quinta-feira, 5 de maio de 2016

O pintor e a modelo nua

Um antigo professor e uma ex-aluna se encontram... e tem início um outro curso...

O pintor e a modelo nua
(escrito por Kaplan)

Sim, amigos e amigas, Meg foi chamada por um outro pintor para posar. Não recusou, pois ele tinha sido seu professor na faculdade e um dos grandes incentivadores dela naquela época. Encontrando-se com ela, casualmente, na rua, elogiou, falou que ela continuava linda como sempre. Ela achou curioso, ele nunca fizera elogios dessa natureza! Sempre elogiara os trabalhos dela, as pinturas, mas nunca dissera nada a respeito dela. Sentiu-se lisonjeada.

Quis saber dele se ele continuava dando aulas. Foram conversando até chegarem próximo à casa dele. Convidou-a a entrar e, sentados no sofá, continuaram a conversa. 

Papinho pra lá, papinho pra cá...
- Sim, continuo, acho que nunca vou parar. É muito bom! Pena que nem todos os alunos são como os da sua turma, e, especialmente, como você!
- Professor, estou ficando encabulada...
- Não fique, estou sendo sincero, tenho muitas saudades de sua turma. Onde andam seus amigos chegados? Lembro do famoso “grupo dos seis”. Eram você, a Lúcia e aquela loura, como se chamava ela?
- Rejane.
- Isso, e os três colegas, lembro do Gabriel...
- Virgilio e Julio eram os outros dois.
- Isso. Turma excelente a sua! Deixou saudades! E você Meg, tem feito muita arte?
- Professor, eu acabei me dedicando mais à fotografia, junto com meu marido.
- É uma arte também!
- Sim, temos feitos belos trabalhos.
- E... me diga, seu marido se importaria de você posar para mim?
- Eu? Posar para o senhor? Nossa... quanta honra! Ele não se incomodaria nem um pouco, ficaria tão feliz quanto eu estou agora.
- Que bom! Então me dê seu telefone, eu estou terminando uma tela esta semana e te ligo para combinarmos para a semana que vem. Pode ser?
- Claro! 

Vai descer redondo... igual ao redondo que estou beijando...
Meg passou o telefone dela e foi para casa, feliz da vida. Sentados no sofá, tomando uma Skol geladinha, ela me contou o encontro e disse que estava entusiasmada, nunca pensara em posar, ainda mais para a fera que era o professor.
Ele, de fato, na segunda-feira, telefonou e perguntou se ela já poderia ir na terça à tarde. Ela disse que sim. Perguntou se precisava levar alguma coisa.

- Não, não precisa trazer nada. É... eu não te falei, mas eu queria que você posasse nua... tem problema? Seu marido não vai criar caso?
- Não, nenhum problema. Estarei aí amanhã à tarde.

Ela desligou o telefone e à noite conversamos sobre isso.

- Será que ele quer que eu só pose mesmo? O que você acha?
- Bem, eu não o conheço, você é que poderia saber disso. Ficou pensando que ele está querendo outra coisa?
- Confesso que me passou pela cabeça sim. Mas deve ser bobagem minha. Bem, amanhã vou lá e vejo.

Na terça à noite, quando nos reencontramos, ela disse que, aparentemente, era só para posar mesmo. 

É muito gostosa... preciso comer...

- Cheguei lá, ele me mostrou a pose que queria, tirei a roupa e fiquei posando, vendo ele dar pinceladas e mais pinceladas na tela. Não deixou eu ver, falou que só depois que estivesse pronto. Não fez nada que me levasse a pensar em segundas intenções...
- É, vai ver que ele só quer isso mesmo. Vai demorar muito para terminar?
- Não sei, ele não me deixou ver. Pediu que eu voltasse amanhã.

Mas o tal professor, de fato, não estava pensando apenas em pintar. E já no segundo dia ele deu mostras disso. Quando ela foi fazer a pose, a mesma do dia anterior, ele fez questão de ajudá-la e ela sentiu as mãos dele, trêmulas, tocar várias partes de seu corpo. Arrepiou, e ele viu...

Ele continuou a pintura e, ao contrário do primeiro dia, falou muito e quase sempre elogiando Meg e seu corpo. Ela teve a certeza de que ele queria algo mais. E não achou ruim, afinal o professor era uma pessoa muito querida.

O telefone tocou e ele, contrariado, foi atender. Ela levantou e foi ver como estava a pintura. Quando ele voltou à sala, viu-a olhando atentamente.

- Ah, Meg... eu não queria que você visse ainda inacabado...
- Professor, mulheres são muito curiosas. Eu não aguentei esperar... Me perdoa?

E como ela já estava a fim de rolar algo, falou o “me perdoa?” já encostando o corpo nu no dele. 

- Se fosse outra modelo eu não perdoaria. Mas você eu perdôo.

Ela deu um sorriso, agradeceu e atacou, passou as mãos na cabeça dele e deu-lhe um sonoro beijo. Pronto. A tela ficou em segundo plano. Ele a levou ao estrado onde ela estava posando, deitou-a de costas, ajoelhou na frente dela e deu-lhe uma bela chupada na xotinha.

Pé no pau, pau no pé... eu quero, professor!

Levantou-se e ela viu o volume na calça dele. Apalpou com o pé, sempre sorrindo para ele que, então, tirou a calça e mostrou seu pau para ela. Ela se levantou do estrado, ele se deitou e ela caiu de boca no pau dele, fazendo um boquete bem bacana.

Ai sentou-se no pau dele e pulou bastante. Depois eles ficaram deitados, ele atrás dela, metendo de ladinho e dali ele foi virando o corpo dela até deixá-la de quatro, sem ele tirar o pau de dentro dela e ficou bombando até ela gozar. E ele gozou em seguida, derramando seu gozo dentro da xotinha dela.
Pegou papel higiênico para ela se limpar e depois conversaram a respeito do que tinha acontecido, quando ele confessou seu tesão por ela desde que era aluna.

- Por que nunca me falou, professor?
- E o medo de você fazer um escândalo que me custaria o emprego?
- Eu nunca faria isso!
- Mas eu não sabia, Meg. Só sabia que era casada e isso era uma barreira...
- E me pintar agora foi só um pretexto, ou queria mesmo me imortalizar na sua tela?
- Não, nada de pretexto, eu queria mesmo pintar seu retrato.
- Ainda vai demorar muito pra acabar não vai?

Ela fez essa pergunta já dando aquele olhar que ele entendeu.

- Meg... vai demorar sim, principalmente se rolar mais vezes o que rolou hoje. E sempre posso fazer outras pinturas...
- Assim é que se fala, professor! Sua aluninha virá quantas vezes você quiser!


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