seguinte. Quiseram que ela fosse também, mas ela alegou, mentirosamente, que tinha trabalhos para fazer para a faculdade e não haveria como ficar um dia inteiro fora.
Recebeu inúmeras recomendações dos pais para, depois das aulas, vir rápido para casa, e não levar o namorado lá. Eles gostavam muito do Afrânio, mas... todo cuidado era pouco, na opinião deles.

Ela conseguiu avisar o namorado da situação que iria beneficiá-los. Os pais iriam sair cedo, conforme falaram com ela, até perguntaram se ela queria carona para a faculdade, mas ela garantiu que não precisaria, além do que, se eles fossem sair muito cedo, provavelmente ela teria de ficar esperando os portões se abrirem. Podiam ir tranquilos, ela iria de ônibus, num horário melhor. 

Quando ele passar as mãos em mim...
...quero que sinta minha pele bem sedosa!
 No dia seguinte, mal eles saíram, ela entrou para o chuveiro, tomou um demorado e delicioso banho, perfumou-se toda, foi para a frente do espelho e se maquiou, levemente. Pensou que roupa iria usar. Separou várias: vestidos, shortinhos, camisetas, minissaias... oh! Dúvida cruel! Experimentou todas as possibilidades para, no final, decidir-se pelo mais óbvio: calcinha e sutiã!

Tinha comprado naqueles dias, sem saber da novidade dos pais ausentes, um belo conjunto e viu que seria o mais adequado para receber seu namorado para um dia inteiro de muito amor.
Guardou tudo que havia retirado do guarda-roupa, foi ao computador, ligou e imprimiu um trabalho que já havia feito há mais tempo, porque precisaria mostrar aos pais quando eles chegassem. Crime perfeito, ao que tudo indicava! 

Ele chegou! É hoje que me acabo!
E na hora em que ela marcou com o Afrânio, colocou a calcinha e o sutiã e ficou aguardando que a campainha soasse. Conferiu pelo olho mágico, era ele mesmo, então abriu a porta e deixou o namorado de olhos arregalados e babando só de vê-la naqueles trajes.

Puxou-o  para dentro, trancou a porta e eles se abraçaram.

- Hoje eu quero acabar com você, querido! Preste atenção! Vou querer uma no meu quarto, uma aqui na sala, uma na cozinha e uma no quarto dos meus pais. Além dos banhos que iremos tomar. Está preparado para essa maratona?
- Tentarei... nunca fiz tanto num dia só! Será a primeira vez!
- Pode deixar que eu vou te ajudar... aliás, vamos começar, estou louca para experimentar minha cama com você, venha!

Levou-o ao seu quarto, deitou-o na cama. 

Tá gostando, amor?

Olhando bem nos olhos dele, sorrindo, ela desabotoou o sutiã e deixou que ele fosse caindo aos poucos, seus seios surgindo lentamente para deliciarem os olhos do namorado. Que, extasiado, apenas observava o que ela fazia.

Então ela tirou a calça dele, subiu na cama, ficou ajoelhada entre as pernas do namorado, pegou no pau e começou a masturbá-lo, queria vê-lo bem duro. Chupou bastante, deixou-o todo melado. Aí tirou a calcinha, deitou na cama, com as pernas bem abertas.

- Vem, querido, me come!

Dessa vez foi ele quem se ajoelhou entre as pernas dela para enfiar o pau na xotinha e começar a bombar. E ficaram apenas assim, até que ela gozou e ele, em seguida, também, inundando a barriguinha dela com seu esperma.
Ficaram deitados, olhando um para o outro, sorrindo. Beijaram-se.

- É tão bom ter tempo e calma para transar, não é? Acho que é a primeira vez que temos esse tempo!
- É sim, gostoso demais. Nada de preocupar se alguém vai chegar... a casa é só nossa. Vai ser assim também quando a gente casar, você vai ver.

Mais beijos. Levantaram-se, ela foi ao banheiro, limpou o esperma dele, voltou ao quarto e o chamou para a cozinha, onde ficaram um bom tempo se curtindo, conversando, fazendo carinhos um no outro, ela sentava no colo dele, ele mamava nos seios dela... estavam adorando a situação que se apresentava para eles.
E não demorou muito ela perceber que o pau dele dava sinais de vida. E que vida! Ajudou-o, dando mais uma demorada chupada.

- Espera aqui, não saia nem deixe ele amolecer! 

Mel.. o mais doce dos doces!
Correu até o armário, pegou um vidro de mel e passou nos biquinhos dos seios. Voltou até onde ele estava sentado, viu que o pau continuava duro, então sentou-se nele e seus seios ficaram na altura da boca do Afrânio, que ficou lambendo o mel nos biquinhos enquanto ela pulava, e pulava e pulava.

Ficaram naquilo um bom tempo, e, curiosamente, nenhum dos dois gozou. Quando ela, cansada de pular, se levantou, viu o pau dele firme como nunca. Passou mel nele e o chupou.
Voltaram para o quarto e ficaram na cama, conversando mais, fazendo planos... essas coisas que namorados vivem fazendo!
Sentiram fome, voltaram à cozinha.

- Mamãe deixou algo pronto, é só esquentar.

Ele ficou sentado, esperando que ela colocasse no microondas o que a mãe preparara. Almoçaram e dormiram um pouco depois. Ela acordou primeiro, pegou no pau dele e o chupou, ele acordou e ela o levou para a sala, onde transaram no sofá, ela fez questão de que fosse de cachorrinho, coisa que ele também gostava muito. 

Ahhh... isso é bom demais!!!
Dessa vez, ambos gozaram.
Voltaram ao quarto dela, ela pegou o trabalho já impresso, conferiu tudo, grampeou.

- O que é isso?
- Falei que ia ficar em casa fazendo trabalho pra faculdade... então imprimi este, que já tinha entregue há mais tempo para provar que fiz o que falei que ia fazer.
- Você é terrível, Sônia. Espero que depois que casarmos você não tenha de ficar me enganando igual engana seus pais.
- Puxa... me ofendeu!
- Desculpa, estou brincando!
- Eu sei. Eu sei... fica tranquilo, pra você eu nunca vou mentir. E espero a recíproca, viu? Acho que mentiras não devem fazer parte de nossas vidas.
- Concordo. Tudo que tivermos de fazer devemos participar um ao outro.
- Foi bom você falar nisso. Outro dia fiquei conhecendo um pessoal, casado há muito tempo, que realmente não escondem nada um do outro. Já tiveram casos, todos os dois, e eles sabem de tudo.
- O que você quer dizer com “casos”?
- Casos mesmo, transar com outras pessoas. Eu achei incrível, mas como os dois falaram comigo isso e estavam juntos, acreditei.
- E você aceitaria se eu viesse a ter um caso e te contasse?
- Não faço a menor ideia. Aliás, depois que eles me contaram, fiquei com vontade de comentar com você. E se eu tivesse um caso, você gostaria que eu te contasse?
- Nossa, Sônia... vamos mudar o rumo da prosa... que papo mais estranho!
- Vou te apresentar ao casal qualquer dia desses... eles são muito diferentes, vale a pena a gente pensar nisso, até mesmo para não fazer nada, mas é bom estar atento! Bem, mas já são 4 horas, e ainda tempos uma transa e um banho... vamos pro quarto dos meus pais?

Foram e lá ela confessou uma coisa pra ele.

- Sabe, talvez você tenha achado estranho eu querer transar aqui, mas vou te contar um segredo. Uma vez, isso já tem uns 5 anos eu acho, eu estava indo pro meu quarto e ouvi gemidos aqui. Me deu uma curiosidade danada e olhei pelo buraco da fechadura. Vi minha mãe chupando o pau do meu pai e logo ele gozou nela, na boca! E... eu quero fazer isso também, tá? 

Uau... que gostoso!
Afrânio, cada vez mais admirado com o que acontecia naquele dia, não recusou o pedido dela. Subiram na cama, ele meteu bastante e quando sentiu que estava quase gozando, tirou, colocou o pau na boca da Sonia, ela o chupou e logo ele realizou o sonho dela, gozando em sua boca.

Dali saíram para tomar um belo banho, com muitas carícias, que encerrou aquele primeiro dia que o casal de namorados conseguiu ficar sozinho. 

E aproveitando bastante!

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