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O conto de hoje mostra-nos, mais uma vez, o fascínio que garotas mais novas tem por homens mais maduros. Como eles sabem das coisas!
O fascínio
por homens mais velhos
(escrito por Kaplan)
Numa cidade de médio
porte, os bons profissionais são conhecidos de todo mundo. Precisando de alguém
para consertar alguma coisa... é só perguntar e logo você fica sabendo quem é o
mais indicado.
Para consertar aparelhos
de som, por exemplo, naquela cidade de 80.000 habitantes, todos sabiam: seu
Agenor era o mais indicado.
E foi justamente a ele que
Mel telefonou pedindo socorro. Seu aparelho de som estava com algum problema
que ela não conseguia resolver.
Mel era uma jovem morena
de 24 anos, que morava com sua mãe. Ela estava de férias e gostava muito de
ouvir música. Estava desesperada e conseguiu o telefone do seu Agenor com uma
vizinha.
Só que Mel achava que ele devia ser um cara de uns 30 e poucos anos e
ficou surpresa quando seu Agenor chegou: ele tinha, seguramente, mais de 50
anos. Meio careca, com os cabelos laterais já bem grisalhos e um completo
“aeroporto de moscas” no alto.
Ela gostou de vê-lo. Tinha
um fascínio por homens mais velhos, considerava-os mais experientes em tudo.
Tudo mesmo! Sim, leitoras e leitores, ela só se entregava a homens mais velhos.
Não tinha namorado, mas tinha alguns “casos” e todos com homens mais velhos.
Seu Agenor olhou o
aparelho e disse que, se ela quisesse, poderia consertar ali mesmo, não seria
necessário levar para a oficina. Aparentemente o problema não era tão
complicado assim. Ela adorou e sentou-se ao lado dele para vê-lo trabalhar.
Gente do interior sempre
conversa muito e ele contou alguns causos a ela. Mel não tirava os olhos das
mãos do seu Agenor. Mãos calejadas, dedos grossos, mas que demonstravam imensa
delicadeza ao tocar as diminutas peças do aparelho que ele desmontava.
- O senhor é casado, seu
Agenor?
- Viúvo, moça. Já tem dez
anos que minha companheira se foi.
- Que pena! Deve ser
doloroso perder quem a gente ama...
- É sim, felizmente tenho
muito trabalho e o tempo para ficar pensando nela é só quando vou deitar.
- Estou observando suas
mãos... são grossas mas o senhor trata tudo com delicadeza. Aposto que ela
devia gostar muito de seus carinhos.
- Bem... não é para me
gabar não... mas gostava sim, também sei usá-los em massagens e outras
carícias.
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Suas mãos... experientes... conhecem todos os caminhos... |
Ela pegou na mão dele e
ficou acariciando. Ele ficou um pouco incomodado, mas continuaram conversando.
- E você? Tem um namorado,
já está noiva, pensando em se casar?
- Não, nada disso. Posso
te confessar uma coisa? Não consigo achar graça nenhuma nos carinhas de minha
idade. Cada qual mais idiota do que o outro, babacas mesmo...
- Entendo, mas você está
na idade de namorar...
- Saio de vez em quando
com alguns poucos amigos, mas todos são mais velhos, sou fascinada por homens
maduros.
Seu Agenor começou a ficar
desconfiado daquela moça. O que ela estaria querendo falando aquilo? Olhou para
ela e viu que ela tinha olhos bonitos e um sorriso encantador. E estava
sorrindo para ele.
- Você sai com eles? Sai
como? Para tomar uma cerveja, jantar...?
- Não, seu Agenor. Saio
para transar, vamos a moteis e eles nunca falham, sempre me deixam nas nuvens
de tanto prazer!
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Que sorriso... que boca...(foto: Kaplan) |
Seu Agenor começou a suar
frio. Olhou bem para ela. Blusa, shortinho, pernas bonitas, aquele sorriso que
conquistava... será? Será que ela queria alguma coisa dele? Nem precisou
perguntar, porque Mel não era de frescura, quando queria, agia!
Ela se
aproximou dele, pegou em seu rosto e lascou-lhe um beijo demorado e depois
ainda colocou a língua dentro da orelha dele. Como não ficar arrepiado com
aquilo?
- Moça, moça... tem muito
tempo que não faço essas coisas...
Ela não falou nada, tirou
a blusa e mostrou seus belos seios a ele. Vendo que ela queria mesmo, ele não
titubeou mais. Suas mãos calejadas seguraram os seios dela, puxaram os
biquinhos e depois ele encheu-os de beijos, chupadas, pequenas mordidas que
deixaram Mel feliz da vida. Parecia que tinha encontrado mais um maduro bom de
cama.
Saíram da mesa e foram
para o quarto dela, ela o despiu e viu o pau dele, de tamanho normal, mas bem
grosso.
- Gostei... parece ser
muito bom!!!
- Bondade sua, moça... não
é a toa que se chama Mel, suas palavras são doces...
Ela sorriu e, em seguida,
deu umas lambidas na cabeça do pau dele, viu que ele endurecia totalmente e
então fez um boquete. Quando terminou, ele tirou o shortinho e a calcinha dela.
Sua língua áspera causou um frisson em Mel quando ele lambeu sua xotinha. Seus
dedos grossos entraram dentro dela e ela sentiu que estava sendo invadida por
um pau. Que dedos!
Então ela sentou-se nele e
o cavalgou. Seu Agenor não estava acreditando. Via o belo corpo da moça subir e
descer em seu pau. Tão nova e gostando de homens mais velhos...
Ficou fazendo carícias no
corpo dela enquanto ela pulava, depois ela preferiu ficar curvada e ele, em pé, voltou a meter em
sua xotinha, e meteu por muitos minutos até ver que ela “chegava às nuvens”,
pois caiu na cama, arfando.
Vendo que ele não tinha
gozado, ela falou que ia fazer ele gozar de um jeito que ele nunca
experimentara.
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Aposto que você nunca recebeu um beijo desses... |
Deixou-o em pé,
ajoelhou-se atrás dele, sua mão pegou no pau dele e ficou masturbando-o,
enquanto sua boca beijava a bunda do seu Agenor. Depois de algum tempo, ela deu
uma linguada no cu dele e foi tão surpreendente aquilo, que nunca ele
experimentara, que ele gozou na mão dela.
- Moça, o que foi isso?
Ela sorriu, aquele sorriso
encantador!
- Foi um dos meus amigos
mais velhos que me ensinou a fazer. É gostoso, não é?
- Bem... nunca pensei, mas
foi sim, me fez gozar...
- Está vendo por que
prefiro homens maduros? Sabem das coisas e não tem medo de fazer.
- Está bem, acredito, mas
deixa eu terminar o meu trabalho...
Vestiu-se e voltou para a
mesa onde terminou de consertar o som. Mel, ainda nua, pagou o serviço,
beijou-o e falou:
- Olha, seu Agenor...
alguma coisa vai estragar aqui em casa qualquer dia desses e eu vou telefonar
pedindo pro senhor vir. Virá?
- Com certeza, moça, com
certeza!
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