sexta-feira, 20 de maio de 2016

O fascínio por homens mais velhos

Hoje chegamos a 1.056.881 acessos, em 2011 contos publicados. 
O conto de hoje mostra-nos, mais uma vez, o fascínio que garotas mais novas tem por homens mais maduros. Como eles sabem das coisas!


O fascínio por homens mais velhos
 (escrito por Kaplan)

Numa cidade de médio porte, os bons profissionais são conhecidos de todo mundo. Precisando de alguém para consertar alguma coisa... é só perguntar e logo você fica sabendo quem é o mais indicado.
Para consertar aparelhos de som, por exemplo, naquela cidade de 80.000 habitantes, todos sabiam: seu Agenor era o mais indicado. 

Olá,seu Agenor... venha me salvar!
E foi justamente a ele que Mel telefonou pedindo socorro. Seu aparelho de som estava com algum problema que ela não conseguia resolver.

Mel era uma jovem morena de 24 anos, que morava com sua mãe. Ela estava de férias e gostava muito de ouvir música. Estava desesperada e conseguiu o telefone do seu Agenor com uma vizinha. 

Só que Mel achava que ele devia ser um cara de uns 30 e poucos anos e ficou surpresa quando seu Agenor chegou: ele tinha, seguramente, mais de 50 anos. Meio careca, com os cabelos laterais já bem grisalhos e um completo “aeroporto de moscas” no alto.

Ela gostou de vê-lo. Tinha um fascínio por homens mais velhos, considerava-os mais experientes em tudo. Tudo mesmo! Sim, leitoras e leitores, ela só se entregava a homens mais velhos. Não tinha namorado, mas tinha alguns “casos” e todos com homens mais velhos.

Seu Agenor olhou o aparelho e disse que, se ela quisesse, poderia consertar ali mesmo, não seria necessário levar para a oficina. Aparentemente o problema não era tão complicado assim. Ela adorou e sentou-se ao lado dele para vê-lo trabalhar.

Gente do interior sempre conversa muito e ele contou alguns causos a ela. Mel não tirava os olhos das mãos do seu Agenor. Mãos calejadas, dedos grossos, mas que demonstravam imensa delicadeza ao tocar as diminutas peças do aparelho que ele desmontava.

- O senhor é casado, seu Agenor?
- Viúvo, moça. Já tem dez anos que minha companheira se foi.
- Que pena! Deve ser doloroso perder quem a gente ama...
- É sim, felizmente tenho muito trabalho e o tempo para ficar pensando nela é só quando vou deitar.
- Estou observando suas mãos... são grossas mas o senhor trata tudo com delicadeza. Aposto que ela devia gostar muito de seus carinhos.
- Bem... não é para me gabar não... mas gostava sim, também sei usá-los em massagens e outras carícias. 

Suas mãos... experientes... conhecem todos os caminhos...
Ela pegou na mão dele e ficou acariciando. Ele ficou um pouco incomodado, mas continuaram conversando.

- E você? Tem um namorado, já está noiva, pensando em se casar?
- Não, nada disso. Posso te confessar uma coisa? Não consigo achar graça nenhuma nos carinhas de minha idade. Cada qual mais idiota do que o outro, babacas mesmo...
- Entendo, mas você está na idade de namorar...
- Saio de vez em quando com alguns poucos amigos, mas todos são mais velhos, sou fascinada por homens maduros.

Seu Agenor começou a ficar desconfiado daquela moça. O que ela estaria querendo falando aquilo? Olhou para ela e viu que ela tinha olhos bonitos e um sorriso encantador. E estava sorrindo para ele.

- Você sai com eles? Sai como? Para tomar uma cerveja, jantar...?
- Não, seu Agenor. Saio para transar, vamos a moteis e eles nunca falham, sempre me deixam nas nuvens de tanto prazer! 

Que sorriso... que boca...(foto: Kaplan)
Seu Agenor começou a suar frio. Olhou bem para ela. Blusa, shortinho, pernas bonitas, aquele sorriso que conquistava... será? Será que ela queria alguma coisa dele? Nem precisou perguntar, porque Mel não era de frescura, quando queria, agia! 

Ela se aproximou dele, pegou em seu rosto e lascou-lhe um beijo demorado e depois ainda colocou a língua dentro da orelha dele. Como não ficar arrepiado com aquilo?

- Moça, moça... tem muito tempo que não faço essas coisas...

Ela não falou nada, tirou a blusa e mostrou seus belos seios a ele. Vendo que ela queria mesmo, ele não titubeou mais. Suas mãos calejadas seguraram os seios dela, puxaram os biquinhos e depois ele encheu-os de beijos, chupadas, pequenas mordidas que deixaram Mel feliz da vida. Parecia que tinha encontrado mais um maduro bom de cama.

Saíram da mesa e foram para o quarto dela, ela o despiu e viu o pau dele, de tamanho normal, mas bem grosso.

- Gostei... parece ser muito bom!!!
- Bondade sua, moça... não é a toa que se chama Mel, suas palavras são doces...

Ela sorriu e, em seguida, deu umas lambidas na cabeça do pau dele, viu que ele endurecia totalmente e então fez um boquete. Quando terminou, ele tirou o shortinho e a calcinha dela. Sua língua áspera causou um frisson em Mel quando ele lambeu sua xotinha. Seus dedos grossos entraram dentro dela e ela sentiu que estava sendo invadida por um pau. Que dedos!

Então ela sentou-se nele e o cavalgou. Seu Agenor não estava acreditando. Via o belo corpo da moça subir e descer em seu pau. Tão nova e gostando de homens mais velhos...

Ficou fazendo carícias no corpo dela enquanto ela pulava, depois ela preferiu  ficar curvada e ele, em pé, voltou a meter em sua xotinha, e meteu por muitos minutos até ver que ela “chegava às nuvens”, pois caiu na cama, arfando.

Vendo que ele não tinha gozado, ela falou que ia fazer ele gozar de um jeito que ele nunca experimentara. 

Aposto que você nunca recebeu um beijo desses...
Deixou-o em pé, ajoelhou-se atrás dele, sua mão pegou no pau dele e ficou masturbando-o, enquanto sua boca beijava a bunda do seu Agenor. Depois de algum tempo, ela deu uma linguada no cu dele e foi tão surpreendente aquilo, que nunca ele experimentara, que ele gozou na mão dela.

- Moça, o que foi isso?

Ela sorriu, aquele sorriso encantador!

- Foi um dos meus amigos mais velhos que me ensinou a fazer. É gostoso, não é?
- Bem... nunca pensei, mas foi sim, me fez gozar...
- Está vendo por que prefiro homens maduros? Sabem das coisas e não tem medo de fazer.
- Está bem, acredito, mas deixa eu terminar o meu trabalho...

Vestiu-se e voltou para a mesa onde terminou de consertar o som. Mel, ainda nua, pagou o serviço, beijou-o e falou:

- Olha, seu Agenor... alguma coisa vai estragar aqui em casa qualquer dia desses e eu vou telefonar pedindo pro senhor vir. Virá?
- Com certeza, moça, com certeza!

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